segunda-feira, 19 de setembro de 2011

OS MUITOS CAMINHOS DA CURA



Uma mensagem do Arcanjo Uriel, canalizada por Jennifer Hoffman


Cada um de vocês conhece alguém que parece passar pela vida sem nenhuma dificuldade.

Eles não parecem ter lições a aprender ou quaisquer grandes problemas na vida.

Suas vidas não estão cheias de preocupações e tudo parece transcorrer com facilidade para eles.

E eles não parecem ter quaisquer conexões espirituais, não estão focados em sua jornada espiritual e ainda parecem desfrutar de uma vida que vocês gostariam de criar para si mesmos.

Por que, vocês podem se questionar, têm que estar em uma jornada de cura e não eles?

Por que vocês têm que se curar e não eles? Eles são especiais ou sabem algo que vocês não?

Cada alma escolhe a sua jornada de cura de acordo com o que ela precisa experienciar em uma vida.

Cada jornada é única, refletindo as lições e o aprendizado desta alma, as feridas e a necessidade de cura.

E cada uma pode escolher experienciar um caminho de cura ou ignorar o seu chamado, bem como escolher como este caminho se revelará e quem estará envolvido.

A partir do seu ponto de vista, a jornada do outro pode parecer muito mais fácil do que a sua.

Mas vocês não estão cientes do compromisso de cura da alma deles nesta existência e o que eles experienciaram em outras existências.

Estes detalhes estão ocultos de vocês, pois são os detalhes da jornada de cura de sua alma, ocultos dos outros.

Cada jornada de cura é um processo de aprendizagem, de crescimento, de transformação e de ascensão, enquanto cada uma é diferente, o propósito é o mesmo: ajudar cada um a superar o medo, encontrar e reivindicar o seu poder e chegar a uma maior
compreensão espiritual.

Vocês se curam porque é o que a sua alma é chamada a fazer.

Isto pode ser um processo difícil e doloroso, ou pode ser fácil e indolor.

Todos os seus aspectos são opcionais e de sua escolha, consciente ou inconscientemente.

Vocês não têm que experienciar a dor a fim de se curar.

A pessoa que parece experienciar uma vida sem lições poderia realmente ter feito a escolha de vivenciar a sua jornada de cura sem dor e sem caos.

Desde que vocês acreditem que esta cura é acompanhada pela dor, vocês escolhem esta forma de cura.

Vocês podem escolher outros meios para se curarem, que sejam menos dolorosos e perturbadores, uma vez que alinhem a sua mente e o seu espírito e façam estas escolhas.

A sua jornada de cura também beneficia a todos em seu grupo de alma.

Cada experiência de cura que vocês completam, beneficia-os bem como a todos aqueles envolvidos.

Juntos, todos vocês escolheram uma jornada de cura particular.

Mas como vocês experienciam a cura é responsabilidade sua.

Quando vocês escolhem se curar sem dor, vocês concedem a mesma escolha a todos em seu grupo de alma.

Quando vocês aprendem a apreciar as suas lições, podem encontrar a beleza no processo de cura e saberão que podem se curar porque é o dom da alma, uma oportunidade para vocês e para toda a humanidade aprender a se curar sem dor, viver sem medo e avançar ao longo de seu caminho espiritual coletivo.

Vocês se curam porque vieram mudar o mundo e curar as suas feridas emocionais e espirituais, que são um reflexo de suas próprias feridas.

Cada um de vocês tem o poder de se curar, assim como o seu grupo de alma e o mundo.

E vocês podem fazer isto sem dor,graciosamente, e viver no mundo em alinhamento com as suas vibrações mais elevadas, alinhar a humanidade com o Espírito e entrar nas dimensões mais elevadas do ser e ascender com graça e facilidade.


Fonte: http://spiritlibrary.com/uriel-heals/the-many-paths-of-healing
Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

Você é feliz?




Por José Carlos De Lucca

"As pessoas não conhecem a própria felicidade, mas a dos outros não lhes escapa nunca." - PIERRE DANINOS

Todos estão à procura da felicidade.
Ninguém diria em sã consciência que não deseja ser feliz.
Ricos e pobres, homens e mulheres, crianças e adultos, doentes e sãos, religiosos e ateus, enfim, todos querem a tal felicidade.

Daí por que todos a procuram, nos mais variados lugares e das mais diferentes formas.
Mas, se a procura é grande, nem sempre o encontro ocorre.

Para muitos, a conquista da felicidade está associada à aquisição de bens materiais.
Pensam, por exemplo, que serão felizes quando comprarem aquele carro importado, aquela casa na praia ou quando ganharem grande fortuna na loteria.

E, por vezes, chegam até ao intento sonhado, mas, a despeito da riqueza, continuam infelizes, sentem um enorme vazio existencial.
A fortuna alcançada só aumentou a carga de sofrimentos daquela pessoa, com o acréscimo das preocupações que antes não a visitavam.

Outros ancoraram o sonho da felicidade na busca da fama, do sucesso, do poder.
Imaginam que só o reconhecimento público de seus talentos artísticos ou intelectuais poderá fazê-los felizes.

E, de igual forma, muitas vezes vem o sucesso, vem a consagração, mas a felicidade não vem junto.
Ao contrário, ficaram mais tristes.
Apesar de serem publicamente conhecidos, continuam sós.
Temem a aproximação das pessoas.
Vivem a dualidade da fama e da solidão e dizem, com frequência, que dariam tudo para levar uma vida comum.

Certa feita, ouvi de um famoso cantor que seu maior desejo era poder ir à praia como uma pessoa comum.

Mas a fama não lhe permitia desfrutar desse simples prazer da vida.

Para outros a felicidade está condicionada à inexistência de problemas.
Dizem eles:
"Como posso ser feliz carregando vários tormentos?"
E assim caminham pela vida aguardando o dia em que seus problemas terminem para aí sim desfrutarem a tal felicidade.

Mas existirá alguém na face da terra que não tenha problemas?
Não pensemos que uma pessoa rica esteja isenta de dificuldades.
Pode não ter as preocupações com a moeda, mas certamente tem outras aflições que a riqueza não é capaz de superar.

O ouro não resolve todos os problemas.
Que o digam aqueles afortunados que desejariam saborear as melhores comidas do mundo, mas que por doenças tormentosas sequer podem alimentar-se de um simples prato de arroz e feijão.

Então muitas pessoas estão condicionando a felicidade à ocorrência de um fator externo.
Só serão felizes quando forem ricas; quando forem famosas; quando forem amadas; quando arranjarem um bom emprego; quando não tiverem problemas; e a lista prossegue sem fim.

E nós?
Será que também estamos condicionando a nossa felicidade a algum acontecimento, a algum bem material, a alguma pessoa?
Será esse o caminho da felicidade?

Certamente, não.
A felicidade não está fora de nós.

Ela é, antes de tudo, um estado de espírito, uma maneira de ver a vida e não um determinado acontecimento.

Deus, que nos quer bem e, portanto, deseja a nossa felicidade, não faria com que este sublime sentimento ficasse na dependência de algum evento futuro, incerto e externo.

Podemos alcançar a felicidade hoje, agora, a despeito dos problemas que estejamos enfrentando.
Basta olhar a vida com outros olhos, mudando as lentes pelas quais enxergamos os fatos.

A vida não é um problema, é um desafio.
Ela nos apresenta oportunidades de crescimento, notadamente nos setores onde mais necessitamos.

Por detrás dos problemas existem lições, desafios, tarefas.
E grande ventura tomará conta de nós quando vencermos os obstáculos que a vida nos apresenta.

O Sermão da Montanha é a pura prova de que somente serão bem-aventurados aqueles que souberem superar as dificuldades da vida.

Se o amigo leitor ainda não está convencido, basta então olhar para as pessoas felizes e verificar que todas elas passaram por grandes provas e expiações.

Lembremo-nos dos primeiros cristãos, que seguiam cantando alegres até a arena onde seriam devorados pelas feras.

Lembremo-nos da felicidade de Francisco de Assis, conquistada na humildade, na pobreza e no serviço ao próximo.

O santo da humildade era moço rico, mas vivia amargurado na riqueza que possuía.

Só encontrou a paz depois que renunciou à vida fácil e se entregou à riqueza do espírito.

Não nos esqueçamos de que Paulo de Tarso, que na condição do poderoso Saulo era infeliz, mas voltou a viver após o célebre encontro com Jesus na Estrada de Damasco.

Paulo perdeu o poder temporal, mas encontrou a felicidade pessoal.

Gandhi encontrou a sua felicidade na luta pela paz.

Madre Tereza e Irmã Dulce, apesar dos inúmeros padecimentos que sofreram, conseguiram encontrar a felicidade na felicidade que podiam proporcionar aos desvalidos do caminho.

Albert Schweitzer, médico, encontrou a felicidade vivendo 52 anos de sua vida entre os povos primitivos da África.

Como esquecer a permanente alegria de Chico Xavier?

E olha que problemas na vida não lhe faltaram.

Perguntem ao médium de Uberaba se ele estaria disposto a passar por todas as provações que a vida lhe marcou.

A resposta já é conhecida de todos.

Chico já disse mais de mil vezes que faria tudo de novo e que pretende, no mundo espiritual, continuar a sua tarefa de médium.

Então, amigo, a felicidade não consiste em ter bens materiais, posição social ou poder político.

A felicidade não pode ser conquistada fora de nós, embora seja sempre lá que a procuramos.

Vicente de Carvalho já considerou que a felicidade existe, mas é difícil de ser alcançada, porque está sempre onde a pomos e nunca a pomos onde estamos.

E nós já dispomos de tudo para sermos felizes hoje, apesar das dificuldades pelas quais atravessamos.

Aliás, são os desafios que nos impulsionam ao progresso.
Já pensou o que seria da sua vida sem desafios?

Será que você agüentaria passar o resto de sua vida deitado numa rede?
Por quanto tempo você conseguiria viver na ociosidade?

Nunca vi um espírito superior ficar um minuto sem trabalho.

Encaremos a vida com os olhos do bem, com a visão do amor e com o concreto desejo de olharmos à nossa volta e verificarmos que o Pai tudo nos legou para que a nossa felicidade se efetive já.

Abençoemos o trabalho em que a vida nos situou; santifiquemos a família terrena do jeito que os familiares são; enfrentemos com dinamismo e alegria os obstáculos da vida e assim, amando e servindo, haveremos de encontrar a felicidade que há muito tempo espera por nós.

Será que você vai concordar comigo?

Acesse: http://casadepadrepio.blogspot.com
e http://www.padrepio.org.br

Nunca mais permita que o desânimo estrague a sua vida




Deixe viver por inteiro o ser inteiro que você é!

Chega de levar uma vida pela metade!

Chega de se contentar com migalhas!

Acorde, vamos!

Viva já a sua vida plenamente!

Ela é sua por direito de herança porque você merece!

Você é filho de Deus, pô!

Nada tema porque bem aí dentro de si existe toda a sabedoria, todo o poder, toda a força e toda a compreensão, viu?

Nunca mais se deixe derrotar em situação alguma!

Você é muita coisa boa!

Você vale muito!

Vale ouro!

Erga a cabeça!

Vamos!

Lute!

Dê de presente pra você mesmo todas as chances que precisar.

Você pode recomeçar agora!

Pode recomeçar sempre!

Lembre-se que a pior derrota é a de quem desanima, tá?

Nunca mais permita que o desânimo estrague a sua vida!

E pare de se esconder atrás de você mesmo.

Eleve seus pensamentos!

Cuide da sua essência!

Cuide do que é importante e prioritário para o seu bem estar e para a sua felicidade.

Seja mais sorridente, mais amoroso.

Seja mais você!

Bom Dia!

Bom Divertimento!

Fique com Deus!

"Seja corajoso sempre!

A vitória sempre acontece somente para aquele que não para no meio do caminho"




Mensagem de Luis Carlos Mazzini

ONDAS GIGANTES ATINGIRÃO O BRASIL



Erupção ameaça dois continentes.
Mega ondas podem varrer 10 km da costa destes continentes.
Vulcão nas Ilhas Canárias ameaça explodir e gerar onda que chegará a África, Caribe, América do Norte e Norte do Brasil.



ONDAS GIGANTES ATINGIRÃO O BRASIL

Autor: JB Online International *


LONDRES - Todos os elementos que se poderia querer para um filme clichê de desastre estão ali: uma linda ilha vulcânica no Atlântico, à beira de um colapso catastrófico, ameaçando propagar ondas gigantescas que vão avançar pelo globo em questão de horas.

E enquanto os cientistas tentam em vão tornar audível seus alertas, os governos olham para o outro lado.

Segundo Bill McGuire, diretor do Centro de Pesquisa de Riscos Benfield Grieg, da University College of London, um grande bloco de terra, aproximadamente do tamanho da ilha britânica de Man (572 km²), está prestes a se desgarrar da ilha de La Palma, nas Canárias, após uma erupção do vulcão Cumbre Vieja.

Quando - McGuire garante que a questão não é ''se'' - o bloco cair, vai gerar ondas gigantes chamadas megatsunamis.

Viajando a 900 km/h, as imensas paredes de água vão atravessar os oceanos e atingir ilhas e continentes, deixando um rastro de destruição como os vistos no cinema.

As megatsunami são ondas muito maiores do que as que o homem está acostumado a ver.

- Quando uma destas surge, se mantém de 10 a 15 minutos.

É como uma grande parede de água em direção ao litoral - descreve McGuire.

Modelos feitos em computador do colapso da ilha mostram as primeiras regiões a serem afetadas por ondas de até 100 metros de altura: as ilhas vizinhas do arquipélago espanhol das Canárias.

Em poucas horas, a costa ocidental da África será golpeada por ondas similares.

Entre nove e 12 horas depois do colapso em La Palma, ondas de 20 a 50 metros vão cruzar 6.500 km de oceano e atingir as ilhas caribenhas e a costa Leste dos Estados Unidos e Canadá.

Ao chegar a portos e estuários, a água será canalizada para o interior.

Mortes de pessoas e destruição de bens serão imensas, de acordo com McGuire.

Até 19 horas depois da erupção, ondas de 4 a 18 metros vão atingir a costa Norte e Nordeste do Brasil, do Pará à Paraíba.

A ilha de Fernando de Noronha será um dos locais onde a tsunami chegará com mais força no Atlântico Sul.

A Europa também será golpeada.

O litoral Sul de Portugal, Espanha e o Oeste da Grã-Bretanha vão experimentar ondas de até 10 metros, quatro ou cinco horas depois do evento geológico nas Canárias.

Portos serão destruídos.

Desastres naturais como estes são raros, ocorrem a cada 10 mil anos. Mas La Palma pode entrar em colapso muito antes.

- O que sabemos é que está em processo de acontecer - garante McGuire.

A ilha chamou a atenção dos cientistas em 1949, quando seu vulcão, o Cumbre Vieja, entrou em erupção, causando um desabamento de parte de seu flanco Oeste, que afundou quatro metros oceano abaixo.

Especialistas acreditam que placas de terreno continuam escorregando lentamente para o mar e dizem que uma próxima erupção deve fazer toda a lateral ocidental da montanha desabar.

- Quando acontecer, não vai levar mais que 90 segundos - disse McGuire.

A ÚLTIMA PROFECIA DE PETER DEUNOV



Também conhecido pelo nome espiritual de Beinsa Douno, o Mestre Búlgaro Peter Deunov (1864-1944) foi um ser de elevado nível de consciência, e ao mesmo tempo um músico inigualável, que revelou durante toda a sua vida ser um exemplo de pureza, sabedoria, inteligência e criatividade.

Ele estabeleceu-se durante muitos anos perto de Sófia onde viveu rodeado por um grande número de discípulos, tendo devido ao seu esplendor despertado a espiritualidade de milhares de almas, não só na Bulgária, como também no resto da Europa.

Alguns dias antes da sua partida para o outro mundo, estando em transe mediúnico profundo, fez uma profecia extraordinária, com respeito à época conturbada que estamos atualmente a atravessar, sobre o ‘fim dos tempos’ e a chegada de uma nova Idade de Ouro à humanidade.

Eis o que diz no seu profundo e instigador testamento.

É corrente e também natural que alguém duvide que estas palavras tivessem sido proferidas há 60 anos.

«Durante a passagem dos tempos, a consciência do homem atravessou um período muito longo de obscuridade.

Esta fase, que os Hindus chamam de ‘Kali Yuga’, está prestes a terminar.

Encontramo-nos hoje exatamente na fronteira entre duas épocas: a do Kali Yuga e a da Nova Era que estamos a entrar.

Está, aliás, já a ocorrer um progresso gradual nos pensamentos, sentimentos e ações dos humanos,contudo, todos serão brevemente subjugados ao Fogo Divino, que purificará e prepará-los-á em direção à Nova Era.

Por conseguinte, o homem elevar-se-á a um grau de consciência indispensável à sua entrada para a Nova Vida.

Isso é o que se entende por ‘Ascensão’.

Passarão ainda muitas décadas até que este Fogo surja ( foi proferido à 60 Anos) , que irá transformar o mundo, ao trazer-lhe uma nova moral.

Esta onda imensa surgirá do espaço cósmico e inundará toda a Terra.

Todos aqueles que tentarem opor-se a ela serão arrebatados e transferidos para outro lugar.
Embora os habitantes deste planeta não estejam todos no meu grau de evolução, a nova onda será sentida por cada um de nós.

E esta transformação não só afetará a Terra, como também o conjunto de todo o Cosmos.

O melhor e a única coisa que o homem poderá fazer agora será voltar-se para Deus e aperfeiçoar-se conscientemente, a fim de elevar o seu nível vibratório, de modo a começar a viver em harmonia com a onda poderosa que o submergirá em breve.

O Fogo que eu falo, que acompanhará as novas condições oferecidas ao nosso planeta, rejuvenescerá, purificará, e reconstruirá tudo:
A matéria será refinada, os vossos corações serão liberados da angústia, dos problemas, da incerteza, e tornar-se-ão luminosos.

Tudo será aperfeiçoado, elevado!

Os pensamentos, os sentimentos e as acções negativas serão consumidas e destruídas.
A vossa vida presente é uma escravatura, uma prisão violenta.

Compreendam a vossa situação e, libertem-se dela.

Volto a dizer-vos: fujam da vossa prisão!

É realmente uma pena ver-se tantas ilusões, tanto sofrimento, tanta incapacidade para compreender onde reside a verdadeira felicidade.

Tudo o que vos rodeia entrará brevemente em colapso e desaparecerá.

Nada restará nesta civilização, nem da sua perversidade!

Toda a Terra será abalada e não restará quaisquer traços desta cultura errónea que mantém os homens sob o jugo da ignorância.

Os terremotos não são apenas fenómenos mecânicos, pois a sua finalidade consiste igualmente em despertar o intelecto e o coração dos humanos, para que eles se libertem dos seus erros e das suas loucuras e para que eles entendam que não são os únicos no universo.

O nosso sistema solar está atualmente a atravessar uma região do Cosmos em que a constelação que foi destruída deixou a sua marca, as suas cinzas.

Esta viagem através de um espaço contaminado é uma fonte de envenenamento, não só para os habitantes da Terra, como também para todos os habitantes dos outros planetas da nossa galáxia.

Apenas os sóis não serão afectados pela influência deste ambiente hostil.
Esta região é denominada ‘zona treze’!

Também conhecida por ‘zona de contradições’.

O nosso planeta foi incluído nesta região por milhares de anos, mas estamos finalmente a aproximarmo-nos da saída deste espaço de trevas e estamos exactamente no ponto de atingirmos uma região mais espiritual, onde vivem seres mais evoluídos.

A Terra está agora a seguir um movimento ascendente e todos deviam se esforçar para se harmonizar com as correntes da ascensão.

Aqueles que recusarem a se subjugar a esta orientação, perderão os benefícios das boas condições que são oferecidas no futuro para se elevarem.

Eles permanecerão atrasados na evolução e terão de esperar muitos milhares de anos pela vinda de uma nova onda ascensional.

A Terra, o sistema solar, o Universo, estão todos a ser colocados numa nova direção sob o impulso do Amor.

A maior parte de vós ainda considera o Amor como uma força ridícula, mas na verdade, é a maior de todas as forças!

O dinheiro e o poder continuam a ser venerados como se o curso das vossas vidas dependesse disso.

No futuro, todos estarão subjugados ao Amor e todos o servirão.

Porém, será através do sofrimento e das dificuldades que a consciência do homem será despertada.

As terríveis premonições do profeta Daniel referidas na Bíblia relacionam-se com a época que se está a iniciar.

Haverá dilúvios, furacões, fogos colossais e terremotos que varrerão tudo do mapa.

O sangue correrá em abundância.

Haverá revoluções, explosões terríveis detonarão em numerosas regiões da Terra
Onde houver terra a água a galgará, e onde houver água a terra surgirá.

Deus é Amor!

Contudo, estamos a lidar aqui com um castigo, uma resposta da Natureza aos crimes perpetrados pelo homem desde a noite dos tempos contra a sua Mãe; a Terra.

Depois destes sofrimentos, aqueles que forem salvos, a elite, conhecerá a Idade de Ouro, da harmonia e beleza ilimitada.

Portanto, mantém a tua paz e a tua crença quando os tempos chegarem para o sofrimento e terror, porque está escrito que não cairá nem um cabelo da cabeça do justo.

Não se desencorajem, sigam simplesmente o vosso trabalho de perfeição pessoal.

Não fazem uma pequena ideia da grandiosidade futura que vos espera!!
Uma Nova Terra verá brevemente o dia.

Dentro de algumas décadas o trabalho será menos exigente, e cada um de vós terá tempo para se consagrar às atividades espirituais, intelectuais e artísticas.

A questão da comunicação entre o homem e a mulher será finalmente resolvida pela harmonia, tendo cada um a possibilidade de seguir as suas aspirações.

Os relacionamentos dos casais atingirão o respeito recíproco e a estima.

Os humanos viajarão através de diferentes planos do espaço e penetrarão no espaço intergaláctico.

Eles estudarão o seu funcionamento e conseguirão conhecer rapidamente o Mundo Divino, para se fundirem com o Centro do Universo.

A Nova Era é a da sexta raça.

A vossa predestinação é preparar-vos para ela, para recebê-la e vivê-la de boa vontade.

A sexta raça edificar-se-á em torno da ideia de Fraternidade.

Não haverá mais conflitos de interesses pessoais, a simples aspiração de cada um estará em conformidade com ele próprio e com a Lei do Amor.

A sexta raça será a do Amor.

Um novo continente será formado por ela.

Emergirá do Pacífico, de maneira que o Altíssimo possa finalmente estabelecer o Seu plano neste planeta.

Os fundadores desta nova civilização, a que eu chamo a ‘Irmandade da Humanidade’ ou também os ‘Filhos do Amor’, serão inabaláveis para o bem e representarão um novo tipo de homens.

Os homens formarão uma família, como uma grande associação, e todas as pessoas representarão um órgão nessa associação.

Na nova raça o Amor manifestar-se-á de uma forma perfeita, aquela que o homem hoje só tem uma vaga idéia.

A Terra permanecerá ainda um terreno favorável à contenda, mas as forças das trevas baterão em retirada, e a Terra libertar-se-á delas.

Os humanos ao verem que não há outro caminho empreenderão o caminho da Nova Vida, o da salvação.

No seu orgulho insensato, alguns desejam, numa derradeira esperança, continuar na terra uma vida que a Ordem Divina condena, mas cada um acabará por compreender que a direção do mundo afinal não lhes pertence.

Uma nova cultura verá a luz do dia, e permanecerá com três fundamentos principais: a elevação da mulher, a elevação do pacífico e humilde, e a proteção dos direitos do homem.

A luz, o bem e a justiça triunfarão!

É só uma questão de tempo!

As religiões serão purificadas.

Cada uma delas contém uma partícula dos Ensinamentos dos Mestres de Luz, embora obscurecida pelo incessante suprimento do desvio humano.

Todos os crentes terão de se unir e estarem plenamente de acordo com um princípio: o da colocação do Amor como a base de toda a crença, qualquer que seja ela.

Amor e Fraternidade serão a base comum!

A Terra será em breve varrida por extraordinárias ondas rápidas de Electricidade Cósmica.

Daqui a algumas décadas, seres que são maus e que desencaminham os outros não serão capazes de suportar a sua intensidade.

Eles serão por isso absorvidos pelo Fogo Cósmico que consumirá a maldade que eles possuem.

Então sentir-se-ão arrependidos porque está escrito que ‘toda a natureza animal glorificará a Deus’.

A nossa mãe, a Terra, livrar-se-á dos homens que não aceitam a Nova Vida.

Ela rejeitá-los-á tal como a fruta estragada.

Brevemente eles não serão capazes de reencarnar neste planeta, incluindo os criminosos.

Somente aqueles que possuem Amor dentro deles permanecerão.

Não haverá nenhum lugar na Terra que não esteja manchado de sangue humano ou de animal!

Ela deverá portanto submeter-se a uma purificação.

E será para que isso aconteça que certos continentes submergirão enquanto outros emergirão.

Os homens nem suspeitam dos perigos que os ameaçam.

Eles continuam a perseguir objetivos fúteis e à procura de prazer.

Ao contrário, os da sexta raça estarão conscientes da dignidade da sua função e respeito pela liberdade de cada um.

Eles alimentar-se-ão exclusivamente de produtos do reino vegetal.

As suas idéias terão o poder de circular livremente, tal como o ar e a luz dos nossos tempos.

As palavras ‘Se não nasceres novamente’ aplicam-se à sexta raça.

Ler o Capítulo 60 de Isaías que relata a chegada da sexta raça da Raça do Amor.

Depois das Tribulações, os homens cessarão de pecar e descobrirão outra vez o caminho da virtude.

O clima do nosso planeta tornar-se-á moderado por toda a parte e as variações brutais não existirão mais.

O ar tornar-se-á puro novamente, assim como a água.

Os parasitas desaparecerão.

Os homens lembrar-se-ão das suas encarnações anteriores e sentirão o prazer de observar que se tornaram finalmente libertos das suas condições anteriores.

Da mesma forma em que se vêem livres dos parasitas e das folhas mortas da videira, também os Seres evoluídos prosseguem na preparação dos homens para servir o Deus de Amor.

Eles oferecem-lhes boas condições para o crescimento e para se desenvolverem, e para aqueles que querem escutá-los, eles dizem:

«Não tenham medo!

Mais algum tempo e tudo estará regularizado, estais no bom caminho.

Possa todo aquele que queira entrar no estudo da Nova Cultura, trabalhar conscientemente e preparar-se.»

Graças à ideia de Fraternidade, a Terra tornar-se-á um lugar abençoado, e isso não se fará esperar.

Contudo, antes disso será enviado muito sofrimento de forma a despertar as consciências.

Os pecados acumulados durante milhares de anos deverão ser redimidos.

A onda ardente emanada do Altíssimo contribuirá para liquidar o Karma das pessoas.

A liberação não poderá ser mais adiada.

A humanidade deverá preparar-se para grandes provas que são inevitáveis e estão a chegar para pôr fim ao egoísmo.

Sob a Terra, algo extraordinário está a ser preparado.

Uma revolução que é grandiosa e completamente inconcebível manifestar-se-á em breve na natureza.

Deus decidiu revestir a Terra, e Ele fá-lo-á!

Será o fim de uma época!!

Uma nova ordem substituirá a velha, uma ordem na qual o Amor reinará na Terra.»

Peter Deunov – Apresentação sobre o Futuro – 1944,


http://venturaana.blogspot.com/

SESSÃO DE CINEMA - PEACEFUL WARRIOR




PEACEFUL WARRIOR
"Poder Alem da Vida"


Este filme é excelente!
Muita sabedoria nos diálogos.
E define bem a frase: "Quando o discipulo está pronto, o Mestre aparece"
LUZ!
STELA





LINKYOUTUBE

http://www.youtube.com/playlist?list=PLCD310C4E4524A78F


Dan Millman é um escritor norte-americano que já publicou 13 livros em um estilo auto-ajuda místico.
O mais famoso dos seus livros é "O Caminho do Guerreiro Pacífico", uma espécie de semi-autobiografia, no qual o autor relata desde a sua vida como jovem ginasta que se preparava para as Olimpíadas, até o seu encontro com o mestre Sócrates, que vai lhe transmitir ensinamentos de transformação interior, que muito tem da filosofia budista.
O livro também rendeu o filme "Peaceful Warrior" ("Poder Alem da Vida" no Brasil).
Tambem publicou o livro "A Jornada de Sócrates"


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dan_Millman

A HISTORA DA FLOR DE LOTUS



Certo dia, à margem de um tranqüilo lago solitário, a cuja margem se erguiam frondosas árvores com perfumosas flores de mil cores, e coalhadas de ninhos onde aves canoras chilreavam, encontraram-se quatro elementos irmãos: o fogo, o ar, a água e a terra.

Quanto tempo sem nos vermos em nossa nudez primitiva - disse o fogo cheio de entusiasmo, como é de sua natureza.

É verdade - disse o ar.

É um destino bem curioso o nosso.

À custa de tanto nos prestarmos para construir formas e mais formas, tornamo-nos escravos de nossa obra e perdemos nossa liberdade.

Não te queixes - disse a água -, pois estamos obedecendo à Lei, e é um Divino Prazer servir à Criação.

Por outro lado, não perdemos nossa liberdade; tu corres de um lado para outro, à tua vontade; o irmão fogo, entra e sai por toda parte servindo a vida e a morte.
Eu faço o mesmo.

Em todo o caso, sou eu quem deveria me queixar - disse a terra - pois estou sempre imóvel, e mesmo sem minha vontade, dou voltas e mais voltas, sem descansar no mesmo espaço.
Não entristeçais minha felicidade ao ver-nos - tornou a dizer o fogo - com discussões supérfluas.

É melhor festejarmos estes momentos em que nos encontrarmos fora da forma.

Regozijemo-nos à sombra destas árvores e à margem deste lago formado pela nossa união.

Todos o aplaudiram e se entregaram ao mais feliz companheirismo.

Cada um contou o que havia feito durante sua longa ausência, as maravilhas que tinham construído e destruído.

Cada um se orgulhou de se haver prestado para que a Vida se manifestasse através de formas sempre mais belas e mais perfeitas.

E mais se regozijaram, pensando na multidão de vezes que se uniram fragmentariamente para o seu trabalho.

Em meio de tão grande alegria, existia uma nuvem: o homem.

Ah! como ele era ingrato.

Haviam-no construído com seus mais perfeitos e puros materiais, e o homem abusava deles, perdendo-os.

Tiveram desejo de retirar sua cooperação e privá-lo de realizar suas experiências no plano físico.
Porém a nuvem dissipou-se e a alegria voltou a reinar entre os quatro irmãos.

Aproximando-se o momento de se separarem, pensaram em deixar uma recordação que perpetuasse através das idades a felicidade de seu encontro.

Resolveram criar alguma coisa especial que, composta de fragmentos de cada um deles harmonicamente combinados, fosse também a expressão de suas diferenças e independência, e servisse de símbolo e exemplo para o homem.

Houve muitos projetos que foram abandonados por serem incompletos e insuficientes.
Por fim, refletindo-se no lago, os quatro disseram:
E se construíssemos uma planta cujas raízes estivessem no fundo do lago, a haste na água e as folhas e flores fora dela?

A idéia pareceu digna de experiência.

Eu porei as melhores forças de minhas entranhas - disse a terra - e alimentarei suas raízes.

Eu porei as melhores linfas de meus seios - disse a água - e farei crescer sua haste.

Eu porei minhas melhores brisas - disse o ar - e tonificarei a planta.

Eu porei todo o meu calor - disse o fogo - para dar às suas corolas as mais formosas cores.
Dito e feito.

Os quatro irmãos começaram a sua obra.

Fibra sobre fibra foram construídas as raízes, a haste, as folhas e as flores.

O sol abençoou-a e a planta deu entrada na flora regional, saudada como rainha.

Quando os quatro elementos se separaram, a Flor de Lótus brilhava no lago em sua beleza imaculada, e servia para o homem como símbolo da pureza e perfeição humana.

Consultaram-se os astros, e foi fixada a data de 8 de maio - quando a Terra está sob a influência da Constelação de Taurus, símbolo do Poder Criador - para a comemoração que desde épocas remotas se tem perpetuado através das idades.

Foi espalhada esta comemoração por todos os países do Ocidente, e, em 1948, o dia 8 de Maio se tomou também o "Dia da Paz".

A flor-de-lótus (Nelumbo nucifera), também conhecida como lótus-egípcio, lótus-sagrado e lótus-da-índia, é uma planta da família das ninfáceas (mesma família da vitória-régia) nativa do sudeste da Ásia (Japão, Filipinas e Índia, principalmente).

Olhada com respeito e veneração pelos povos orientais, ela é freqüentemente associada a Buda, por representar a pureza emergindo imaculada de águas lodosas.

No Japão, por exemplo, esta flor é tão admirada que, quando chega a primavera, o povo costuma ir aos lagos para ver o botão se transformando em flor.

Lótus é o símbolo da expansão espiritual, do sagrado, do puro.

A lenda budista nos relata que quando Siddhartha, que mais tarde se tornaria o Buda, tocou o solo e fez seus primeiros sete passos, sete flores de lótus cresceram.

Assim, cada passo do Bodhisattva é um ato de expansão espiritual.

Os Budas em meditação são representados sentados sobre flores de lótus, e a expansão da visão espiritual na meditação (dhyana) está simbolizada pelas flores de lótus completamente abertas, cujos centros e pétalas suportam imagens, atributos ou mantras de vários Budas e Boddhisattvas, de acordo com sua posição relativa e relação mútua.

Do mesmo modo, os centros da consciência no corpo humano (chacras) estão representados como flores de lótus, cujas cores correspondem ao seu caráter individual, enquanto o número de suas pétalas corresponde às suas funções.

O significado original deste simbolismo pode ser visto pela semelhança seguinte:
Tal como a flor do lótus cresce da escuridão do lodo para a superfície da água, abrindo suas flores somente após ter-se erguido além da superfície, ficando imaculada de ambos, terra e água, que a nutriram - do mesmo modo a mente, nascida no corpo humano, expande suas verdadeiras qualidades (pétalas) após ter-se erguido dos fluidos turvos da paixão e da ignorância, e transforma o poder tenebroso da profundidade no puro néctar radiante da consciência Iluminada (bidhicitta), a incomparável jóia (mani) na flor de lótus (padma).

Assim, o arahant (santo) cresce além deste mundo e o ultrapassa.

Apesar de suas raízes estarem na profundidade sombria deste mundo, sua cabeça está erguida na totalidade da luz.

Ele é a síntese viva do mais profundo e do mais elevado, da escuridão e da luz, do material e do imaterial, das limitações da individualidade e da universalidade ilimitada, do formado e do sem forma, do Samsara e do Nirvana.

Se o impulso para a luz não estivesse adormecido na semente profundamente escondida na escuridão da terra, o lótus não poderia se voltar em direção à luz.

Se o impulso para uma maior consciência e conhecimento não estivesse adormecido mesmo no estado da mais profunda ignorância, nem mesmo num estado de completa inconsciência um Iluminado nunca poderia se erguer da escuridão do Samsara.

A semente da Iluminação está sempre presente no mundo, e do mesmo modo como os Budas surgiram nos ciclos passados do mundo, também os Iluminados surgem no presente ciclo e poderão surgir em futuros ciclos, enquanto houver condições adequadas para vida orgânica e consciente.

Traduções da Bíblia



Haviam quatro sacerdotes que estavam discutindo os méritos de várias traduções da Bíblia.

O primeiro achou a versão do Rei James a melhor, por causa da sua simplicidade e do seu lindo Inglês.

O outro gostou mais da versão americana revisada, por ela ser mais literal e mais próxima da versão original em hebreu e em grego.

O terceiro gostou mais da tradução de Moffat por causa do seu vocabulário atualizado.

O quarto sacerdote ficou em silêncio.

Quando foi perguntado pelos outros para dar a sua opnião ele respondeu:
"Eu gosto mais da tradução da minha mãe."

Ao escutar isso, os outros falaram:
"Não sabíamos que sua mãe executou uma tradução da Bíblia".

Então, o quarto sacerdote respondeu:

"Sim! Ela transformou a Bíblia em cada dia de sua vida!

E isso foi mais convincente que qualquer outra tradução que eu já vi."



Extraído do site: http://www.minutopoetico.nom.br

Convergência Cósmica




Essa é a premissa por trás do evento chamado Convergência Cósmica a ser celebrado mundialmente de 23 a 26 de Setembro de 2011 por qualquer um que escolha fazê-lo individualmente ou em grupos grandes ou pequenos.

Está aberto a todos não importando etnia, religião, nacionalidade e sexo.


http://www.youtube.com/watch?v=nxW-S0eT10U&feature=share

Primavera



Primavera

Cecília Meireles

A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la.

A inclinação do sol vai marcando outras sombras; e os habitantes da mata, essas criaturas naturais que ainda circulam pelo ar e pelo chão, começam a preparar sua vida para a primavera que chega.

Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raízes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espírito das flores.

Há bosques de rododentros que eram verdes e já estão todos cor-de-rosa, como os palácios de Jeipur.

Vozes novas de passarinhos começam a ensaiar as árias tradicionais de sua nação.

Pequenas borboletas brancas e amarelas apressam-se pelos ares, — e certamente conversam: mas tão baixinho que não se entende.

Oh! Primaveras distantes, depois do branco e deserto inverno, quando as amendoeiras inauguram suas flores, alegremente, e todos os olhos procuram pelo céu o primeiro raio de sol.

Esta é uma primavera diferente, com as matas intactas, as árvores cobertas de folhas, — e só os poetas, entre os humanos, sabem que uma Deusa chega, coroada de flores, com vestidos bordados de flores, com os braços carregados de flores, e vem dançar neste mundo cálido, de incessante luz.

Mas é certo que a primavera chega.

É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.

Algum dia, talvez, nada mais vai ser assim.

Algum dia, talvez, os homens terão a primavera que desejarem, no momento que quiserem, independentes deste ritmo, desta ordem, deste movimento do céu.

E os pássaros serão outros, com outros cantos e outros hábitos, — e os ouvi­dos que por acaso os ouvirem não terão nada mais com tudo aquilo que, outrora se entendeu e amou.

Enquanto há primavera, esta primavera natural, prestemos atenção ao sussurro dos passarinhos novos, que dão beijinhos para o ar azul.

Escutemos estas vozes que andam nas árvores, caminhemos por estas estradas que ainda conservam seus sentimentos antigos: lentamente estão sendo tecidos os manacás roxos e brancos; e a eufórbia se vai tornando pulquérrima, em cada coroa vermelha que desdobra.

Os casulos brancos das gardênias ainda estão sendo enrolados em redor do perfume. E flores agrestes acordam com suas roupas de chita multicor.

Tudo isto para brilhar um instante, apenas, para ser lançado ao vento, — por fidelidade à obscura semente, ao que vem, na rotação da eternidade.

Saudemos a primavera, dona da vida — e efêmera.



Texto extraído do livro "Cecília Meireles - Obra em Prosa - Volume 1", Editora Nova Fronteira - Rio de Janeiro, 1998, pág. 365.

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EQM AINDA É UM ENIGMA PARA A CIÊNCIA




Médicos dão teorias para explicar Experiências de Quase Morte A Experiência de Quase Morte (EQM) é um enigma para a psiquiatria, filosofia e a neurologia.
Mas os cientistas se dividem.


O túnel colorido e misterioso.
A luz vibrante e magnética.
A sensação de surpreendente bem estar e a viagem que todos tentam entender.
A Experiência de Quase Morte (EQM) é um enigma para a psiquiatria, filosofia e a neurologia.
Mas os cientistas se dividem.


“Eu, como médico fisiologista, entendo o problema sobre a base fisiológica.
Em pessoas que têm algum tipo de evento em que a função cerebral é bloqueada, essas pessoas podem ter anormalidades perceptivas que fogem à realidade”, diz o neurologista Manoel Jacobsen Teixeira.

“Existem teorias mostrando que existe um último lampejo de explosão de atividade cerebral nos minutos próximos da morte.
Então esses relatos possam estar vinculados no momento da perda da consciência, mas ainda com um mínimo de atividade cerebral ainda em curso.
Talvez desorganizada, talvez atrapalhada, talvez não de uma forma condizente com a atividade cerebral normal”, opina o cardiologista Marcelo Ferraz Sampaio.

Seria a Experiência de Quase Morte uma manifestação da mente ou do cérebro?
Se estes pesquisadores conseguirem alguma resposta, darão uma contribuição importante para ajudar a esclarecer uma polêmica que há mais de dois mil anos vem atormentando cientistas do mundo inteiro.

Mente e cérebro são a mesma coisa?
“Há várias possíveis explicações para as EQMs: uma delas pode ser o cérebro com a falta de oxigênio, e a pessoa pode ter uma alucinação, uma visão falsa.
Pode ser que em um período próximo à morte, a pessoa fantasie, crie imagens como mecanismo de defesa.
Pode ser, também, uma das possibilidades, que a própria consciência, a própria mente, efetivamente, possa ser independente do cérebro e está realmente presenciando e vivenciando aquelas situações descritas na EQM”, explica o professor de psiquiatria Alexander de Almeida, da UFJF.

A partir do Portal Globo.


SE TIVÉSSEMOS ESCOLHA, RECUSARÍAMOS A MORTE


O ônibus de excursão levava 47 pessoas de Linha Salto para disputar um campeonato de bolão no Paraná, mas a viagem acabou no meio do caminho.

Se tivéssemos escolha, certamente recusaríamos o momento da morte. Ninguém quer se despedir da vida, nem dos amigos, quanto mais da família.
O que dizer quando a morte chega para 29 pessoas ao mesmo tempo, todos amigos e parentes? Foi a tragédia que, em março de 2011, marcou para sempre uma pequena comunidade de 300 habitantes, no interior do Rio Grande do Sul.

O ônibus de excursão levava 47 pessoas de Linha Salto para disputar um campeonato de bolão no Paraná, mas a viagem acabou no meio do caminho, em Santa Catarina, com um acidente violento. Um caminhão de madeira capotou, esparramando a carga nas duas pistas. O ônibus não teve como desviar.

“Eu quebrei o braço, foi tirado o baço e cinco costelas.
O meu pulmão afetou bastante também. Perdi meu pai, irmão, cunhada e mais três tios", lamenta o funcionário público Michael Jose Schmidt.
Entre os mortos estava um dos irmãos da naturopata Dirhce Maria, o Moacir.
Ela ainda não sabia do acidente quando acordou de madrugada, mas viu e ouviu dentro do quarto o que nunca mais vai esquecer.
“Eu estava ali na cama bem pensativa e de repente quando vejo, abro os olhos, ele está parado na minha frente. Como se fosse de carne e osso.
Normal.
Ele aqui e o nosso amigo aqui, e ele dizia: ‘essa é a pessoa que eu trouxe para nos ajudar’”, afirma Dirhce.

Dirhce nem teve tempo de reagir.
Moacir deu o recado e desapareceu.
"Ele dizia: ‘tudo o que você precisa, você pergunta para ele.
Esse cara é o cara que eu confio, e é o cara certo para nos ajudar, para nos assistir, para ficar com a gente’.
E eu não entendi nada.”
Dirhce dormiu mais um pouco e quando acordou às 6h para estudar, mal teve tempo de escovar os dentes.
No telefone, a cunhada começava a dar a triste notícia.
"Ela disse: ‘o ônibus virou, estou te ligando para avisar, tem muita gente muito mal, muitos feridos, inclusive muitas mortes’.
Eu disse: ‘meu Deus!
E a minha mãe?’.

Quando eram 6h30 eu fui então para buscar a minha mãe.
Quando eu abri a porta para sair, tocou o telefone, o meu celular.
Eu olhei e era o Alceu, o cara que ele me apresentou no sonho."
O contador Alceu Riffel, um amigo de infância, não estava na excursão porque acompanhava a mulher em outro compromisso.
Foi ele mesmo o comandante do mutirão que organizou o funeral coletivo.
Transportou os mortos, transferiu de hospital os feridos e consolou as famílias nas primeiras 48 horas.

Justamente o Alceu, que vivia há um ano de luto pela morte de um filho e da nora, e que naquele dia perderia mais sete parentes.
“Eu só rezava e pedia ajuda para não desmoronar, não precisar chorar na frente das pessoas. Mas tentamos e conseguimos fazer o que nós poderíamos ter feito para colocar todos esses seres, esses amigos, na sua última morada", diz Alceu.
A funcionária pública Aline Hammes, que estava no ônibus e sobreviveu à tragédia, também sonhou com Moacir.
Mas desta vez ele não falou nada.

"No meu sonho, a gente tinha sofrido o acidente, só que ele estava ileso.
Estávamos eu e o Fernando, meu marido, em um lugar que eu não conheço, não sei onde é, a gente estava parado.
Lá adiante chegou o Moacir.
Ileso.
Intacto. Como se nada tivesse acontecido.
Quando eu acordei eu comentei: ‘por que o meu sonho não pode ser realidade?’
Porque ele era uma pessoa fantástica", diz Aline.


Moacir nasceu em Linha Salto e dedicou grande parte da vida ao trabalho social com a comunidade.
Um dos últimos sonhos dele foi inaugurar a ampliação do clube recreativo.
Ele insistiu nessa inauguração duas semanas antes do acidente.
“Ele tinha uma vontade muito grande de fazer uma pré-inauguração.
Ele insistiu em inaugurar só a pista de bolão”, lembra Adelmo Kraemer, presidente do Clube Recreativo de Linha Salto.
Essa é realmente uma daquelas histórias com muitas coincidências, que na verdade começa cinco dias antes, com um pesadelo.

"Eu vi esse sonho, esse pesadelo, o ônibus todo arrebentado, vários corpos estraçalhados, e uma carreta virada”, assegura o pedreiro Aristeo Jacobs.
“Vi isso no sonho.
Eu não tive coragem de falar para ninguém.”
Teria o nosso cérebro capacidade de prever o futuro?
Ainda não dá para saber se o que aconteceu com Aristeo foi apenas sonho ou uma forte premonição.
Hoje, a saudade dos mortos em Linha Salto é aliviada com a esperança de que a vida continua em algum lugar.

A partir do Portal Globo.





EQM: MUDANÇA DE VIDA É CONSEQUENCIA COMUM

Posted: 17 Sep 2011 11:05 AM PDT

O caso era grave. Os médicos ficaram três horas lutando para não perder o paciente. Enquanto isso, ele teve uma longa EQM.

O professor de matemática e estatística Sérgio Cabrini vai sempre muito além dos números. Experiência ele tem: mestre em Ciências Exatas, trabalhou como alto executivo em grandes empresas.
Hoje, prefere apenas ensinar.
E não só matemática.
"É muito importante a gente se encher hoje de amor, aprender o que é o amor, amar o que eu faço, amar minha família, amar meus colegas”, ensina Sérgio.


Os alunos nem piscam: adoram ouvir a história deste professor que venceu na vida, de "virada".
Essa é uma história que começa 15 anos atrás, com uma parada cardíaca.
Naquela época, o professor trabalhava das 5h da manhã à 0h, todos os dias.
Sérgio ainda era um jovem de 39 anos, mas o coração não aguentou.
“Eu consegui descer do carro e caminhar até onde está o pronto-socorro, e as duas enfermeiras me atenderam.
Aí apareceu o médico da UTI e me levou para lá”, lembra.

O caso era grave. Os médicos ficaram três horas lutando para não perder o paciente. Enquanto isso, ele teve uma longa Experiência de Quase Morte (EQM).
"Eu vi o médico correndo para cima da cama, mas, de repente, o que eu observei era o meu corpo, como se eu estivesse debaixo da cama observando o meu corpo.
Como se eu estivesse observando o meu corpo deitado na cama.
Mas nesse mesmo instante se abriu um buraco bastante negro debaixo da cama e aquele túnel me succionou, e no caminho começaram a passar telas de toda a minha vida.
Em cada tela passava um período ou uma fase da minha vida, e do meu lado havia uma figura muito alta e fina, que dizia: ‘olha a tela’.
Cada momento que passava, ele dizia: ‘olha, acidente de carro, e eu te salvei’”, lembra o professor.

“E esse acidente aconteceu mesmo conosco”, continua Sérgio.
“Fomos atropelados por um pneu de caminhão.
Quando eu tinha em torno de 8 anos, caí dentro de um rio e estava morrendo afogado.
Na quarta vez que eu afundei eu apareci do lado do rio deitado, e o filme me dizia: ‘eu te tirei de lá’.
Aí, de repente, o túnel era algo como se fizesse uma curva bem aberta.
Quase chegando no fim do túnel, onde tinha uma luz muito avermelhada e amarelada, nós paramos.
E ele disse: ‘você apelou pelos seus dois filhos, e é devido a seus dois filhos que você vai retornar.
Realmente eles precisam de você’.
A partir daquele momento, tudo se reverteu. Comecei a voltar.
Vi meu corpo debaixo da cama novamente, e a impressão é que saí de uma piscina com muito tempo de fôlego.
Senti meu corpo todo estremecer e, por coincidência, estava passando a enfermeira ali na cama e eu ouvi ela gritar pelo médico.
Ele gritava: ‘vencemos a morte, vencemos a morte!’.
É a última cena que eu lembro dele.
Ele saindo da UTI, que devia ter acabado o plantão dele.
Ele indo embora cantando”, detalha Sérgio.

Depois, o médico avisou que, naquele ritmo, Sérgio não teria uma segunda chance. Os gêmeos ainda eram bebês.
O casal tinha a vida inteira pela frente.
Ele só precisava de coragem para encarar a mudança.
"Pare mesmo!
A gente também trabalha.
Vamos unir as nossa forças, e o que nós queremos é você conosco, a sua saúde", avisa a professora Célia Cabrini, mulher de Sérgio.
Sérgio encerrou a carreira como executivo de uma grande empresa e começou praticamente do zero na vida acadêmica, sem garantia de sucesso.

Hoje é chamado para dar aula em várias cidades brasileiras e até no exterior.
Não perde nenhuma oportunidade para falar do que aprendeu para a vida depois de quase morrer.
"A primeira pergunta: curtiu a família?
E a minha resposta tinha sido não.
Curtiu os filhos?
Não, trabalhava o dia inteiro.
Curtiu a vida?
Não.
Então, a coisa mais tenebrosa é respondermos não para essas três perguntas", avalia Sérgio.


Os jovens reconhecem o entusiasmo do mestre e aprendem a lição facilmente, como se fosse um carinho de pai para filho.
“Você para de ficar tão mecânico e começa a ver realmente a vida com um olhar diferente. Você passa a tomar algumas decisões mais voltadas para o que você está sentindo, e não para o que a carreira manda, por exemplo.
Eu acho que é isso que realmente mexe com a gente", resume o estudante de administração Luan Pereira.

“Eu vejo aqueles alunos não como simples pagadores, mas como pessoas que vão ser formadas um pouquinho pela minha presença.
Se não fosse a EQM, provavelmente eu não teria a visão que eu teria hoje.
Eu teria até tentando dobrar o meu período de trabalho, procurando ganhar mais, procurando agradar homens em termos de cargo e de funcionário, e não teria esse sentido da vida, nessa plenitude de poder ver o crescimento dos filhos, poder dizer que, poxa vida, eles cresceram e eu vi eles crescerem”, conclui Sérgio.

A partir do Portal Globo.






EQM: ESTUDOS TENTAM COMPROVAR EXPERIÊNCIAS


O que hoje parece uma história de pura ficção poderá ser reconhecida pela ciência como verdade? As EQMs começaram a ser estudadas há 150 anos.


Da neurociência à física-quântica, a cada pesquisa os cientistas encontram uma resposta e centenas de novas perguntas.
As Experiências de Quase Morte (EQMs), por exemplo, começaram a ser estudadas há 150 anos, mas nunca como nas últimas décadas se investigou tanto, e tão profundamente, o assunto.


Há 28 anos, o médico pediatra Melvin Morse conseguiu salvar a vida de uma menina que quase se afogou.
A experiência mudou tudo o que ele aprendeu na escola de medicina sobre o fim da vida.
A criança que se acidentou em uma piscina comunitária ficou 18 minutos sem batimentos cardíacos.
Todo o processo de salvamento durou quatro horas.
Um mês depois, médico e paciente se reencontraram. Ela imediatamente o reconheceu.


O médico relata: “’Eu não gosto dele’, disse a menina.
‘Ele colocou um tubo no meu nariz!
Eu vi o senhor indo até o telefone para chamar alguém e o senhor perguntou: o que eu devo fazer agora?
O senhor me colocou em uma grande máquina que parecia um círculo’, em uma clara referência ao tomógrafo - e ela disse também com muita segurança: ‘eu não estava morta, eu estava viva.’"

A partir deste episódio, o médico pesquisou experiências de quase morte ao longo de 15 anos.
Aprendeu, por exemplo, que nem todas as pessoas socorridas em uma emergência passam pela mesma experiência.
"As EQMs são relatadas principalmente pelos pacientes que tinham uma chance mínima de sobrevivência, e talvez isso tenha a ver com a possibilidade de uma vida em um nível superior.
De qualquer forma, essa consciência fora do corpo físico é um evento totalmente subjetivo, algo que a ciência não pode explicar", diz o Dr. Morse, voltando ao exemplo da menina ressuscitada.

O desenho que ela fez para ilustrar o que aconteceu tem o céu representado por um campo florido, onde alguém que ela imaginou ser Jesus disse a ela para voltar porque sua família precisava de ajuda.
A menina também explicou ao médico que viu a mãe segurando um bebê no colo - era o seu irmãozinho, que foi desenhado com um enorme coração e que depois, coincidência ou não, nasceu com um problema cardíaco congênito.

O que acontece com a mente no estágio da morte?
O que é possível estudar sobre isso?
O médico intensivista americano Sam Parnia também se especializou em EQMs.
Ele trabalha como pesquisador e professor no centro médico Stone Brook, em Nova York. Usando tecnologia de ponta, os médicos conseguem medir até a oxigenação do cérebro quando ele para de funcionar.

Mas é um detalhe de criatividade o que chama a atenção: "Nós colocamos acima dos leitos da UTI imagens que só podem se identificadas do alto.
São objetos que não combinam com esse ambiente.
Não botamos um desfibrilador, que seria óbvio aqui, mas algo como a gravura de um cachorro cor de rosa, por exemplo", explica Sam.
“Depois, se um paciente acordar contando que saiu do corpo e viu a gravura lá em cima, esse é o tipo de relato que obriga os médicos a no mínimo parar para pensar.”

Este é o objetivo do estudo que ele iniciou e está em andamento em 30 centros de pesquisa, em sete países.
O Brasil já participa deste estudo, o mais amplo até agora sobre Experiências de Quase Morte. Os trabalhos se concentram na Zona da Mata Mineira, onde professores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) aplicam a pesquisa em pacientes que conseguem vencer a luta contra a morte.
A meta é estudar todos os pacientes que passarem pela emergência de cinco hospitais, nos próximos dois anos.
“Se há funcionamento mental na ausência de funcionamento cerebral, então essas teorias que afirmam que o cérebro produz a mente, que a mente ou a consciência é apenas um produto do cérebro, essas teorias não se sustentam", avalia o filósofo Saulo Araújo, da UFJF.

O coordenador da pesquisa sobre EQMs, o cirurgião cardiovascular Leonardo Miana, concordou em montar um exemplo do tipo de gravura que ficará nas bandeijinhas.
São imagens que podem ser reconhecidas facilmente por qualquer pessoa, não importando sexo, a idade ou classe social.
"Se um paciente relatar que viu uma, duas ou mais figuras que estão colocadas no teto, isso não é uma produção pré-formada no cérebro dele. são imagens aleatórias, então provavelmente esse paciente terá tido uma experiência fora do corpo”, explica Leonardo.

"Nós vamos tentar investigar se realmente o cérebro não estava funcionando, nós vamos ter dados para investigar se o coração não estava funcionando, e a partir disso identificar se durante esse período que o cérebro não funcionava a pessoa foi capaz de ter percepções verídicas, que a gente pode comprovar que aquilo realmente aconteceu", reforça o professor de Psiquiatria da UFJF, Alexander de Almeida.

Na Santa Casa de Juiz de Fora, os leitos da UTI já estão preparados.
Todos os sobreviventes de paradas cardiorrespiratórias serão entrevistados. Os relatos serão avaliados com base nas respostas de um questionário-padrão.
"Não se conhece quase nada sobre a mente, mas também se conhece muito pouco do cérebro. Essa pesquisa, de certa maneira, vai ajudar inclusive a evoluir o conhecimento sobre o próprio cérebro", aponta o fisiologista Carlos Alberto Mourão Jr., da UFJF.

A pesquisa também vai servir para não desperdiçar histórias como a da psiquiatra aposentada Sandra do Nascimento.
Diabética, cardíaca e com problemas renais, ela esteve à beira da morte mais de uma vez.
Quando teve uma EQM, viu toda a correria dos médicos para salvá-la.
Foi o que ela contou para sua cardiologista, insistentemente.
"Via os movimentos, descreveu até a movimentação da enfermagem, a movimentação do próprio Dr. Leonardo e do outro plantonista que estava junto.
O que nós achamos interessante é que vários dias depois ela ficou falando, falando, falando, e sempre descrevendo tudo direitinho.
Ela reconheceu o Dr. Leonardo sem nunca ter visto ele antes”, destaca a cardiologista Fernanda Lanzoni.

“Três dias depois, eu fui ver como a Sandra estava e ela me reconheceu de pronto.
E falou: ‘eu lembro que você inclusive me abriu’”, relata o Dr. Leonardo.
Seis meses depois, a Dra. Sandra esqueceu quase tudo.
Permanece apenas a forte presença de uma luz, que dá a ela até hoje uma enorme sensação de paz e bem estar, apesar das limitações do corpo muito doente.
“Essa luz era amarela.
Amarelo intenso, muito intenso e luminoso. Ela aproximava e afastava, aproximava e afastava, e na medida em que ela ia e vinha, ela diminuía”, descreve Sandra.
“É uma coisa que eu tenho como que inexplicável.
Eu atribuo a uma coisa do alto, uma coisa de Deus. Só pode.”

A partir do Portal Globo.






EQM: ATOR OUVIU CHAMADO PARA VOLTAR

Posted: 17 Sep 2011 10:49 AM PDT

Uma liberdade completa. Foi assim que a morte apareceu para o músico e ator Fernando Alves Pinto durante os dez dias de coma profundo.

A experiência de prazer intenso começou a partir de um grave acidente de bicicleta.
"Eu estava descendo aqui, devia estar em uma velocidade já elevada.
Só que a minha roda é mais fina do que a roda da moto, e a roda travou em um buraco que devia estar cheio de água.
Aí eu voei e caí com a cabeça na quina de um carro", conta Fernando.

O tombo foi tão violento que Fernando teve uma convulsão.
No hospital, foi operado duas vezes para a retirada de coágulos no cérebro.
“Os prognósticos eram que eu talvez não ia andar, talvez não falar."
“O médico até tinha falado para mim: ‘olha, não tenha muitas esperanças’.
Eu não segui o conselho dele.
Tive muitas esperanças.
Acabou dando certo”, diz Cecília Withaker, mãe de Fernando.

Deu certo, mas ninguém diria que enquanto ele estava inconsciente deste lado, em algum outro lugar andava flertando seriamente com a morte.
"Pular, nesse precipício, seria me dissolver no todo, seria fazer parte de tudo.
Era essa a sensação que eu tinha”, define Fernando.
“Eu me dissolver, me libertar.”

"Ele tinha feito um filme com o Walter Salles, o ‘Terra estrangeira’.
Eu então resolvi me pegar nisso, eu falava para ele:
‘Fernando, acorda, você tem que sarar porque o Waltinho está esperando você para fazer outro filme’", diz Cecília.
"Eu resolvi voltar, porque é engraçado, eu tinha também a sensação de estarem me chamando para voltar”, diz Fernando.

Quinze anos depois, o estudante de clarineta virou músico profissional.
É que logo depois do acidente, era mais fácil para o cérebro do ator ler partituras do que decorar longos roteiros.
Até a recuperação total foram dois anos de muito esforço.
Mas ele não desperdiçou a chance e permitiu o nascimento de um novo Fernando.
"Eu não sou essa carne.
Eu sou fora disso, eu sou além disso aqui.
O cérebro é hipervalorizado.
O cérebro é legal, é uma ferramenta ótima, mas o corpo inteiro é uma ferramenta ótima.
A gente, a nossa consciência, é além.
Isso aqui é só uma ferramenta.
A nossa consciência é muito mais, não cabe aqui só", reflete Fernando.

A partir do Portal Globo.






EQM: O QUE DIZEM OS QUE VOLTARAM DA MORTE


Uma experiência extrema, de quase morte, muda a vida das pessoas para sempre e contagia até quem nunca passou por isso.

É quase impossível ficar indiferente depois de ouvir o relato de quem visitou a fronteira entre a vida e a morte.
O coração parado, o cérebro sem oxigênio.
Na hora da morte, o corpo é como uma máquina desligada.
Pelo menos é o que estamos acostumados a ver do lado de fora.

O tempo passou, mas não apagou nenhum detalhe da Experiência de Quase Morte (EQM) da professora Rita Isabel Rohr.
O que ela passou durante o parto da filha ainda é muito vivo.
Foi 32 anos atrás, como se fosse ontem.
"Eu me ergui e fui puxada por essa luz”, descreve a professora.
“Tinha um túnel, bem longe, e aquela luz me puxava.

Era uma luz tipo um sol, não era uma luz qualquer, era uma luz muito forte, que soltava raios para tudo que era lado, e tinha muita força aquela luz.
Eu cheguei no fim do túnel, e atrás da luz tinha um espaço muito grande, com uma luminosidade tão estranha, tão bonita, que não dá para explicar.
Eu não consigo comparar com uma coisa bonita que tem aqui na Terra hoje para dizer como era bonito lá."
"Não tinha ninguém infeliz.
Estava todo mundo andando, conversando, aparentemente conversando”, acrescenta Rita.


“Eu não ouvia nada, mas era como se fosse um lugar, como é que eu vou explicar?
Não vou dizer Paraíso porque eu não sei, mas uma coisa assim, porque o paraíso para a gente é aquele lugar lindo que você quer ficar para sempre.
E atrás daquela luz, então, é que saiu aquela voz que disse que era para eu voltar, que não era hora de eu ir, porque eu tinha filhos para criar.
Ao mesmo tempo, quando essa voz parou de falar, esse ímã que me puxou me empurrou de volta.
Do jeito que eu saí daquele corpo, da massa-corpo que ficou, eu voltei para dentro."

Foi um parto de muito risco. Rita caiu da escada no oitavo mês de gravidez. O bebê precisava ser retirado com fórceps, mas a mãe não queria.
A hemorragia se agravou tanto que ela chegou a morrer, como contou depois a enfermeira que fazia parte da equipe médica.
"Ela começou a contar isso para mim.
Que eu tinha morrido, que eles achavam que eu tinha morrido, que eu fiquei sem pulso e que eles começaram a trabalhar em mim para ver se eu voltava de novo.
Aí eu comecei a viver, a ter vida de novo, a reagir, e aí que eu comecei a pensar: ‘então eu fui, eu realmente morri’, quer dizer, semimorri”, destaca a professora.
“Fui até lá.
Fui até lá.
É muito bom morrer, se é assim, é muito bom.
Se for assim, tranquilo”, ri.

Até hoje esse era um segredo, revelado agora não só para a família e os amigos de Santa Rosa, a cidade onde Rita mora no interior do Rio Grande do Sul.
Mas aos 63 anos ela acha que não precisa mais se preocupar com o que os outros vão pensar.
"Os detalhes eu não conhecia. Os detalhes eu não tinha conhecimento até hoje”, ri o professor José Albino Rohr.
“Agora estou sabendo detalhadamente."
“E por que você vai contar?
O que as pessoas iam pensar?”, indaga Rita.
“Ninguém ia acreditar em mim.
Ou iam achar que eu estava delirando, viajando na maionese ou tendo alucinações. Porque há 30 anos não se contava essas coisas, mesmo porque as mães ensinavam a gente que esse tipo de coisa não se contava.
Nem para mãe eu não contei."

Hoje, Rita fica emocionada quando conta a história. “Finalmente alguém me ouviu. Finalmente eu consegui contar.
Porque se realmente existe isso, que eu acredito firmemente que existe uma vida após a morte, depois do que eu vi...
Não sei como é, mas deve ser muito bonito.
Isso eu consegui ver lá."

A balconista Cristina de Paula, da padaria em Areal, Região Serrana do Rio, também acredita que a vida não termina quando morremos.
A certeza veio depois de três Experiências de Quase Morte.
Portadora de arritmia maligna, uma doença congênita no coração, ela passou dez anos enfrentando, quase todos os dias, uma parada cardiorrespiratória.
“O coração disparava muito, até parar.
Aí eu não via mais nada.
Meu marido ia me socorrer, aí dizia para mim que quando colocava o ouvido no meu peito ele não sentia o meu coração, só sentia o ruído.
Logo após ele voltava a bater com tanta força que me dava até dor de cabeça", relata Cristina.

A filha Jasmin nasceu com o mesmo problema, mas toma remédios desde pequena e tem a doença sob controle.
“O médico só proibiu ela de exercício físico.
De jeito nenhum.
Nada no colégio ela pode fazer", explica Cristina.
Cristina, ao contrário, foi atormentada pelo risco de morte súbita dos 25 aos 35 anos, até colocar no peito um desfibrilador.
"Nem é bom lembrar”, se emociona.
“Eu tinha muito medo de morrer.
Só Deus sabe o meu medo.
Acho que quanto mais eu tinha medo, mais piorava a situação."


Não é para menos.
A arritmia tirou a vida de 11 parentes, incluindo uma irmã, que teve morte súbita aos 3 anos.
“Eu já tinha perdido uma e não queria perder a outra”, diz emocionada a aposentada Maria da Conceição Rúbio, mãe de Cristina.
“Eu chorei muito."

Em dois momentos diferentes durante as crises, Cristina diz que esteve em um lugar nada agradável.
Uma EQM diferente do relato da maioria das pessoas que passam por isso.
"Eu vi sombras, vultos, pessoas, em um lugar sujo, como se fosse um filme de pesadelo.
Foi uma experiência ruim, muito ruim mesmo.
Uma sensação de morte.
Não gosto de lembrar."
Mas a vida mudou da noite para o dia quando Cristina chegou aos 30 anos.
Na cirurgia para colocar o desfribilador, ela viu e sentiu a presença de alguém muito especial.
"Um homem de branco, de túnica, cabelos compridos.
Ele passou por detrás dos médicos.
Ele não me disse nada, só sorriu.
Não deu aquele sorriso todo, só o olhar dele me disse assim: ‘não se preocupe que eu estou aqui contigo’.
Para mim ele é Jesus, com certeza.
Foi uma paz muito grande que eu senti quando eu vi, muito grande mesmo, não dá nem para descrever. Eu sabia que, naquele momento, acontecesse o que fosse acontecer comigo, ele estaria ali comigo."

Encontros emocionantes fazem parte das Experiências de Quase Morte, mas não aparecem em todos os relatos.
O que está presente na grande maioria das histórias é a sensação de absoluto bem estar.
Ela é a mesma para todos os que vão até a fronteira entre a vida e a morte e voltam para contar a história.
Para o arquiteto Edval Paletta, a lembrança da conversa que teve com a mãe sempre acaba em choro.
Ela estava morta havia três anos e ele, inconsciente, intoxicado com o gás do chuveiro.
"Eu entrei em um túnel maravilhoso.
O piso era como se tivesse uma plantação de trigo, verde, e um odor daquela planta, a dama da noite”, detalha Edval.
“Eu fui caminhando em direção a uma névoa azul nesse túnel.
Do lado esquerdo parecia que tinha um grupo de pessoas que você não conseguia reconhecer.
Minha mãe saiu desse grupo de pessoas.
Veio ao meu encontro e começou a falar: ‘você tem que ir embora que aqui não é o seu lugar’.
E eu: ‘mãe, isso aqui é maravilhoso.
Eu vou ficar por aqui, eu não quero voltar’.
Ela insistiu algumas vezes: ‘calma’.
Até que uma hora - ela é tipo aquelas italianas brabas – disse: ‘você volta que você tem um filho para criar, não é o seu lugar aqui, você volta imediatamente!’"


“Eu estava relutante em obedecer, mas ela foi tão incisiva que eu falei: ‘bom, se eu não voltar eu apanho aqui.
Vai ficar ruim o negócio’”, se diverte o arquiteto. Enquanto isso, a mulher e os vizinhos tentavam de tudo para reanimar o corpo de Edval.
"Eles precisaram arrombar a porta para me tirar de dentro, e tudo isso que aconteceu, eu via como se estivesse de cima, como se não existissem paredes aqui.
Eu vi a hora que o pessoal me tirou de dentro do box e me levou para a cama.
Eu vi meu corpo.
Eles estavam tentando a reanimação em cima da cama."

Depois de 28 anos, com o prazer de ter criado dois filhos, Edval agradece todos os dias por ter voltado - porque se dependesse só do bem estar que sentiu no túnel...
"Se morrer for aquilo, é muito bom.
Você vai passar para um lugar muito legal.
A sensação de paz que se tinha era maravilhosa.
Não é essa loucura que tem aqui", define.

Essa "loucura" era a rotina do delegado Fernando Gomes Pires até o ano 2000, quando foi substituir um colega no plantão e acabou virando notícia.
"Era o último dia das minhas férias quando aconteceu os fatos", diz o delegado Nelson Caneloi.
Houve um tiroteio e o delegado substituto foi atingido pelas costas. "Nesse instante eu percebi que comecei a me ver por cima, lançado paro alto”, diz Fernando.
“Como se tivesse um foco de luz atrás de mim, como se fosse uma luz de teatro em volta do meu corpo.
E eu me vendo lá, parado, do alto, imóvel.
Não mexia nada.
Eu fiquei ali me observando.
A luz era forte, branca.
Passava por trás de mim e eu achei interessante, porque ela só projetava o meu corpo lá no chão.
Como eu não conseguia me mexer, eu fiquei olhando para aquilo.
Eu pensei: ‘eu acho que eu vou morrer.’"

A bala que perfurou um pulmão e uma costela marcou definitivamente a vida do delegado. "Para começar, eu fumava quatro maços de cigarro por dia.
Parei de fumar. Eu ligo menos para os problemas da vida.
Problemas da vida hoje em dia já não me atingem tanto.
Eu acho que tudo passa”, sorri o delegado. “Hoje em dia eu acredito na recuperação do ser humano.
Muitas vezes eu não acreditava antes, achava que aquela pessoa que fez isso não tinha recuperação.
Hoje em dia, não.
Eu acho que tem, sim.
Todo mundo tem que ter chance, todo mundo tem recuperação.
Essa EQM foi uma coisa boa que aconteceu na minha vida.
Eu sinto essa luz, ela me acompanha até hoje.
Não que ela brilhe, mas eu sinto uma segurança.
Quando às vezes eu estou em algum momento, eu penso nela e peço um auxílio, e acabo vindo.
Sempre acaba vindo um auxílio, uma saída.
Eu me sinto protegido."

A partir do Portal Globo.

ENORMES MUDANÇAS NA ATITUDE...



...PERMITEM QUE VOCÊS OLHEM COM AMOR
AO INVÉS DE MEDO
PARA SEUS IRMÃOS E IRMÃS
EM TODOS OS LUGARES

Mensagem de Saul
por John Smallman


O divino momento pelo qual todos têm esperado com um entusiasmo gostoso está cada vez mais próximo.

A energia que o precede, e indica o caminho, está se intensificando e afetando todos da humanidade; todos a sentem, mesmo que estejam em total negação de algo que não pode ser visto, tocado, saboreado, tocado ou cheirado por seus sentidos físicos.

E então a sensação de uma expectativa animadora aumenta.

As pessoas em todos os lugares estão sentindo que alguma muito significativa para a humanidade está para acontecer - e elas não estão enganadas.

A Luz que vocês, os conscientes, estão mantendo e demonstrando tão notoriamente está se tornando cada vez mais brilhante já que o amor que arde dentro de vocês se intensifica e se emana para se fundir e se misturar com os campos de energia de todos com quem vocês interagem, através de pensamentos, palavras ou presença física.

Nos reinos espirituais é impressionante ver o brilho desse amor, e ele é claramente percebido nos reinos físicos por aqueles que ativaram sua capacidade de perceber os campos de energia humanos.

Uma linda aura circunda todo o seu sistema solar enquanto o momento do seu despertar se prepara para envolvê-los.

É realmente um tempo maravilhoso para estar presente fisicamente no Plano Terreno para vocês poderem vivenciar a maravilha divina de despertar na Realidade conforme a ilusão se desfaz, não deixando nenhum traço de mágoa, medo, conflito e sofrimento que todos vocês têm suportado por tanto tempo.

Conforme a paz e a harmonia se espalharem pelo planeta, uma sensação de satisfação radiante os envolverá, e vocês abandonarão permanentemente todas as suas preocupações, dúvidas, ansiedades e mágoas, enquanto a luz brilhante do eterno dia mostrará perante vocês a suprema, exótica e encantadora magnificência do Lar em que vocês despertarão.

O tempo de espera está praticamente acabado, já que as enormes mudanças nas atitudes e na percepção permitem que vocês olhem com amor ao invés de medo para seus irmãos e irmãs em todos os lugares e vejam-nos olhando para vocês do mesmo modo.

Lembrem-se: o que vocês veem é o que vocês escolhem ver, e vocês têm uma verdadeira variedade de escolhas que podem levá-los para as profundezas da ilusão, ou para a saída dela.

E por causa do divino campo de energia que está envolvendo o planeta, mais e mais de vocês estão se dirigindo para a saída e encontrando amizade, perdão, compaixão e aceitação daqueles que lado a lado estão seguindo o mesmo caminho que vocês.
]
Ainda há muitos que não começaram a ir para essa direção, mas o panorama está ficando cada vez mais atraente para eles.

Uns poucos ainda estão escolhendo se aprofundar mais, e quanto mais fundo eles vão, menos são aqueles que eles encontram que queiram ir com eles, apesar de que ainda há alguns muito avançados espiritualmente entre eles tentando convencê-los para darem a volta.

Alguns definitivamente darão a volta, mesmo no estágio final, enquanto o resto se encontrará em um ambiente que parece totalmente familiar, e no qual eles podem continuar a jogar até que eles finalmente façam a escolha de deixá-lo, como no final irão escolher.

Ao despertarem, a recepção deles em Casa será tão maravilhosa quanto a sua, e eles também perceberão na hora que eles estiveram adormecidos por somente um instante.

O Amor do nosso Pai por nós - todos os filhos d'Ele por toda a criação - está além da compreensão.

Ele somente pode ser conhecido e vivenciado, e é isto que está à sua frente - a experiência da Realidade perfeita, do Céu, do Paraíso, da felicidade infinita - e sua chegada iminente a este glorioso estado desperto está garantida, assegurada e é inevitável.

Com muito amor, Saul.



Fonte: http://johnsmallman.wordpress.com/
Tradução: SINTESE
http://blogsintese.blogspot.com/
Respeite os créditos