segunda-feira, 17 de setembro de 2012

ALZHEIMER

 
 
William LePar e o Conselho
Postado em 16 de setembro em 2012

Recentemente a CBS apresentou um episódio sobre o Mal de Alzheimer.
Muitos anos atrás a fonte espiritual de William LePar, O Conselho, fez referência a esta questão.
Percebo que isto pode contradizer o conceito convencional da ciência médica, mas disponho para sua leitura porque descobrimos que as informações do Conselho nunca falharam em sua precisão.

Interlocutor: Há muito aumento desta doença chamada Alzheimer. Ela está relacionada de alguma forma com os hormônios que estão dando aos animais?

O Conselho: Parece mais relacionada a um metal.

Interlocutor: Alumínio?

O Conselho: Sim. Vocês estão pondo em seus corpos mais alumínio do que colocavam no passado.

Interlocutor: Pelos utensílios de cozinha e o que mais?

O Conselho: Pelos utensílios, pelos produtos para o corpo.

Interlocutor: Como desodorantes?

O Conselho: Sim.

Interlocutor: Como o cloridrato de alumínio nos desodorantes?

O Conselho: Sim. Vocês estão borrifando tais coisas diretamente na pele. É absorvido pela pele e levado para o sistema. É acumulado no próprio tecido cerebral.

Interlocutor: Tenho uma pergunta sobre o alumínio. E a barreira hemato-encefálica e o fato de que em uma família que vive junta, come junta, tem a mesma dieta, um terá Alzheimer e cinco não?

O Conselho: Bem, isto depende do sistema individual, antes de tudo.
Há declarações generalizadas que podem ser feitas, como um exemplo, "vejamos". Entende?
Mas cada indivíduo terá seu próprio nível de tolerância e cada indivíduo então será capaz de lidar com quaisquer condições que estabelecem uma doença de acordo com seu próprio nível ou em base individual. Entende?

Interlocutor: Sim, eu entendo tudo isso, mas onde quero chegar é: há alguma razão para o alumínio cruzar a barreira hemato-encefálica em algumas pessoas e não em outras?
Ou não tem nada a ver?

O Conselho: Coloquemos assim: o alumínio tem uma afinidade com o tecido cerebral. Se você observar o tecido cerebral, você encontrará uma grande similaridade entre a estrutura molecular do alumínio e a estrutura do tecido cerebral.
E não somente isso, tendo uma natureza mais pesada, uma natureza mais densa, ele não é eliminado do sistema tão facilmente.
Ele não é tão instantaneamente destrutivo como outros metais pesados como o mercúrio ou o chumbo ou o que quiser.
Estes podem prejudicar outros órgãos do corpo e prejudicar mais rápido. O alumínio é um elemento que opera mais lentamente e em base cumulativa, até um ponto.
Então você deve observar essas situações e qual é a afinidade de certos elementos com o corpo, com a estrutura do corpo.
Se você puder encontrar esse relacionamento, seria muito mais fácil então produzir um soro que negasse esse relacionamento e assim eliminar o problema, mas você então também teria que apoiar isso com o cuidado de ver que um produto assim não seja introduzido no sistema de outra forma ou que continue a introdução no sistema.
Se você considerar a... como podemos dizer... a atividade do aminoácido na transferência de hormônios do cérebro para o corpo. Entende o que estamos dizendo?

Interlocutor: Não, mas continue que talvez eu entenda.

O Conselho: Se você entender como os aminoácidos podem causar uma transferência ou ativar trocas hormonais do cérebro para o sistema sanguíneo.
Se você puder entender que... o óxido de alumínio... se você entendesse melhor, ele será transferido num método similar.
Há necessidade de um transportador.
Então se você pensar nisso e considerar a possibilidade de algum tipo de vacina que interrompesse essa atração, você poderia eliminar até certo grau o nível de alumínio.
Mais desafios ou investigação poderiam surgir com a eliminação desse alumínio do tecido cerebral. Antes que certa quantidade de dano seja feita, se isto fosse fomentado, então os efeitos finais do Mal de Alzheimer poderiam ser eliminados.



Mais de William LePar e O Conselho vá em www.WilliamLePar.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
Respeite os créditos

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