sexta-feira, 9 de novembro de 2012

ROSWELL – Entrevista com o Coronel Philip J. Corso



ROSWELL - Entrevista com o Coronel Philip J. Corso

A partir do momento que ele chegou em Roswell, Novo México, na semana passada, o coronel Philip Corso estava sendo constantemente procurado para dar entrevistas à imprensa. Apesar da idade avançada, Corso era enérgico, lúcido e muito generoso com seu tempo.
O editor de notícias da CNI Michael Lindemann teve a sorte de ser convidado para uma entrevista em particular do coronel em seu quarto de hotel na manhã de sábado, 05 de julho de 1997.
Também estiveram presentes o filho do coronel, Philip Jr. e William Birnes , co-autor com o coronel Corso do livro bomba, The Day After Roswell(O Dia Depois de Roswell).

Por Michael Lindemann em 1997, da Fonte: UFOArea Website
Fonte: http://www.ufoarea.com/index.php
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com

Sobre a história pessoal do Coronel Corso ver mais em: http://en.wikipedia.org/wiki/Philip_J._Corso

No livro, Corso diz que uma genuína nave espacial alienígena, com os corpos dos tripulantes foi recuperada perto da cidade de Roswell, no Novo México, em 1947. Ele diz que, pessoalmente, viu um dos cadáveres dos alienígenas. Mais importante, ele diz que durante o início dos anos 1960, ele estava servindo no Pentágono, sob o comando do General Arthur Trudeau , e lhe foi atribuída a tarefa super-secreta de dividir os destroços e as peças da nave espacial alienígena entre várias empresas relacionadas que produziam armas de defesa para o governo dos EUA com as que poderiam reverter a tecnologia alienígena para ser tecnologia humana útil.



O Coronel Philip J. Corso em Roma dias antes de sua morte em 1997.
A partir deste programa, de engenharia reversa da tecnologia alienígena, disse Corso, novidades tecnológicas surgiram como importante evolução estratégica, como o circuito (Chips) integrado para computadores, tecnologia de fibras ópticas, tecnologia de visão noturna avançada, raios lasers e várias outras invenções.
Michael Lindemann chegou ao quarto de Corso assim que a entrevista anterior estava concluída. O Coronel e o Sr. Birnes estavam explicando como Corso tinha arranjado para a fuga e passagem segura de cerca de 10.000 refugiados judeus de Roma para a Palestina, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Lindemann aproveitou esse tema para começar a entrevista da CNI News, como segue:
ML = Michael Lindemann
PC = Philip Corso
BB
= Bill Birnes


Michael Lindemann: Não só você é um oficial militar altamente condecorado, mas parece que você sempre esteve disposto a ser um pouco mais que um arranjador de casos quando se trata de “fazer a coisa certa”, embora possa fazer algumas outras pessoas se sentirem desconfortáveis - até que ponto esta última divulgação sobre Roswell parece essencialmente se caracterizar para você. Mas esta é uma grande revelação, um maior afastamento das normas do que em suas ações anteriores, você não acha?

Philip Corso: Bem, algumas coisas foram muito importantes. Gosto de ouvir quando eu ajudei os 10.000 judeus, eu não pensei em nada, mas as pessoas diziam que era uma coisa grande. Pôr de volta os seus pés em Roma era importante. Eu não acho que isso é maior do que algumas dessas outras coisas. Mesmo os olhares sobre as famílias, as ‘faces na frente do Congresso [quando ele testemunhou sobre os prisioneiros de guerra americanos deixados na Coréia do Norte], que foi muito importante para essas pessoas.



Coronel Philip J. Corso e seu chefe o General Arthur Trudeau

E este aqui, Roswell penso eu, está em sintonia com todos os outros. Sim, é importante, porque, como eles dizem,poderia ter mudado o curso do mundo. Bem, eu tenho que dar muito crédito ao General Trudeau, que o tornou possível, e para as outras pessoas que estavam comigo. Talvez a gente mudou o curso da história do mundo. A única coisa que eu fiz agora que vai afetar o futuro. É por isso que eu trago as crianças para isso, os jovens. Somos velhos agora, vamos seguir em frente.
Mas eles vão estar aqui. Deixe-os saberem do que aconteceu. Eu acho que é de grande importância que as crianças vão ler isso e saber o que aconteceu e de como isso surgiu, e que era verdade.E que aconteceu. Eles têm de saber no que estão envolvidos, e para onde eles estão sendo levados. Eles são os únicos que estarão envolvidos no resultado a que isso conduzirá. Desse ponto de vista, é a coisa mais importante que já fiz.

ML: Até onde você acha que isso nos levará? Você alude no seu livro (“The Day After Roswell“(O Dia Depois de Roswell) a possibilidade de que talvez exista um potencial hostil nesses fatos.
Philip Corso: Quando você está entre os militares, você sempre tem que perceber a figura sobre a parte hostil. Você não pode ignorar isso. O nosso lema era: “Apenas para o caso, nós vamos estar preparados.” O que é que vai ser no futuro? Nós o chamamos no Pentágono de P e D [Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento do Exército], no alvorecer de uma nova era, talvez um novo mundo. O mundo não vai parar. Talvez esta foi uma semente que foi semeada para iniciar um novo mundo. Olha o que fizeram com o computador, com o chip- em poucos anos, como ele floresceu em um supercomputador.



Capa do livro do Coronel Philip J. Corso sobre o caso ROSWELL, a queda e o resgate pelo exército dos EUA de dois (talvez até três espaçonaves com nove tripulantes, um ainda vivo) UFOs e seus tripulantes, em julho de 1947, em Roswell, Novo México.
Eu disse ao general Trudeau, “O que estamos a desencadear sobre o mundo, General? Se isso pode se integrar com o cérebro, não há grande perigo.” Ele disse: “Sim, Phil, mas as pessoas que vêm depois de nós, esperamos, irão eventualmente compreender e levar isso em consideração. Mas talvez não ainda em nossa existência.” Ele não via isso acontecendo durante sua vida. Ele morreu há três anos (1994).

ML: Nós já sabemos como construir o tipo de embarcação alienígena que foi encontrada em Roswell?
PC: Eu acho que nós vamos conseguir. A área onde estávamos perdendo um monte de capacidade tecnológica foi nos sistemas de orientação e nos sistemas de propulsão da espaçonave. Chegamos à conclusão disso anos atrás, e agora está começando a pegar, mesmo entre os cientistas, que a razão pela qual perdemos isto foi que o próprio piloto extraterrestre, ele mesmo era o sistema de orientação da espaçonave. Ele fazia parte do sistema, que era simbiótico. Nós nunca imaginamos essa possibilidade.
Um dia eu estava andando no corredor com o General Trudeau, e eu virei para ele e disse: “General, eu acho que meu filho é um pouco louco. Ele diz que os motores falam com ele.” O general virou para mim e disse: “Phil, nunca diga isso novamente. As pessoas têm certas relações com os motores, com a matéria sólida, que nós não entendemos. Mas isso está lá. Veja, isso está começando a vir à tona agora.”

E era estranho que meu livro tinha que estourar quando essa reunião está acontecendo aqui em Roswell. Eu nunca esperei ver o que eu vi ontem à noite, o que eu vi aqui. [A partir do momento que ele chegou em Roswell, o Coronel Philip Corso foi cercado pela imprensa e por pessoas em busca de entrevistas.] Alguém como eu sempre viveu nas sombras. De uma vez por todas ver isso acontecendo ao meu redor, e eu sendo um ponto focal – Eu sinto que eu deveria estar em casa sentado na minha poltrona, e não aqui. E, no entanto, ontem à noite [durante o banquete à noite] eu estava quase cercado.



Foto do que seriam os destroços da nave recuperada próxima à Roswell, com um dos corpos alienígenas, já morto, embaixo à direita da 1ª foto à esquerda, com um ferimento na coxa direita e embaixo do braço direito, ambos aparecem na foto menor.
ML: Você sabia que o público americano (e mundial) tem essa fome de informações a respeito desse assunto UFO e ETs, e esta pronto para acreditar em você?
PC: Claro que eu sabia. Meu sobrinho é diretor de pesquisa da (inaudível) universidade [e eu tenho as cartas que o jovem escreveu para mim. Ele disse, "olha tio Phil, por favor, diga a eles para nos dizerem a verdade. Nós não vamos arrancar os cabelos para fora em pânico. Queremos ouvir isso." Em todas as minhas entrevistas, ultimamente, eu venho dizendo que vou provar isso a vocês. É minha própria experiência: Eu comandei um batalhão de 1.500 homens. A média de idade era dezenove anos e meio. Esses garotos não entraram em pânico e correram. Eu disse ao meu comandante, meu deus, estamos levando bebês para o combate.



Um corpo de um Et morto, o que aparece na foto anterior.
Não entraram em pânico. Ficaram e lutaram contra alguns dos maiores exércitos que o mundo já viu, e os derrotaram. Muitos deles morreram. Mas eles não fugiram, eles lutaram. Então eu digo, esta é a idade mais jovem entre as populações - não vamos entrar em pânico. Deixe-os saber. Eles querem saber. Aquilo que Orson Welles mostrou [Guerra dos Mundos ", 1938] jogou com um monte de pessoas. Hoje isso não vai ser feito assim.

ML: Você acha que nós estamos prontos para saber a verdade sobre este assunto?
PC: Estávamos prontos. Há muito tempo atrás.
ML: Você teve que intencionalmente violar qualquer juramento ou promessas pessoais para os militares ou com o país, a fim de fazer o que você fez?
PC: Não. O juramento que eu tinha era com o General. Eu segurei o juramento até que ele morreu, porque ele era um homem honrado, um homem honesto. Eu gostava dele. Ele era um grande homem. Quanto a ser um oficial do exército, eu mantive meu juramento de 35 anos. Eu não violei qualquer nível de segurança, e eu tinha todos os espaços e acessos. Eu era o único que costumava impedir as pessoas de violar a segurança. Eu não revelei nada que fosse prejudicial ou que devesse ser mantido quieto.

ML: Tem havido rumores e especulações de que Roswell, e aquilo que veio de Roswell – a nossa forma de explorar a tecnologia alienígena de Roswell – pode não ter sido a primeira vez que uma coisa assim aconteceu. Houve até mesmo indicações ou especulações de que os nazistas alemães haviam feito tal coisa antes de nós, que alguns de seus extraordinários desenvolvimentos tecnológicos durante a segunda guerra mundial podem ter vindo de uma fonte extraterrestre semelhante. O que você sabe sobre isso?

PC: Sim. É verdade. Eu tinha cientistas alemães no meu time. Eu discuti isso com eles. Eu discuti isso com Oberth, com Werner von Braun (NASA). Eu fiz parte do Projeto Paperclip com o General Trudeau. Há um exemplo no livro. No meio do livro há uma fotografia de Edward O’Connor , um dos antigos amigos de pôquer do presidente Truman na Casa Branca – ele era um especialista em União Soviética – o General Trudeau, eu e Victor Fediay da Biblioteca do Congresso, que falava russo fluentemente. Fediay estava indo para a Rússia. Dei-lhe uma série de perguntas.
Eu disse a ele: Pergunte a um general da KGB na Rússia sobre estas questões [todas sobre UFOs]“. Assim, Victor volta e diz: “Phil, eu perguntei-lhes as questões. Você sabe o que o general me disse? Ele disse, ‘Eu sei o que você quer. Mas você quer me matar?” Agora, isso foi na Rússia. A Alemanha? Sim. O Canadá e a Inglaterra também, e alguma coisa na Itália. Houve várias outras quedas de UFOs em outros lugares, e se juntaram material também. Os alemães estavam trabalhando nisso. Eles não conseguiram resolver o sistema de propulsão do UFO. Eles fizeram um monte de experiências com discos voadores. E
les tinham um que subiu 12.000 metros. Mas onde todos, nós e eles, ficamos de fora foi no sistema de orientação da espaçonave. Na divisão de Pesquisa & Desenvolvimento, foi que começamos a perceber que o ser alienígena que era o piloto era parte do sistema de orientação da espaçonave, parte do próprio aparelho em si mesmo (a sua consciência), até porque ele não tinha órgãos sexuais (n.t. todos os nove seres resgatados eram clones, produzidos pelos Greys e chamados de Corts). Isto foi o ponto onde a maioria dos pesquisadores se perderam.
Acima Primeira manchete publicada em jornais locais (há exatos 65 anos, em JULHO de 1947) fala do resgate de um “Flying Saucer”, literalmente UM DISCO VOADOR. Abaixo: Notícia desmentida no dia seguinte pelo exército dos EUA, visando o acobertamento do fato.
http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/

ML: Você acha, então, que se vão desenvolver uma forma de viagens interestelares, teremos que desenvolver uma relação simbiótica semelhante com as nossas naves espaciais?
PC: O homem não pode viajar no espaço hoje. Os clones foram criados para viajar no espaço, especificamente. Eles podem viajar no espaço. Nossos músculos, os ossos, o nosso cérebro, não podem suportar uma viagem espacial, mesmo hoje. Nós não podemos fazê-lo ainda.
ML: Nós poderemos fazer isso de alguma forma?
PC: Bem, quando eles, os russos vão para a estação Mir, eles ficam lá dois ou três meses (houve casos superiores há um ano), e quando eles voltam, eles têm que ser levados. Seus ossos não agüentam. Se eles ficaram um pouco mais, eles nunca serão capazes de andar de novo. Mas a grande coisa que não se fala é [que] o cérebro é afetado por lá. [Pode ser essa a razão pela qual os cosmonautas russos continuam a errar sobre a sua missão e, assim, pôr em perigo a estação MIR? – Pergunta feita por Jeroen W.]
ML: Como é isso?

PC: A gravidade, a radiação cósmica- passa através daquele espaçonave orbital, a MIR. Olhe para o senador [John] Glenn (ex astronauta), ele viu “pirilampos” que vinham através de sua cápsula. Aquilo não eram vaga-lumes, mas eram uma espécie de coisa eletromagnética que veio por ali. Os seres alienígenas são criados especificamente para viajar no espaço (pelo menos os encontrados em Roswell).

ML: Falando do senador Glenn, meu entendimento é que ele é do tipo ambivalente sobre o assunto dos OVNIs. Como você definiria isso?
PC: Ele me disse exatamente o que ele pensava. Eu me encontrei com o senador Glenn. Era para eu encontrá-lo durante meia hora, e ele me reteve durante uma hora e meia. Durante o decorrer da conversa, falamos sobre UFOs, e ele disse: “Coronel, eu sou agnóstico.” Eu disse: “Mas você não disse que não acredita”, e ele sorriu. Essa foi a sua palavra exata para mim – ele é agnóstico.
Então entramos no Project Horizon. Eu tinha todo o projeto [o documento], em 310 páginas, e que ele queria. Eu tive que dar a ele. Ele ficou surpreso quando viu que [já em] 1959, muito antes que ele subisse ao espaço na cápsula lunar, nós já tínhamos todos os planos feitos para colocar uma colônia militar na lua. O DoD (Depto de Defesa) retirou isso de nossas mãos. Eles não gostavam do Exército também, assim eles tomaram o projeto de nós e entregaram à NASA.



Um documento oficial do FBI de 22 de março de 1950 afirma que a força aérea norte americana teria recuperado (recovered) três ovnis/UFOs, em ROSWELL, no estado do Novo México, cada um com três tripulantes, com cerca de 1 metro de altura, vestidos com uma roupa de tecido metálico. Link: http://vault.fbi.gov/UFO/UFO%20Part%208%20of%2016/view na PÁGINA 34
ML: É possível hoje para qualquer civil por as suas mãos sobre o relatório Horizon Project? Como poderemos descobrir a verdade sobre esse assunto?

PC: É material não classificado (como secreto). Eu era o oficial de desclassificação. Há 50 páginas dele dentro do [meu] livro. Eu escrevi para a divisão histórica do Corpo de Engenheiros do Exército, e eu disse a eles onde os documentos estavam e que era, e eles o encontraram e me enviaram cópias do mesmo imediatamente. O original é em cores. Lindo. Eu gostaria de colocar minhas mãos nele (no original). [Corso folheia as páginas do seu livro através do apêndice enquanto ele fala.]
Olha, há um módulo lunar para alunissagem na Lua. Isso aconteceu em 1959. Os melhores cérebros do mundo trabalharam nisso, todos os alemães, a equipe toda de Werner von Braun, que trabalhou para isso. Eu conversei com um alemão, em Huntsville, Alabama, há alguns meses atrás, e ele disse: “Eu me lembro disso. Eu trabalhei nisso.” O Horizon Project era um documento impressionante. E aqui estão as instruções gerais do General Trudeau que começou tudo. Ultimamente, o meu amigo cientista do Instituto de Estudos Avançados no Texas [provavelmente uma referência ao Dr. Hal Puthoff ] teve uma reunião com os cientistas [top] na NASA, e ele jogou o Horizon Project sobre a mesa, e ele diz que eles ficaram chocados. Eles não podiam acreditar. Eles nunca souberam nada sobre ele. O DoD (Depto de Defesa) matou o projeto, e a CIA também teve uma participação em fazê-lo.
ML: Ainda há poucos dias, a Força Aérea emitiu sua última explicação oficial do que aconteceu em Roswell. Tenho certeza que você deve ter dado algumas risadas sobre isso. Como você está respondendo a isso? E como a imprensa o esta tratando, agora que você já assumiu a sua posição de forma clara e, agora, que a Força Aérea-USAF já disse, mais uma vez, que é tudo um monte de bobagem?

PC: Estão me tratando melhor do que eu esperava. Eu esperava críticas. Assim como da Força Aérea, nós lutamos juntos na Coréia. Eu tenho um monte de amigos na Força Aérea, e não vou criticar um serviço coirmão. Mas vou criticar seus superiores, o secretário da Força Aérea e assim por diante. Espanta-me e eu não posso compreender por que eles fazem isso. Eles não deviam mais fazer isso. Por que eles querem ser vistos como tolos? Mesmo as crianças pequenas estão me dizendo, “manequins, manequins”? e, em seguida, eles riem. Eu não posso compreender por que eles tratam do assunto desse modo. O que eles tem em mente? Se eu tivesse escrito algo como isso, o General Trudeau teria me jogado para fora pela janela superior do Pentágono.

ML: E sobre o problema com o prefácio do seu livro do senador Strom Thurmond? O editor Simon and Schuster emitiu um pedido de desculpas sem graça, dizendo que eles vão retirar fora o prefácio de Thurmond de futuras impressões do livro. Qual foi o seu entendimento com o senador?
PC: Eu conheço Strom Thurmond por quase uma vida inteira. Ele é um indivíduo honesto, sincero e muito corajoso. Nós sempre estivemos próximos. Descobri recentemente o que sua equipe fez. Eu não acho que o velho sabia disso, e acho que o velho homem acabará por me ligar. Nós fomos muito próximos por muitos anos também. Enviei o prefácio original para o outro livro [Thurmond escreveu um prefácio para um livro intitulado "I Walked With Giants"-Eu Andei com Gigantes] de volta para o senador, e eu lhe disse: “Se você quiser me enviar outra declaração para este novo livro, isso é bom. Se você não quiser, tudo bem também. “Eu discuti com ele sobre UFOs. Eu dei a ele uma cópia do Project Horizon. Cerca de uma semana depois, não só eu recebi as duas páginas que estão no livro, mas eu também tenho uma nota dele, que autoriza Simon and Schuster a imprimi-lo. Bill Birnes tem tudo isso. Ele tem o prefácio original – o que enviei antes – e ele tem um novo.



ML: Bill Birnes me disse quando cheguei aqui hoje que ele estava sob a impressão de que Thurmond ou, talvez, a sua equipe foi pressionada a partir de cima para retroceder com isso.Você pode dizer algo sobre isso?
[Filho do coronel Corso, presente durante toda a entrevista, fez sinais com as duas mãos muito visíveis para o coronel, neste ponto, indicando que o coronel não devia responder a esta pergunta.] .
PC: Não é possível verificar de uma forma ou de outra.

ML: Perdoe-me, coronel, se eu perguntar ao Sr. Birnes para me dizer algo sobre isso. [Birnes estava no quarto envolvido em uma conversa lateral neste momento.] Bill, o coronel acaba de recusar abordar a questão de saber se o senador Thurmond ou a sua equipe poderia ter sido pressionada por superiores. Você indicou que ele poderia ter sido. Você pode explicar?
Bill Birnes: Este é apenas o meu entendimento e a partir de histórias de que ouvi. O pessoal realmente não tinha conhecimento do acordo que o coronel Corso e o senador fizeram sobre o prefácio do livro. Foi um acordo entre dois amigos, mais do que de dois colegas de trabalho. O pessoal do senador ficou fulo quando descobriu. Em outras palavras, “Como se atreve a fazer algo sem consultar a sua equipe sobre o que você está escrevendo?“ Assim, a reação preliminar imediata dos funcionários foi: “Oh não, este foi o prefácio para o livro “I Walked With Giants”.
O que o pessoal não sabia era que o Coronel Corso mandou o primeiro prefácio de volta para o senador e conseguiu um novo prefácio em troca. Tenho cópias de ambos. Então, obviamente, eles não estavam no circuito. Quando lhes foi dito que este é um novo prefácio que o senador escreveu, a história mudou imediatamente. ”Bem, não fomos informados, e nós não podemos fazer isso.” Finalmente, um dos membros da equipe do senador disse: “Vocês não entendem que o senador não pode sair na capa do livro, escrever um prefácio, um livro que diz que o governo dos Estados Unidos utilizou a tecnologia alienígena para vencer a Guerra Fria? Não Vocês não percebem que este homem é o quarto na linha para suceder o presidente? Você não sabe que este homem é o presidente do Comitê de Serviços Armados do Congresso.

Não, ele não pode dar esse prefácio. “Então eles foram ao editor Simon and Schuster e disseram: “Você tem que mudar a capa do livro. Tirá-lo da prateleira, tirar o prefácio do senador e fazer uma nova capa.” A Simon and Schuster disse absolutamente que não. Então eles deixaram tudo muito claro para a Simon and Schuster, dizendo: “Vocês fazem parte de um grande conglomerado. Seu grande conglomerado tem de lidar com os órgãos reguladores do governo dos EUA. [De acordo com Birnes, Simon and Schuster que é de propriedade da Paramount, que por sua vez é propriedade da Viacom.] Vocês realmente querem estar nesta posição? A Viacom vai antes da FCC. Vocês tem um eleitorado de acionistas para quem vocês tem que responder.
ML: Você está sugerindo que foi chantagem política?
BB: Foi absolutamente chantagem política
ML: É possível verificar se isto é o que estava acontecendo?

BB: Eu tenho que dizer que este é o meu entendimento do que estava acontecendo por causa de discussões confidenciais que tive com o pessoal legal (advogados) da Simon and Schuster, e de declarações que os membros da equipe fizeram para a família Corso no que diz respeito à pressão que estava sendo colocada sobre eles para obterem a retirada desse prefácio do livro. O que eu sei de fato é que eles exigiram que a Simon and Schuster retirassem o livro das prateleiras. A Simon and Schuster se recusou e disse que tinha uma autorização assinada.

Então [o pessoal do staff do senador] voltou e disse: “Por uma questão de cortesia, se dissermos que o senador não havia entendido realmente sobre a natureza do livro …” e Simon and Schuster, disse, “Bem, se é uma questão de cortesia, então certamente podemos entender que, no calor do material que passa pelas nossas mãos e para trás, mal-entendidos podem acontecer.” Então, esse foi o acordo básico.
ML: Então, uma vez que as sutilezas da linguagem foram usadas, o acordo era que o prefácio seria retirado das futuras impressões do livro?
BB: Sim, exatamente. Mas ele permanecerá como está, com esta capa, para esta impressão.
ML: Cortando para outras notícias, há uma história que estourou aqui ontem de manhã [sexta-feira 4 de julho] sobre um objeto que tinha sido testado por vários cientistas. Seu conteúdo era quase inteiramente de silício puro, com pequenos traços de metais como o germânio e zinco. Isso parece muito com algum tipo de artefato em estado sólido, e se mostrou com proporções altamente anômalas de isótopos que um cientista disposto a dizer sobre o artefato é que ele tinha a aparência de manufatura extraterrestre. Isso pode ser comparado com algo que você viu no Pentágono, coronel?

PC: Eu não sei nada sobre isso. Nem sequer soa familiar para mim.
ML: De acordo com o seu livro, você passou a maior parte de seu tempo lidando com os artefatos e os restos do incidente alienígenas de Roswell, mas e sobre os alienígenas envolvidos, e sobretudo, qual a situação sobre os Aliens hoje em dia? Qual é a natureza da presença alienígena, se houver, sobre a Terra hoje?
PC: Do meu conhecimento, no momento, eu não sei de qualquer presença alienígena na Terra. Há ainda relatos de discos voadores, claro, mas eu não sei de nenhum relatório de um corpo ou organismo vivo, ou qualquer um que o tenha visto [um alienígena] recentemente.
ML: O que você acha sobre pessoas abduzidas, como as que se dizem realmente estar vendo essas criaturas?

PC: Os meus relatórios são de 35 anos atrás. Se há alguma coisa (em 1997) agora, eu não estou ciente disso. Eu sei exatamente o que eu vi naqueles dias, e a verdade como eu a vivi. Se há algum alienígena agora, eu gostaria de vê-los. Eu não sei onde eles estão. Eu gostaria de ver se eles se comparam com os que eu vi.
[Devido a outros compromissos do coronel naquele dia, a entrevista terminou aqui.]

Pleiades-Mensageiros do Amanhecer – XV

 


Capítulo XV - A Iniciação da Terra pela Integridade, livro Mensageiros do Amanhecer.

A beleza da Terra (Gaia) é um tesouro tão profundo, tão vasto e magnífico que deslumbra visitantes de todo o espaço, de outras GALÁXIAS até, atraídos pelo seu esplendor, variedade, abundância e diversificação da vida. Nós queremos que sintam essa beleza dentro de si mesmos e a deixem pulsar por todo o vosso ser. Ao per­mitirem que a beleza os inunde, mudanças profundas ocorre­rão e a manutenção da beleza da Terra passará a ser a principal prioridade de toda a espécie humana. Queremos semear esta idéia para despertar em vocês a responsabilidade que devem ter por vosso planeta.
Thoth3126@gmail.com

Uma mensagem das PLEIÂDES - CAPÍTULO XV - Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak
Já despertamos a responsabilidade que cada um deve ter por si, e vocês estão a caminho de se torna­rem cada vez melhores. Parabéns! Agora, o que farão pela Ter­ra e como? Já os ensinamos e os alertamos a querer o melhor para si em todos os momentos possíveis.
Uma vez que a Terra é a vossa casa, como irão estender esta energia para ela e aplicar no vosso planeta as lições que aprenderam? Quantos de vocês já caminharam por sua propriedade respeitando-a como um local sagrado, deixando que a Terra soubesse o quanto a consideravam? Essa forma de comunica­ção os tornará envolvidos com a beleza da Terra.
Envolvimento e ação. Observem o vosso lixo, aquilo que estão jogando fora, aquilo de que não têm consciência. Trata-se do reflexo exato do que pedimos que façam consigo próprios. Observem os vossos pensamentos e o lixo que atravanca a vossa psique. Podem estender para a Terra tudo aquilo que lhes ensinamos. Por onde quer que andem, comuniquem-se com a Terra, infor­mando ao planeta que voces estão despertando.
Imaginem-se como um fio de luz; para onde quer que estejam caminhando, dirigindo, voando, visitando, carreguem seu fio de luz. Conforme for crescendo o número de fios de luz tecidos ao redor do planeta, mais poderosa será a onda de luz cósmica que envolverá a Terra. Estamos num mundo à beira da desaceleração que pre­cede um frenesi alucinante (a partir de 2013). Vocês podem começar esta desaceleração conscientizando-se e cuidando melhor da Ter­ra. A mentalidade predominante na Terra hoje em dia, espe­cialmente nos Estados Unidos, considera símbolo de status um gramado impecável. Para conseguir isto, usam toneladas de pesticidas e fertilizantes químicos, até o gramado ficar igual­zinho ao carpete da sala de visitas (e sem vida).
De onde veio este “sistema de valores”, qual seria o seu sentido? Simplesmente de alguém querendo ganhar dinheiro com um produto, que lança uma campanha publicitária para lhe conferir legitimidade, e alguém que o compra. Comuniquem-se com a Terra, escutem o que ela tem para lhes dizer e deixem este planeta lindo ensinar-lhes a viver em harmonia. Trata-se de um processo lento e não vão conseguir aprendê-lo da noite para o dia. Ouçam a Terra dizer: “Escutem aqui, gostariam que alguém passasse pesticida na vossa pele?” Pois isso é o que acontece quando espalham pesticidas na Ter­ra.
A Terra é um ser senciente (com consciência) ou um conjunto de seres. Os seres sencientes que constituem a Terra vieram formar este conjunto de consciências por amor, para uni-las e hospedá-las. É semelhante ao que ocorre com vocês, que hospedam as bacté­rias e todas as coisas que vivem sobre a vossa pele e dentro do vosso corpo. Vocês trabalham com elas. A Terra sabe que, para ser uma boa mãe para seus filhos (voces), deve deixá-los aprenderem suas próprias lições. E as suas, são lições de responsabilidade.

Se desejam algo, existem certas ramificações, determinadas coi­sas que devem fazer e responsabilidades que devem assumir para atingir o vosso objetivo. A Terra está ensinando os seres humanos a terem responsabilidade, permitindo-lhes que dila­cerem sua superfície, bem como o seu interior. Quando estiver correndo perigo, pela humanidade ter levado as coisas longe demais, a Terra fará o que for necessá­rio para ensinar à espécie humana a ter o cuidado adequado com o seu lar; e assim vocês, como seus habitantes, aprenderão uma importante lição.
Em seu divino amor pela humanidade, e na divina aceitação de seu papel de professora, a Terra lhes revelará seus segredos e toda a sua força, para que aprendam a amá-la, a cooperar com ela e a nunca mais desrespeitá-la. Tal atitude conduz, inevitavelmente, à ocorrência de vio­lentos cataclismos, pois é a forma que a Terra encontra de conscientizar os seres humanos e mostrar-lhes aquilo que não estão conseguindo perceber.
Se vinte milhões de pessoas desa­parecerem em algumas horas, devido a um cataclismo terres­tre, talvez os outros humanos despertem. Talvez. Vocês estão cansados de escutar profecias sobre catás­trofes. Muitas pessoas não lhes dão a devida importância; acham que nunca irão acontecer com elas. Embora leiam as notícias nos jornais, são acontecimentos distantes, lá do outro lado do mundo. E se uma catástrofe ocorrer à sua porta ou na cidade vizinha? E se as principais cidades dos Estados Unidos (e do Brasil) entrarem em colapso? O que sentiriam se, ao acordar, se deparas­sem com uma fenda geológica que se estendesse desde Nova York até Washington D.C (ou entre São Paulo e o Rio de Janeiro)?
Seria suficiente para afetá-los? Seria suficiente para que reestruturassem e reavaliassem suas vidas? Existe uma maior consciência do que está ocorrendo por­que os jornais estão começando a trazer estas notícias. Na ver­dade, estes fatos vêm acontecendo já há algum tempo. Ecolo­gistas e ambientalistas vêm, há mais de vinte anos, alertando para as mudanças ambientais, mas a maioria das pessoas acha que estes problemas se resolvem naturalmente. Além disso, problemas do meio ambiente não vendem jornais e, até certo ponto, as pessoas não estão muito interessadas em aprofundar seus conhecimentos sobre esta responsabilidade (ou sobre qualquer outro assunto do “tipo” ter mais responsabilidade. A maioria esta passeando e se divertindo no planeta, mas …).
Tal desinte­resse terá consequências; muita gente vai alegar ignorância e achar que as catástrofes surgiram do nada. A situação se tor­nará tão grave que, podemos prever, muitos países irão proi­bir o uso do automóvel. As lições que a Terra ensina neste momento abrangem muitos aspectos. À medida que a frequência muda, tudo muda. Mudar de frequência é como mudar de casa: todo o ambiente muda. Estas mudanças destinam-se a melhorar a vida de todas as pessoas, a conduzir todo o mundo a um lugar onde existe maior compreensão e bem estar e a desvencilhar o ser humano do paradigma que definia o mundo como sólido, nos termos mais limitados.
Quando os seres humanos tornarem a qualidade de vida a prioridade número um de suas vidas, respeitando a qualida­de de vida da Terra, haverá pouquíssimos cataclismos. No entanto, a maior parte dos seres humanos, especialmente no mundo ocidental, está preocupada com uma qualidade de vida diferente: quantos aparelhos eletrônicos possuem, quantas roupas e sapatos há em seus armários, quantos carros possuem em suas garagens, quantas t.vs. dentro de casa. Não estão nem um pouco ligados aos efeitos que toda essa manufatura material provoca no ser senciente que os gerou, o PLANETA TERRA.
Se os seres humanos não mudarem – se não houver uma transferência de valores e eles não perceberem que sem a Terra não estariam aqui – a Terra, em seu amor pela própria inicia­ção e sua procura por uma frequência mais elevada, provoca­rá uma limpeza (ampla, geral e irrestrita, ou seja, muito catastrófica) para equilibrar-se novamente.
Existe a possi­bilidade de muitas pessoas deixarem o planeta em poucas ho­ras. Talvez, assim, aquelas que sobrarem possam despertar e (finalmente) perceber o que está acontecendo. Haverá eventos (como terremotos que sacudiram o HAITI e afundaram parte do Japão) incentivan­do vocês, estimulando-os, fazendo-os perceberem que deve ha­ver uma mudança global. Os movimentos subterrâneos irão crescer de forma fenomenal. O que acontecerá com a Terra depende da vontade de mudar de cada um. Qual é a vossa responsabilidade neste processo? Qual a vossa vontade de mudar? Chegou a hora de parar de falar e agir. Ao decidirem mudar a própria vida possibilitam automa­ticamente a mudança do planeta inteiro. A Terra procura recuperar sua integridade.
Hoje, o pla­neta sente que não é amado, mas desrespeitado, (vilipendiado até) encontra-se privado de sua integridade. A Terra ama os seres humanos e lhes oferece um lugar para trabalhar; ela é um organismo vivo que está prestes a restabelecer sua integridade e fazê-los com­preender a importância de amar a si mesmos amando-a. Amem a si mesmos e amem a Terra, pois ambos são a mesma coisa. Os cataclismos terrestres podem desempenhar um im­portante papel na ruptura do sistema. Eles causarão a falência das seguradoras E BANCOS que, por sua vez, irão causar a falência de vários outros sistemas.

Diversos bancos vendem suas hipote­cas a seguradoras, que investem pesado no mercado de ações. Se ocorrerem mais algumas catástrofes como o furacão Hugo, ou o terremoto com o Tsunami do Japão, além das guerras e da econo­mia informal – quanto tempo acham que este sistema finan­ceiro consegue continuar operando? No papel, ninguém realizou isso ainda. É por isso que os cataclismos terrestres se­rão usados para provocar o colapso.
Os cataclismos provoca­rão também a união e o triunfo do espírito humano, pois homens e mulheres sairão para se ajudar mutuamente quan­do os desastres ocorrerem. Isto une as pessoas. Existem tecnologias que poderiam limpar o planeta ra­pidamente, caso esse fosse o plano. Contudo, isso não teria sentido porque a espécie humana não se responsabiliza pela Terra e não a respeita. A espécie atual precisa aprender a respeitar o seu ninho e seus corpos, pois sem eles não estariam aqui. O vosso corpo e o vosso planeta constituem as vossas maiores dádivas.
O ideal seria que reverenciassem, respeitassem, cuidassem e amassem a Terra e o vosso corpo físico.
Esta atitude entraria em ressonância com a vossa casa, a vossa propriedade, a terra a que estão associados, bem como a terra do vosso corpo. A Terra é muito mais resiliente do que vocês imaginam. Está aqui para alimentá-los e sustentá-los. Os animais também estão aqui para trabalhar em cooperação com vocês. Se tudo for feito com amor, existe, por trás, a força do Criador. Se preci­sarem de uma orientação na hora de tomar decisões sobre o vosso comportamento, perguntem-se: “Estou agindo com a minha integridade mais elevada? Estou agindo com amor pela vida”?
O amor é minha intenção em relação à Terra, aos animais, a to­das as pessoas que encontro e a todas as coisas que faço?” Podem usar tudo da Terra, desde que a respeitem e a amem no processo. Pode ser difícil imaginar um grupo de petro­leiros, antes de perfurar o solo, de mãos dadas, formando um círculo, pedindo orientação e permissão para penetrar a Terra. Contudo, se isso efetivamente ocorresse, haveria muito mais harmonia. Acham graça porque parece bobagem comunicar-­se com algo que não responde a vocês.
No entanto, se os in­dustriais, educadores e todas as pessoas, antes de agirem, parassem e invocassem a mais elevada integridade e amor para todos os envolvidos no processo, e pedissem para que a Terra e os seres humanos não sofressem danos, este pedido seria re­cebido de forma fenomenal.
Tal atitude colocaria em ação o projeto de uma civilização superior. Esta conscientização está começando a ocorrer; várias pessoas estão recebendo essas informações.
Muitos seres humanos não querem perfilar-se e levan­tar-se pela integridade porque têm medo de meter-se em con­fusão. Dizem: “Quero o meu emprego e a minha segurança, ora!” Acontecem coisas incríveis a uma sociedade quando se tira a (FALSA) segurança das pessoas. A coragem começa a florescer como um jardim recém plantado, pois ninguém tem nada a perder. Os seres humanos começam a levantar-se.
Não sintam jamais que os vossos esforços são em vão. Usem a força da mente para projetar com clareza aquilo que querem. Peçam ajuda dos planos não-físicos e visualizem o resultado que gostariam de obter. Entendam que vocês criam a vossa própria realidade e que as outras pessoas criam as rea­lidades delas. Todo o mundo tem a oportunidade de acordar a qualquer momento. Quando abordarem qualquer coisa, abor­dem-na a partir do plano mais amplo.
Quando um número suficiente de pessoas criar suas pró­prias realidades - criarem conscientemente - criarão também um novo planeta Terra. Haverá literalmente uma divisão de mundos. Antes disso a Terra será assolada pela guerra diversas vezes. Viverão situações dramáticas que os intrigarão e confundirão, provocadas com a ajuda de alguns primos vindos do espaço que necessi­tam exibir publicamente suas identidades.
A Terra encontra-se num percurso de colisão dimen­sional, por isso nesta atual primeira década do século XXI em diante, haverá intersecção de diversas dimensões e probabilidades. Algumas dessas realidades serão chocantes, dependendo do nível do choque que cada pessoa precisa para elevar sua consciência a outro paradigma.

Cho­que não significa necessariamente destruição. Pode, simples­mente, ser um método para alterar a maneira pela qual vocês percebem a realidade. Sempre que levam um choque, não con­seguem mais agarrar-se à realidade da mesma forma que o faziam no momento anterior. É como um soco instantâneo na boca do estô­mago, e tudo muda. O mundo vai receber inumeros choques, não apenas a nível nacional e planetário. Estamos nos referin­do a intersecções dimensionais globais e cósmicas, em que realidades pa­recerão desmoronar apenas sobre aquelas pessoas cujas realidades precisam desmoronar, o conceito de probabilidades sustenta que não existe apenas uma realidade e que vocês se ramificam continuamen­te para outras realidades através dos vossos pensamentos e emoções.
Não se trata de vocês mudarem o mundo, mas de mundo; passam a ocupar mundos diferentes. Isto faz retomar o conceito de que o mundo não é sólido. É construído por energia e esta energia toma forma através do pensamento daqueles que participam do mundo. Existem, e sempre existiram, Terras prováveis e expe­riências prováveis. Há prováveis “eus” levando vidas diferen­tes daquela que o eu, que vocês conhecem, leva. Vocês são frequência e energia. Estão pulsando no compasso de um acorde de energia que canta a melodia da vossa existência, e estão de tal modo familiarizados com ele que permanecem conti­nuamente focalizados num único aspecto das vossas experiên­cias.
Vocês ganham experiência a partir de diversas perspecti­vas, e estão aprendendo a mudar a frequência e o compasso para poderem perceber aquilo que normalmente passava des­percebido. Mudanças neurológicas estão ocorrendo dentro dos vos­sos corpos, daí a razão de estarem sendo continuamente monitorados. Essa reestruturação do sistema nervoso pode ser comparada à mudança de uma auto-estrada de duas pistas (as duas hélices do atual DNA) para um sistema de doze pistas (DNA futuro da parte da humanidade que esta evoluindo e criando um novo paradigma).
Quando isto acontecer, irão se lembrar de eventos que ocorreram simultaneamente. Por exemplo, digamos que vocês se lembrem de um jan­tar de Ação de Graças ocorrido há dois anos. Então, de repen­te, se lembram também de um evento do qual não tinham registro e que ocorre paralelamente ao jantar de Ação de Gra­ças de que vocês estão se lembrando. E então percebem que estavam nos dois jantares. Isto é o que vai acontecer à medida que o sistema nervoso entra numa nova pulsação e o corpo recebe sua biblioteca (DNA) novamente organizada.
Conforme os filamentos de códigos-luminosos se reformam e irradiam o que têm disponível, o sistema nervoso deve estar pronto para cap­tar e traduzir tudo. Existe uma grande polarização de energias ocorrendo, com muitos participantes e muitos observadores. Muitos seres que vieram observar, vieram também para destruir, para aprender as suas próprias lições. Existem igualmente participan­tes com a intenção de criar um mundo glorioso.
Do nosso pon­to de vista, à medida que os mundos prováveis começarem a se formar, haverá grandes mudanças dentro da humanidade neste planeta. Temos a impressão de que se estabelecerá o caos e tumultos imensos que as naçoes se erguerão umas contra as outras e que terremotos acontecerão com maior freqüência. Pa­rece que tudo estará se separando e que jamais poderá ser reunido da mesma (antiga) forma que, as vezes, voces passam por trovões e terremotos em suas vidas, quando mudam os anti­gos padrões para novas energias, a Terra se liberta, sacode a poeira, e vocês devem esperar um período de ajustamento, de realinhamento.
Terão a impressão, também de que os animais e os peixes estarão partindo da Terra. Eles não se encontram em extinção, estão simplesmente se deslocando para um mundo novo, onde esperam que vocês se juntem a eles. É difícil explicar isso, porque está além da experiência tridimensional. Basicamente vocês estão mudando para a quarta dimensão.


A beleza da Terra (Gaia) é um tesouro tão profundo, tão vasto e magnífico que deslumbra visitantes de todo o espaço, de outras GALÁXIAS até, atraídos pelo seu esplendor, variedade, abundância e diversificação da vida.
Quando esta mudança ocorrer, formarão li­teralmente uma nova Terra. Terão a sensação de haver acorda­do de um sonho num mundo puro e lindo. Os céus estão repletos de observadores esperando para ver o vosso desem­penho e oferecendo-se para ajudá-los no que for necessário. Para muitas pessoas (a vasta maioria interessada apenas em mais PÃO E CIRCO), esta mudança parece além de qualquer possibilidade. Mas não para vocês, que estudaram esta ener­gia no papel de alquimistas e sacerdotes na antiga Atlântida. O treinamento recebido em outras vidas está codificado den­tro de cada um, e vocês estão preparados para qualquer tipo de emergência.
Expandam-se. Comecem a viver outras realidades além daquela que é trabalhar, dormir e comer. Quando estão acor­dados/ permitam à vossa mente expandir-se para possibilida­des novas e deixem as idéias virem a vocês. Idéias não custam nada, estão em toda parte e existem emissões chegando conti­nuamente ao planeta. Enquanto a Terra estiver mudando, nem todos sentirão a mesma coisa. As pessoas que necessitam vivenciar a destrui­ção passarão pela mudança através da destruição porque não conseguirão enquadrar-se na nova frequência. As que estão preparadas para manter uma vibração mais elevada, vivenciarão a alteração de frequência.
Portanto, para certas pessoas poderá ser o fim de suas vidas, da maneira pela qual ELAS concebem a vida, uma destruição terrível, enquanto que para outras será um estado de puro êxtase. Existe potencial para tudo. Não se esqueçam de que vivem num mundo simbólico que é resultado dos vossos pensamentos. O mundo exterior representa para vocês o que está ocorrendo internamente. As­sim se o mundo está desmoronando, o que isso representa? Representa o desmoronamento, ou o colapso daquilo que está dentro de vocês, para criar a ascensão de um novo sistema, uma nova energia. É imperativo que amem e abençoem as mudanças que ocorrem dentro da sociedade e não entrem em pânico ou em estados de ansiedade em relação àquilo que está se apresen­tando.
Vocês têm o dever de permanecer na vibração que reco­nhece em todos os acontecimentos a oportunidade para o Espírito executar seu trabalho e elevar-se, mesmo que para vocês isso não faça sentido. Os seres humanos são uma espé­cie excepcionalmente preguiçosa. Dão sua força para qualquer um que lhes preste um favor, quer seja o seu chefe, sua mulher ou seu marido. Desperdiçam sua força o tempo todo. Para fazê-­los entrar em contato consigo próprios, precisam que aconteça algo que os faça assumir a responsabilidade por suas vidas.
Abençoem as catástrofes que “destroem” a Terra, tenham confian­ça e peçam com clareza para que se manifeste aquilo que VOCES pre­cisam aprender. Vocês estarão sendo testados. Perguntem: “Sou uma vítima? Há um colapso à minha volta? Ou estará o mundo elevando-se, embora aparentemente se encontre em meio a um colapso ?”
Um conceito básico muito importante, que devem ter sempre presente, é que estarão no lugar certo, no momento certo, fazendo a coisa certa. Mantendo a intenção constante de que estarão no lugar certo, no momento certo – e mais do que mantendo a intenção, sabendo que assim será - vocês se abrirão para receber orientação interna.

Talvez, até mesmo sem estarem pro­curando um terreno excelente ou a oportunidade de se relacio­narem com alguém lhes será apresentada. Vocês vão reconhecer e dizer: “Isto é para mim. Eu devo aceitar.” Acreditem ou não, chegará a hora – ou digamos, poderá chegar a hora – para muitos de vocês, em que irão fechar a porta da vida da forma que a conhecem agora.
Literalmente, podem perder a vossa casa e deixá-la levando consigo apenas alguns bens. Isto não parece possível agora, não é? Mas algo dentro de vocês dirá: “Meu Deus, será que o mundo enlou­queceu? Quais são os meus valores? Qual é a coisa mais im­portante para a minha sobrevivência e evolução?”
E o Espírito virá e os guiará, dizendo qual é a coisa mais importante. Talvez seja ape­nas descartar-se de alguns bens. Pode acontecer com alguns de vocês, nesta encarnação, acharem-se um dia em pé na porta de casa e, ao olharem para dentro, nada mais ter significado, pois as coisas mais importantes serão os valores espirituais, a própria vida. Todas as possessões materiais, todas as coleções de objetos adquiridos deixam de ter significado dentro da luz em que estão se transformando.
Conseguem imaginar que acontecimentos serão necessários para levá-los a mudar assim? Com certeza não serão pequenos. Lembrem-se que o destino da humanidade é evoluir. Ga­rantimos que, daqui a dez anos, vinte anos a vida não será mais da ma­neira como vocês a conhecem. O mundo e a realidade que conhecem, o conforto, os planos, as férias e todas as coisas que fazem agora, daqui a dez, vinte anos não estarão mais aqui.
Vocês estão aqui para a vossa evolução pessoal.
Será bem interessan­te a forma pela qual essa evolução irá atingir o mundo inteiro. Não estamos nos referindo à evolução de uma dezena de pes­soas, mas à evolução da espécie. Serão necessários certos acon­tecimentos para que as pessoas despertem. É por isso que o vosso desafio será viver a vida com coragem e ter coragem de viver a vossa luz. Recomendamos a todos que procurem os ensinamentos dos Americanos Nativos, os chamados de Peles Vermelhas. Comecem a explorá-los através das sweatlodges (saunas purificadoras com ervas), tambores, danças, etc.. Este procedimento despertará diversas coisas no vosso interior e vai ensiná-los muito sobre a Terra.

ÍSIS, A GRANDE MÃE CÓSMICA
Vocês estão codi­ficados para que, quando participarem de um ritual, o vosso corpo comece a se lembrar de quem são e de tudo aquilo que ha­viam esquecido. De acordo com a nossa percepção, as comunidades se­rão muito difundidas a partir da década de 90. Elas se formarão em terrenos variando de 200.000m a 400.000m, às vezes até mes­mo em pequenas propriedades com cerca de 100.000 metros quadrados, que poderão abrigar de trinta a uma centena de pessoas. Estas pes­soas se agruparão em resposta a um chamado interior. As no­vas tecnologias que serão usadas nas comunidades emergentes serão tecnologias baseadas no amor.
Não há nada de errado com a tecnologia. Há um grande obstáculo à tecnologia usada atualmente no planeta pelo fato de ela ser empregada para se­parar, manipular e controlar as pessoas em vez de ajudá-las a se desenvolverem. A solução seria tecnologia com amor. Mui­tas pessoas irão receber grandes quantidades de informações tecnológicas que aparentemente surgirão do nada. Vocês po­dem receber informações para determinada invenção e ainda assim não terem a mais remota idéia do que estão inventando. Pode ser que precisem entregá-la a uma outra pessoa para concretizá-la. No desenvolvimento destas novas tecnologias, o trabalho será conjunto, em harmonia.
Uma parte da evolução da consciência inclui a união de consciências diferentes – o não permanecer separado. Um in­divíduo pode ter uma idéia, outro a concretiza e um terceiro a comercializa. De acordo com a nossa percepção, haverá um tremendo mercado informal para invenções. Estas invenções jamais poderão ser exibidas no mercado tradicional, pois vocês correriam o risco de serem rapidamente eliminados caso tais habilidades chegassem ao domínio público. Entre as comuni­dades haverá um grande comércio informal com estas novas tecnologias que irão ajudá-los em todas as áreas.
Uma das experiências mais gratificantes desta vida pode ser viver em cooperação com um grupo de pessoas que ama o solo e permite que este solo – a Terra – responda a esse amor. Amando o solo e informando à Terra do que estão necessitando, querendo, farão com que ela os alimente e cuide de vocês. Essa é a chave.
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Pleiades-Mensageiros do Amanhecer – XIV

 


Capítulo XIV – Emoções: O Segredo nas Crônicas do Tempo.

O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado à emoção. Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender rea­lidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteira­mente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria. Existem seres muito antigos no universo que percebe­ram a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeita­dos como homens e mulheres de grande sabedoria, no concei­to de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiães da Existência deste sis­tema.
Uma mensagem das PLEIÂDES
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CAPÍTULO XIV - Emoções: O Segredo nas Crônicas do Tempo – Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak
Existem seres neste universo que ainda não descobriram as emoções humanas. Quando vocês visitam terras antigas e observam as criações de outras épocas, podem sentir as frequências e as vibrações inerentes a estes locais. Vocês sabem que lá existem chaves, sabem que existem mensagens - que há algo guardado dentro daquilo que outrora existiu, e irá revelar-­se novamente. Da mesma forma, os seres humanos possuem escondido dentro de si algo de enorme valor para a evolução do universo.
Estamos nos referindo a tais dados como códigos e números mestres: fórmulas geométricas de luz essenciais à recriação e produção de formas de vida por todo o universo. Os seres humanos foram largados, escondidos e esque­cidos desde os primórdios dos tempos, desde que seu DNA foi rearranjado. E aqueles tempos foram esquecidos. Vocês fi­caram de quarentena, como se estivessem nas masmorras do tempo por um período tão longo que, ao despontarem as no­vas eras, ninguém mais se lembrava que vocês estavam lá.

O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Pleiâdes, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Pleiâdes, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Contudo, há os que não esqueceram. Enviaram vocês com a missão de mudar tudo: trazer de volta a memória e o valor da existência humana à frente da criação. Vocês são necessá­rios por serem portadores de algo que muitas outras espécies desconhecem inteiramente: a emoção. E, do mesmo modo que vocês precisam trabalhar juntos para atingirem individual­mente a plenitude e a riqueza do ser multidimensional, exis­tem seres tentando impulsionar o universo inteiro para uma nova oitava – buscando criar um novo território. Os Guardiães do Tempo sabem onde os dados estão guardados, e vocês foram encontrados; foram escolhidos para trazê-los à luz.
Nós avançamos – ou retrocedemos em relação a nosso tempo – para dar assistência àqueles cuja missão é des­vendar os anais do DNA humano. Estamos aqui para ajudá-­los a rearranjar o DNA no vosso interior, para então se tornarem parte da Biblioteca Viva. Como já foi mencionado, o que está ocorrendo na Terra irá afetar muitos lugares. A energia enviada neste momento destina-se a redirecionar determinadas forças universais que, ao se alinharem, conduzirão este universo à conscientização simultânea de sua identidade. O que existe na Terra pode ser comparado a um segredo escondido nas crônicas do tempo, relacionado à emoção.
Nesta dádiva da emoção há riqueza e abundância; há uma capacidade incrível de se transcender rea­lidades diferentes e vivenciar estados de consciência inteira­mente diversos. As emoções permitem que certas energias se liguem, se misturem, se fundam e percebam a si mesmas. Sem emoção, tal ligação não existiria. Existem seres muito antigos no universo que percebe­ram a essência do planeta Terra. Eles vêm trabalhando há eons. São veneráveis anciões, mesmo para nosso sistema, respeita­dos como homens e mulheres de grande sabedoria, no concei­to de vocês, embora não sejam, de fato, homens nem tampouco mulheres. São considerados Guardiães da Existência deste sis­tema.

São eles que fazem os movimentos e dirigem o sistema, como um capitão dirige o navio. Eles guiam o universo em seu curso; este é o seu trabalho. Assim como vocês têm o vosso trabalho, o deles é dirigir este universo rumo à descoberta. A partir do próprio aprendizado e da própria jornada, eles des­cobriram que precisam entrar em contato com outros universos. Há um plano que consiste em impulsionar e enviar ener­gia para experiências novas. Neste momento, a Terra e vários outros sistemas onde vocês existem simultaneamente, servem como instrumento no renascer da emoção, com o propósito de compreender todas as identidades condensadas em uma só.
Os universos estão descobrindo o que são capazes de fazer quando se unem e realizam um trabalho conjunto, da mesma forma que voces estão descobrindo o que podem vir a ser. Não existe uma idéia preconcebida sobre-aquilo que-vai acontecer. Trata-se de um novo território. A emoção é a chave de tudo isso. Como seres humanos, vocês precisam da emoção para entrarem em contato com seu próprio Eu espiritual. A emoção é essencial à compreensão da espiritualidade porque emoções geram sentimentos. Os corposmental e físico estão estreitamente ligados, da mesma forma que o estão os corpos emocional e espiritual. O corpo espiritual é aquele que existe além dos limites físicos.
Vocês precisam da emoção para compreender o não-físico, e é por isso que as emoções têm sido tão controladas neste planeta. Foi-lhes ofe­recido muito pouco espaço emocional, e vocês foram incentivados a se sentirem impotentes e amedrontados. Muitos de vocês não querem ultrapassar estas barreiras emocionais nem superar seus limites pessoais porque creêm poder ser doloroso. Gostariam de dizer “abracadabra” e que, num piscar de olhos eles desaparecessem.
A dor traz-Ihes sen­timentos. Se não conseguem sentir de outras maneiras, al­gumas vezes, para chamar sua atenção de seres humanos teimosos, vocês criam a dor para mostrar a si mesmos toda a gama de suas capacidades e para trazê-Ios à vida. Desse modo, conseguem sentir a riqueza de estarem vivos. A maioria dos seres humanos tem medo de seu centro emocional, ou centro do sentimento; tem medo de sentir. Con­fiem em vossos sentimentos, não importa quais sejam eles Tenham confiança de que eles o guiaram acreditem que os sentimen­tos podem levá-Ios à realização. Todos querem estar dentro e fora da vida ao mesmo tempo.
Costumam dizer: “Quero ficar aqui e ser uma pessoa poderosa, mas não quero sentir nem participar muito porque posso me machucar, ser sugado. Não confio na vida.” Quando ultrapassam o medo dos sentimentos, superam os julgamentos e permitem afIorar tudo o que sentem, conse­guem uma tremenda abertura porquepodem levar os sentimen­tos para outras realidades. Se quiserem conseguir uma aceleração, mergulhem em algo que provoque sentimentos. Parem de contornar o assunto, achando que está tudo sob controle. Mergulhem bem no meio do sentimento, para poderem perceber se o estão controlando mesmo.
Não se trata de não saber sentir, o que ocorre é que vocês têm medo dos sentimentos. Não sabem o que fazer com eles quan­do aparecem. Como lhes trazem uma sensação de impotência, os associam com a expressão: “Ah, não, que droga!” Quande surge uma emoção que provoca dor ou raiva no vosso sistema de conceitos, rotulam-na de nociva. Chega de pisar em ovos e evitar as emoções! A raiva tem um propósito, todos querem detoná-la e agir como se fosse uma coisa ruim.
Comportam-se como se a raiva fosse uma verdura podre, um lixo a ser enterrado no quintal, como se não houvesse um propósito em sua existên­cia. Insistimos em enfatizar que existe um proposito para o medo e um propósito para a raiva. Se se permitissem vivenciar e expressar os vossos medos ou o que pode levar à expressão da vossa raiva, aprenderiam alguma coisa. Quem evita deses­peradamente o medo e a raiva, quem realmente teme estes sen­timentos, tem muito o que aprender com essas emoções. São técnicas que lhes permitem superar os limites pessoais de com­portamento e identidade e vocês simplesmente têm medo de experimentá-Ias. Acham que ninguém vai apreciá-los, caso sintam ou façam certas coisas e por isso não se “permitem tais sentimentos”. A raiva vem daí. Sentem raiva porque emitem julgamentos em relação ao que podem, ou não fazer.
Se não se permitirem sentir, não poderão aprender. Sao os sentimentos que os ligam à vida. Os sentimentos servem a vários propositos dos seres hu­manos. Incentivamos todos vocês a acreditarem, cultivarem e confiarem em seus sentimentos. Devem encará-los como bi­lhetes de viagem para realidades multidimensionais, onde pre­cisam ir, caso estejam jogando este jogo para valer. Nas realidades multidimensionais aprendem a focalizar e manter simultaneamente muitas versões diferentes de si mesmos. Os sentimentos são capazes de transportá-los a estes lugares, es­pecialmente aqueles em que vocês confiam.
Deixem aflorar todos os vossos sentimentos e, ao invés de julgá-los, permitam-­lhes que se manifestem para poderem observar aonde eles podem levá-los, ou o que eles podem fazer por vocês. Quando sentem medo de alguma coisa, evitam expe­rimentá-la, erguendo uma muralha onde se pode ler: “Se eu for lá, vai ser ruím.” E pisam no freio. Na verdade, o medo que sentem acaba energizando a experiência no nível do desen­volvimento de cada um, pois todo o pensamento assume for­ma de acordo com a influência emocional a que está sujeito. Por isso, às vezes, o melhor que se tem a fazer é simplesmente dizer: “Bem, vou entrar nessa, Eu me entrego.”
Depois, então, dediquem-se a estar lá, sem se preocuparem em estar ou não centrados enquanto estiverem mergulhados no centro do sen­timento. Se pretendem entrar no vosso centro do sentimento e manter tudo sob controle, não estarão permitindo a si mesmos a amplitude de movimentos necessária para aceitar as emo­ções que derrubam as limitações e preconceitos. A raiva tem o seu propósito. Ela não acontece por acaso, nem a dor acontece por acaso. Ambas os levam a alguma situa­ção. Intencionalmente, podem entrar no centro do vosso senti­mento e aprender a permanecer centrados ali, enquanto exploram as oportunidades que se apresentam.
Se vocês dis­serem: “Vou permanecer centrado lá”, isto soa como se não permitissem nenhum movimento ali dentro. Em vez disso, pro­ponham-se simplesmente a ter um centro. Ter um centro não significa que as coisas não flutuem; significa que vocês lhes permitem flutuar. Vocês decidem se o barco vai naufragar, ou navegar em águas calmas. Comandam os acontecimentos, por­tanto a calma ou a agitação destes acontecimentos independem de vocês. As vossas emoções não alimentam apenas os outros, são fonte de alimento para o seu próprio Eu. É assim que vocês se alimentam e criam a vossa identidade. Esta é a vossa identidade como frequência através das vossas emoções.
As emoções os alimen­tam e dão vida ao prefixo da vossa estação transmissora. Vão ter de lidar com cada uma das vossas limitações, simplesmente porque não querem fazer isso. Adorariam di­zer: “Poeira dourada das estrelas, elimine minhas limitações. Bum! Estou livre!” Na teoria, isto seria simples. Trata-se do exemplo clássico de se evitar o centro do sentimento. Vocês possuem sentimentos e preconceitos emocionais que ajudam a criar limites externos; por isso, quando rompem uma barreira, precisam enfrentar a emoção que originou o li­mite. É através do corpo emocional que contatam o corpo espiritual.

Para ultrapassarem as dificuldades, precisam sentir todo o processo. Na verdade, as dificuldades são jóias preciosas. Mesmo descobrindo que têm 101.000 limitações, não devem sentir-se frustrados. Digam apenas: “Que interessante”. Olhem para elas e, em vez de amaldiçoá-Ias, observem-nas simplesmente e tentem descobrir como apareceram. Descubram a que pro­pósito elas serviram – em que mercearia foram compradas es­tas mercadorias. Quando reconhecem, identificam e desejam liberar al­guma coisa, a mudança acontece. Quando existe apego ou medo, ou pensam: “Gosto deste limite; está me servindo mui­to bem”, vocês criam as limitações.
Precisam aprender a amar as vossas emoções. Quando ro­tulam alguma coisa como difícil, vocês a tornam difícil. Não são os outros, são vocês mesmos. Persistem em resistir e julgar as mudanças que surgem. Sentem que não sabem o que está surgindo, e não querem perder o controle. O controle é algo muito conveniente e muito prático. Deve ser aplicado na hora certa, no lugar certo, como uma cola instantânea. Já alguma vez colaram os seus dedos, ou os lábios, com uma cola instan­tânea? Precisam aprender a exercer o controle, da mesma for­ma que usam a super cola. Se se lambuzam com uma super cola, ficam grudados e nada podem fazer.
O mesmo acontece com o controle: ele os prende a coisas às quais vocês absoluta­mente não precisam ficar presos. Devem ser muito seletivos em relação ao que decidirem ou não controlar. O antigo pa­drão do ser humano, ou o paradigma existente, afirma que “Vocês têm que assumir o controle.” Vocês precisam das vossas emoções. Devem ser seus próprios ami­gos porque, através dos sentimentos podem subir a escada que os leva ao Eu multidimensional, ao sistema de doze ­chakras e a explorar o que descobrirem por intermédio dos sentimentos que detectam se algo está ou não funcionando.
A mente lógica não perceberá certos acontecimentos se o corpo não estiver ligado aos sentimentos. São os sentimentos que re­gistram a alteração da frequência, não a mente lógica. Vocês estão vivenciando o despertar de uma alteração de frequência. Estão sendo levados a mudar diversas áreas de suas vidas, a abandonar muitas coisas. Não devem resistir a estas mudanças, nem sentir que perderam o controle por des­conhecerem o que está por vir, ou por acharem que estão to­mados pelas emoções. As vossas emoções estão apenas querendo lhes mostrar algo; vocês não gostam, porque acham que elas estão interferindo em suas vidas, ou que podem constrangê-los.
Fiquem espertos. A próxima vez que se deparar com uma destas situações emocionais, digam imediatamente: tudo bem, sei o que está acontecendo; desta vez não caio nessa. Sei que existe alguma coisa aqui para eu aprender, alguma­ coisa que devo mudar. Acredito que estou sendo guiado, que estou executando um projeto, portanto vou procurar o que devo aprender, sem julgamentos, seguindo o fluxo. Peço que todas as minhas mudanças venham com alegria, segurança e harmonia. Este é o meu decreto. Ele abrange tudo aquilo que eu quero em minha evolução: eu vivo a alegria, a segurança e a harmonia. “Por isso, sigo com essa energia e vejo o que está mudando para mim e o que preciso abandonar.”
Como as vossas memórias não estão claras e vocês não cultivaram a confiança interior, fecham-se, porque não perce­bem que estão sendo preparados para a mudança. É imperati­vo que confiem no centro do sentimento e trabalhem com ele. Quando “algo” aciona o vosso centro do sentimento e os inco­moda, devem enfrentar os sentimentos que os desagradam. Esta é a vossa essência. Estes sentimentos constituem as vos­sas jóias, tesouros, pedras preciosas, onde vão encontrar ensi­namentos acerca da vossa identidade. São o vosso trampolim e a vossa relação com eles nunca terá fim.
Não podem jogá-los fora e dizer: “Hum, não gosto desse ser que eu era!” Mas po­dem alterar o Eu que conseguiu perceber estas realidades. À medida que se forem tornando conscientes e adquirindo uma compreensão mais ampla sobre quem são, poderão olhar para trás, observar tal entidade naquela época e ter uma percepção completamente nova de quem eram então. Este é um processo contínuo. Irão começar a percebê-lo uns nos outros. Respeitem os vossos amigos quando atravessam o pro­cesso deles, mas não se envolvam. Se for o caso, tomem uma atitude, mas não ajudem os outros a prolongarem seus dra­mas.
É tempo de ultrapassar os vossos obstáculos, não de man­ter a peça em cartaz por um ano. Sugerimos que contem as vossas histórias uma, duas ou três vezes no máximo. Não pre­cisam contar tudo para todo o mundo, pois as outras pessoas também estão atravessando os seus processos. Quando ficam falando sobre os vossos problemas, deixam escapar uma opor­tunidade, porque falam em vez de fazer e ver sobre o que estam falando. Ao contar para todo o mundo o que está acontecendo, ­vocês estão simplesmente querendo chamar a atenção, e não precisam fazer isso.
Os acontecimentos não param e vocês nunca colocam um ponto final neles, porque são as “vossas coisas”. Se em determinado momento sofrem, garantimos que, ao se depara­rem com uma situação semelhante no futuro, terão adquirido uma compaixão jamais experimentada. Irão enxergar a situa­ção a partir de uma perspectiva completamente diferente. O que está vindo à tona agora são as coisas que original­mente os impediam de perceber a realidade. São partes do vos­so corpo emocional onde as vias de comunicação foram cortadas/bloqueando o fluxo de informações. Isto lhes causou sofrimento e acabaram transferindo a dor emocional para o corpo físico. Recomendamos a todos que desenvolvam um tra­balho corporal.
O trabalho corporal traz a energia cósmica para o corpo físico, distribuindo-a depois para os outros corpos ­mental, psíquico, emocional e espiritual – fazendo com que a frequência energética se ajuste. No momento em que a frequência energética se encaixar, se não bloquearem a memó­ria celular e permitirem que a energia penetre em seus corpos, essa energia irá percorrer vossos chakras e alimentar o vosso corpo com as informações que possui. Quando sentem medo, se fecham, culpam as outras pessoas ou negam as emoções, vocês empacam. Nesse caso, mesmo que a luz inunde os vossos corpos, ela não corresponderá à frequência energética.
Pene­tram então, no caos, e todo o mundo se afastará, porque esta­rão emanando caos. No entanto, o caos é um bom lugar para se estar; não há nada de errado com ele, desde que não permane­çam ali para sempre. Quando negam as emoções, estão pedindo que grandes mudanças da Terra ocorram em vossa psique. Quando permi­tem que ocorra um tornado aqui, um furacão ali ou uma erup­ção vulcânica por aí, estão conferindo liberdade de expressão às vossas emoções, não lhes permitindo voltar contra o seu ambiente pessoal. Os sentimentos constituem o elemento de ligação entre vocês e a vossa natureza humana; os sentimentos os ligam às vossas emoções.
E, neste plano da existência, as emoções li­gam vocês ao vosso corpo espiritual. As emoções e os senti­mentos são a chave para se estar vivo nesta realidade. Existem muitas realidades onde não há emoções; nesta realidade, po­rém, as emoções são a maior dádiva que receberam. Se negam o vosso Eu emocional nesta encarnação, é melhor admitirem a derrota. Se não o assumirem, nunca conseguirão. participar do jogo de que estamos falando. Farão simplesmente parte da massa que assiste televisão e se considera vítima o tempo todo.
Se o vosso corpo emocional estiver sofrendo, perguntem-se qual a razão da dor, a que propósito ela está servindo e por que escolheram criar dor através das vossas emoções. Por que não escolhem criar alegria? Tudo é uma questão de escolha pessoal.

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