sexta-feira, 21 de junho de 2013

Seres da galaxia de Sirius e de Orion



 Os Felinos


Eles são de um universo que já se completou.
Chegaram em nossa galáxia quando ela estava sendo construída.
Foram convidados pelos Construtores e pela Hierarquia Espiritual Universal para serem os mestres geneticistas do nosso universo.
Eles residem em uma estrela na constelação de Sírius conhecida como Sírius A e não devem ser confundidos com os Humanos que colonizaram Sírius B.
Eles viviam em Sírius A muito tempo antes dos Humanos de Lyra chegarem.


Tiamat (antiga Terra) foi criado da implosão de Sírius B, assim como Nibiru.
Quando se decidiu criar uma Força Estelar, este gigantesco pedaço de rocha que flutuava no espaço perto das Plêiades foi localizado por meus antepassados e foi transformado em uma Força Estelar/planeta.
Assim vocês poderiam dizer que Nibiru é Síriano e Pleiadiano.
Os Felinos são os mestres geneticistas de nosso universo, como eram também deles mesmos.

Eles criaram todas as formas de vida nos planetas e estrelas em nosso universo.
Isto inclui vegetação, animais, e os veículos físicos que as almas usam para sua encarnação.
Eles são seres altos, com cabelos vermelho-dourado e, normalmente, olhos castanhos ou verde-dourado.
Os Felinos são seres poderosos, altamente evoluídos, amorosos, gentis e de natureza benevolente. Eles também cuidam das almas que sofreram severos danos emocionais nas encarnações e que são enviadas aos Felinos para serem tratadas depois da morte.
 
Os Felinos vivem na 6ª dimensão para executar o trabalho deles, embora sejam seres de dimensões mais elevadas.
A 6ª dimensão é a dimensão da criação, onde a energia torna-se física.
Os Felinos trabalham muito unidos com as Hierarquias Espirituais dos diferentes planetas e galáxias em nosso universo.
Quando é decidido que uma alma-grupo precisa de um planeta e um veículo físico para encarnação, são os Felinos que são nomeados para a tarefa de preparar o planeta e criar os corpos.
Houve tempos em que eles também criavam planetas.


Os Carians

Os Carians são um grupo de seres altos.
Eles vieram do mesmo universo dos Felinos - viveram em Sírius A junto com os Felinos.
O propósito dos Carians é atuar como uma raça protetora para a evolução dos veículos físicos em um determinado planeta ou estrela.
Foram os Carians que protegeram a evolução dos humanos Lyrianos primitivos dos Répteis que desejavam destruí-los.


Os Carians trabalham de mãos dadas com os Felinos.
Eles provêem proteção para planetas e estrelas que ainda estão desenvolvendo uma raça guardiã de seres, como os Humanos.
A tarefa deles está completa quando os guardiães daquele reino evoluem a ponto de eles mesmos protegerem o planeta.
Os Carians assumiram a responsabilidade de proteger as colônias Humanas em nossa galáxia, antes de Nibiru ser criado.


Os Répteis

Os Répteis são conhecidos por muitos como os Reptilianos.
Eles foram criados muito tempo antes dos Humanos, no planeta de Aln, na constelação de Órion.
Os Répteis foram criados primeiro e isto os tornou tecnologicamente superiores.
Eles já tinham realizado viagens espaciais quando nós, os Humanos, ainda emergíamos dos oceanos em Vega.




Os Répteis, também conhecidos como as Serpentes, os Dragões, e os Lagartos (afetuosamente chamado por alguns, de Lizzies), possuem vários tipos, cores e tamanhos.
Eles normalmente são verdes, marrons, bronze, negros ou uma combinação de qualquer uma destas cores. Seus olhos são verdes ou vermelhos.
A pele é escamosa ou lisa e fria ao toque.
Eles possuem as sensações dos cinco sentidos, mas não todas as emoções.

A morada base dos Répteis é a constelação de Órion e seu vizinho Sigma Draconi, onde o povo Dragão vive.
Os Répteis colonizaram muitos planetas e sistemas estelares em nossa galáxia.
A eles foi conferido o “mito da criação” que declarava que eles eram os “donos da galáxia” e tinham o direito de colonizar qualquer planeta ou estrela que desejassem.
E se houvesse uma raça não-réptil presente, eles poderiam e deveriam destruí-la.

Agora você pode imaginar como as outras raças se sentiam!
Este “mito da criação” causou a morte e destruição de muitos planetas e povos em ambos os lados. Mas, deixem-me relembrá-los: os Répteis foram criados por ordem dos Construtores para representar o masculino, ou lado escuro, e os Humanos foram criados para representar o feminino, ou lado luminoso, neste Jogo de Integração das Polaridades.

Assim, por favor, não os julgue, porque eles estão apenas desempenhando seus papéis.

Os Répteis colonizaram a Terra mais de uma vez.
Eles a colonizaram inicialmente quando ela ainda era Tiamat, e então novamente, depois que Tiamat rachou ao meio e se tornou conhecido como Terra.
Mas, a segunda vez não foi uma colonização propriamente dita.

Foi, na verdade, a reorganização dos remanescentes dos Répteis que tinham ido para o subterrâneo durante e depois da destruição de Tiamat.
As cobras e lagartos dos seus dias atuais são os descendentes dos Répteis.
Os dragões também existiam aqui, e seus mitos de dragões voadores não são mitos de forma alguma. Eles eram reais!

Os Répteis são mais avançados tecnologicamente -(masculino, escuro), do que espiritualmente -(feminino, luz).
Isto é o que eles estão aprendendo a equilibrar, da mesma maneira que nós os Humanos estamos aprendendo a equilibrar o outro modo.

Os Humanos

A raça humana evoluiu a partir de Vegan, sistema estelar da constelação de Lyra, no planeta Avyon. Como eu mencionei antes, os Humanos foram criados à imagem dos Felinos.
A eles foi dado um “mito da criação” diferente do mito dado aos Répteis.

O mito de criação Humano especifica que os Humanos também podem colonizar qualquer planeta ou estrela que eles escolherem, mas, se eles encontrarem outra raça no planeta, eles têm que negociar um tratado de paz e se esforçar para viver em harmonia com a raça vizinha.



Répteis e Humanos mantêm uma característica pura do DNA para futura semeadura.
Estas são as Casas Reais: a Casa Real dos Répteis é a Casa de Aln e a Casa Real dos Humanos é a Casa de Avyon, mencionada anteriormente.

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Uma vez que os humanos em Avyon tinham evoluído ao ponto de realizarem viagens espaciais, eles colonizaram outro planeta na constelação de Lyra.
Eles nomearam o planeta com o nome Avalon.
A nova colônia foi estabelecida como uma sociedade feminino-polarizada, em harmonia com o sistema social de Avyon.

Logo os Répteis chegaram trazendo com eles sua tecnologia superior e a sua forma masculino-polarizada de sociedade.
Isto foi bom porque eles criaram a primeira oportunidade para integração de polaridades. Infelizmente, sem experiência e conhecimento espiritual suficiente, divergências e conflitos aconteceram.

Os Répteis se sentiram ameaçados quando perceberam que os Humanos estavam saindo de Avyon.
O que aconteceria se os Humanos assumissem o comando da galáxia inteira?
Onde eles, os Répteis, viveriam?
Na mente deles este esforço pioneiro tinha que ser bloqueado.
No princípio não havia uma confrontação direta entre os Répteis e os Humanos.
Esta não era a maneira Réptil usual de agir.

Ao invés disso, os Répteis fizeram a coisa que mais sabiam fazer: começaram a se infiltrar na colônia e semear a discórdia entre as pessoas, enquanto, ao mesmo tempo, cortejavam a amizade e a confiança dos Humanos, oferecendolhes a sua tecnologia.
Isto criou uma divisão entre aqueles que queriam evoluir espiritualmente e aqueles que queriam evoluir tecnologicamente.

A discórdia continuou a crescer, até chegar ao nível da guerra civil, momento em que os Répteis saltaram para o lado dos colonos masculinamente propensos, e o resultado foi a quase destruição da colônia e do planeta.

Depois da quase destruição da colônia de Avalon, os Construtores decidiram mover os Humanos para Sírius B, para continuar trabalhando na integração das polaridades masculino/feminino, mas desta vez sem a interferência dos Répteis.
Este plano teve um sucesso parcial.

O que aconteceu foi uma maior divisão entre os, agora, Humanos Sirianos (o nome deles foi mudado de Humanos Lyrianos para Humanos Sirianos).
Um grupo humano não-fisico, os Sirianos Etéricos evoluídos, dedicou-se à busca do conhecimento espiritual e cura, acentuando a polaridade feminina e o modo de vida Lyriano.
O líder deste grupo não foi outro, senão Amelius (um aspecto de Jesus/Sananda).
O restante dos Humanos Sirianos escolheu permanecer em um estado físico, masculino polarizados - os Sirianos Físicos.

Uma vez mais os Construtores e as Hierarquias Espirituais sentiram a necessidade de mover ambos os grupos de Humanos para novos locais para que pudessem continuar trabalhando na integração das polaridades.
Desta vez, os planetas escolhidos foram Aln na Constelação de Órion, e Tiamat.

Esperava-se que esta mudança os permitisse entender melhor a si mesmos e à polaridade masculina deles, estando no mesmo planeta com os Répteis.
Mas isto não deixou os Répteis muito felizes, e não demorou muito para as batalhas começarem, e a colônia de Aeonian quase foi destruída.
Os colonos Humanos foram transformados em escravos pelos Répteis.

Finalmente a colônia Alniana foi reconstruída e o drama da integração das polaridades continuou, mas agora havia um novo jogador no jogo: a Liga Negra.
A Liga Negra começou como um pequeno grupo de Humanos de Órion que formaram uma Liga de oposição ao abuso de poder dos Répteis que os haviam escravizado.
Mais tarde um grupo da Liga Negra escaparia de Órion e viajaria para Tiamat, em busca de um novo começo.

A vida transcorria conforme planejada, até que um grupo de Sirianos Etéricos começou a “passar o tempo” em corpos de animais no planeta.
Depois de um tempo, isto se tornou uma real preocupação para os Sirianos Etéricos restantes.
Eles estavam bem cientes que “o pensamento se torna realidade”, e se seus irmãos e irmãs continuassem a passar o tempo nesses corpos, eles esqueceriam que eram etéricos e ficariam grudados ao corpo daqueles seres.

A espécie Humana na Terra experimentou esta mesma situação.
Os seres humanos esqueceram que são almas em corpos físicos.
Em vez disso, acreditaram que são corpos físicos com almas.
Foi isto que ocorreu com os Sirianos Etéricos.

Devido à Lei Cósmica do Livre-Arbítrio, os restantes dos Sirianos Etéricos não podiam impedir, interferir nesta escolha de seus irmãos e irmãs.
Assim, um plano foi feito para corrigir a situação.
Uma porção dos Sirianos Etéricos se tornaria os Sirianos Crísticos e criaria o Ofício do Cristo.
Ele seria ligado à Hierarquia Espiritual Planetária e supervisionaria a operação de resgate de seus irmãos e irmãs que estavam em corpos animais (Sirianos Terrestres).
Este plano, como a maioria dos planos galácticos, levaria muitos milhões de anos para se completar.

Agora, de volta aos Répteis.

Os Répteis ouviram certos rumores galácticos de que um novo planeta estava pronto para sustentar Vida. Como eles acreditavam que era seu direito, partiram para Tiamat para colonizá-lo.
Quando eles chegaram, encontraram a civilização de primatas humanos evoluindo sob a guarda dos Sirianos Etéricos.




Os Construtores permitiram aos Répteis colonizarem Tiamat porque eles sentiam que esta nova tentativa de integração das polaridades provavelmente seria bem-sucedida.
Os Sirianos Etéricos começaram a enviar energia positiva para aos Répteis, na esperança de amansá-los e ajudá-los a se libertar das lendas referentes à criação deles.
Se isto acontecesse, os Répteis poderiam trabalhar e viver em harmonia com a raça dos primatas. Durante algum tempo isto aconteceu.

A Linhagem Real Amelius era a única descendência humana pura no universo.
Assim, teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA.
Este aprimoramento tornou, os agora Humanos, mais parecidos com os Répteis.
Embora eles ainda não fossem tão tecnologicamente avançados, eles eram mais evoluídos espiritualmente, e maturidade espiritual por parte de pelo menos uma raça é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.

Dezessete gerações mais tarde eu, Anu, me tornei o governador/comandante de Nibiru.
Eu transferi a Linhagem de Amelius para a Terra através de uma criança minha.
A Linhagem de Amelius também foi transferida para a Terra através do próprio Amelius, encarnando como Adapa (o Adão).
Entretanto esta não era uma descendência pura, pois Adão levava os genes de todas as quatro raças raízes universais.

As duas Linhagens de Amelius fundiram-se na Real Linhagem Sacerdotal da Suméria.
Isto aconteceu através do envolvimento (acasalamento) de meus membros familiares com a Linhagem de Adão através de Seth, o terceiro filho de Adão.

Terah, o pai de Abrahão, nasceu desta linhagem real de Reis-Sacerdotes.
A Casa Real de Judah e David foi um prolongamento desta mesma linhagem, através do bisneto de Abrahão, Judah, um dos doze filhos de Jacó.
De fato, toda a humanidade viva hoje no planeta é descendente de uma ou de ambas as Linhagens de Amelius.

Agora, de volta para Tiamat.

Os Humanos e os Répteis viveram em relativa harmonia por algum tempo.
As Serpentes Reptilianas se assentaram de um lado dos Humanos e os Dragões Reptilianos povoaram de outro.

Mas, essas esperanças foram por água abaixo quando um grupo de membros Reptilianos do Conselho de Órion chegou em Tiamat para investigar.
Eles tinham ouvido as notícias sobre esta maneira harmoniosa de viver e não estavam satisfeitos, pois isso era uma clara transgressão da lenda da criação deles - o mito da criação reptiliana, que dizia que “onde houvesse um planeta habitável era direito deles colonizarem e destruírem qualquer raça que ali existisse”.
Os Humanos deveriam ter sido destruídos.
Eles falaram insistentemente com o governante da família dos Répteis, mas não conseguiram mudar a mente deles.

Assim, decidiram fazer a “coisa habitual” reptiliana: Começaram a disseminar sementes de desconfiança entre os Répteis.
Começaram a falar para eles que os Humanos estavam secretamente planejando destruí-los para ficar com Tiamat para si. Isto exigiu do Conselho de Órion cerca de 10.000 anos até a concretização do plano.


Anthu

Um plano foi feito.
Os Humanos deixariam Tiamat e mudariam para a nave espacial Pégasus, para continuar sua evolução.
Os Sirianos Etéricos que não se tornaram Sirianos Terrestres (em corpos animais) passariam por mutação, tornando-se primatas aquáticos (baleias e golfinhos) e voltariam ao planeta para manter a biosfera, até que seus irmãos e irmãs, os Sirianos Terrestres, pudessem mais uma vez construir uma nova raça de veículos humanos para os Sirianos Etéricos usarem para cumprir seus deveres de guardiões da Terra.

Nibiru seria enviado para destruir as colônias Reptilianas, implodindo os geradores de fusão localizados no meio da fortaleza Humana (Tiamat).
Os geradores de fusão mantinham os campos de força magnéticos e elétricos de Tiamat.
Uma vez os geradores de fusão fossem destruídos, Tiamat ficaria sem vida e 98% das civilizações dos Répteis seriam destruídas.
Os “mutantes” que eram parte Sirianos Etéricos e parte animal também seriam destruídos, libertando assim as almas dos Sirianos Etéricos que os habitavam.

Mas eles, como os Répteis, não seriam totalmente destruídos.
Uma pequena porção deles sobreviveria, passando a viver nos subterrâneos.
É dito que velhos hábitos dificilmente morrem, e este foi o caso dos Sirianos Etéricos eles voltariam à Nova Terra e continuariam no ciclo encarnacional dos animais.

Jelaila Starr, é canalizadora e autora do livro “Nós somos os Nibiruanos”, escrito através de mensagens canalizadas de Anu, um ser extraterrestre.
http://sirianos.blogspot.com

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