quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Um grande LIDER


Papa Francisco um homem iluminado por Deus!

Para: Este Papa é mesmo um homem iluminado e dono de uma humildade ímpar, um líder nato e, não importa a religião que cada um segue, ele vem tocando o coração de muita gente, num momento em que a humanidade está precisando muito.
Que Deus o abençoe em sua caminhada espiritual!
 
Relato do Grupo Espírita Allan Kardec (do Recife)
O Papa está celebrando uma Missa muito peculiar: os convidados são os jardineiros e o pessoal de limpeza do Vaticano.
Num momento da celebração ele pede a todos que orem em silêncio, cada um pelo que o seu coração deseja. Nesse instante, ele levanta-se da sua cadeira presidencial que está na frente e vai sentar-se numa das últimas cadeiras para fazer a sua própria oração.
 
Dá a impressão de que este chefe preferiu que todos se centrem em ver de frente a verdadeira razão da sua existência, esse Cristo crucificado que está ali presente e não em que o vejam a ele, o seu chefe, que não é mais que um homem que falhou e continuará a falhar, e a quem hoje todos chamamos o Papa Francisco.

A famosa diferença entre chefe e líder é absoluta nesta foto.
 
O chefe sempre se emproa, pondo-se à frente para que todos o vejam e lhe obedeçam, enquanto que o líder sabe quando se deve sentar atrás, não incomoda, acompanha, facilita o caminho para que os outros consigam os seus propósitos; o líder é capaz de desaparecer no momento oportuno, para que os seus companheiros cresçam e se centrem no que é verdadeiramente importante.
 
O líder não teme perder o seu lugar, porque sabe que, muito para além do “seu lugar”, trata-se de ajudar aqueles que se encontrem no seu caminho.

Na foto (abaixo), o admirável Francisco está de costas.
 
Ele sabe que muitos o queriam ver de frente, mas neste instante tão íntimo, ele prefere ficar de costas para os fotógrafos e dar a cara a esse Deus de todos, Amor para o jardineiro e Amor para o Papa, esse Deus que não diferencia o abraço nem dá mais por um ou por outro, ambos são pecadores e ambos precisam d’Ele.

Quantos chefes terão a capacidade de ir sentar-se naquela cadeira de trás?

Quando é que mães e pais teremos que “celebrar” essa cerimônia chamada vida com os nossos filhos, e num momento oportuno sermos capazes de nos sentarmos atrás, para que eles fiquem de frente para a sua missão?

Quantos poderemos voltar as costas aos aplausos, à barafunda dos “clicks”, aos elogios, para dar a cara, num momento íntimo, a essa oração profunda que torna o nosso coração despido de orgulho, a um Deus que deseja com fervor escutar-nos?
 
 
 

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