terça-feira, 29 de outubro de 2013

SE EU FOSSE UM REI



SHAUMBRA NEWS
Por Geoffrey Hoppe


Se eu fosse um rei, eu iria proclamar setembro para ser o mês oficial do "Ame a Si Mesmo em Primeiro Lugar".

Todos seriam incentivados a fazer um Ato de Gentileza para Si a cada semana durante o mês.

A declaração oficial sugeriria fazer coisas como:

• Receber uma massagem.

• Comprar roupas ou sapatos novos.

• Jantar em um restaurante agradável com o seu Eu.

• Fazer uma longa caminhada na natureza.

• Comprar um iPod, carregá-lo com música Jammin, colocar os fones de ouvido e dançar nu ao luar.

• Comprar uma boa garrafa de vinho (pelo menos de R$50,00) e degustá-lo em pequenos goles sentado junto à margem de um lago em uma tarde ensolarada de setembro.

• Tomar um longo banho quente. Reservar pelo menos uma hora de tempo ininterrupto.

• Tirar um dia de folga do trabalho durante o meio da semana. Dirigir sozinho por uma longa estrada.

• Dar a si mesmo a dádiva de Aliyah.


Mas, infelizmente, muitas poucas pessoas acatariam esta proclamação. Eu acho que a maioria das pessoas se sentiria estranhamente culpada ao se colocar em primeiro lugar. Outros poderiam ficar momentaneamente inspirados pela idéia, mas então adiariam até o mês chegar ao seu fim, dizendo-se: "Talvez eu faça isso no próximo ano" (Suspiro profundo). Os seres humanos podem ser tão previsíveis.

Nós fomos programados que pensar em si mesmo em primeiro lugar é ser egoísta.

Desde os primeiros tempos fomos ensinados de que há algo de perverso na auto-consideração. É devastador para uma criança ser acusada por um pai ou um professor, "Você é egoísta!", como se eles tivessem cometido um terrível crime.

Nos disseram que o serviço a Deus, à nação, à comunidade e à família vêm muito antes de servir a si mesmo. No livro sagrado do islamismo, judaísmo e cristianismo, somos lembrados que Deus desaprova o Egoísmo, tal como acontece com esta passagem da Bíblia:

“Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos”.
Filipenses 2:3-8


Geoffrey Hoppe
 

Onde está a aula ou workshop que ensina as pessoas a se amarem, a cuidarem de si, e que é certo se sentir bem com si mesmo?

Já posso ouvir os gritos críticos, de que isso levaria a um colapso total no sistema, com gerações de mimados e pessoas egoístas que não têm nenhum respeito por princípios como caridade e serviço.

Mas, quando eu imagino um mundo pacífico, ele é cheio de pessoas que se amam e, portanto, podem verdadeiramente amar os outros.

Isso me lembra de um dos dizeres de Adamus:
"Só o Mestre pode estar a serviço; todos os outros são apenas um servo”.

Em outras palavras, logo que você chegar a um ponto de domínio (aceitação) de si mesmo, então você pode estar no verdadeiro serviço para os outros, porque você não tem uma agenda pessoal, e você está fazendo isso por verdadeira alegria e não por obrigação.

Brian Johnson do Philosphers Notes escreve:

"Quando nós evoluímos a partir de (talvez) estarmos demasiado centrados em conseguir o que queremos na vida, tendemos então a ir longe demais para o outro lado e fazer tudo para estar a serviço. Não se trata de estar a serviço"

Johnson passa a explicar Os Três Estágios do Egoísmo:

1. Egoísmo inconsciente (é TUDO sobre você);

2. Excêntrica Falta de Egoísmo ("Nunca" é sobre você... ou é assim que gostamos de pensar);

3. Egoísmo Consciente (como eu me expresso, sigo a minha felicidade, vivo a minha vida mais grandiosa, eu naturalmente me dou ao mundo, mas isso não necessariamente foi o meu ponto de partida (Ayn Rand diria que definitivamente não deveria ser)).

Quando, na história humana, se tornou negativo “Amar a Si Mesmo em Primeiro Lugar"?

Eu suspeito que foi durante a época da Atlântida, quando a idéia do comunitário, comunidade, estava na moda.
Ou talvez seja o resultado de compromissos que todos nós fizemos com nossas famílias angélicas de "seguir em frente e aprender" para o benefício de toda a criação.

À medida que eu ouço as pessoas (incluindo os Shaumbra) falarem de seus problemas e questões, fico surpreendido pela forma como muitos têm pouco, ou nenhum, respeito/amor/honra por si mesmos.

Naturalmente, suas vidas se tornam profecias auto-realizáveis: Nenhum amor por Si não atrai nenhum amor dos outros.

Não ter nenhum merecimento traz coisas sem valor.

Nenhuma energia direcionada para Si não traz nenhuma energia para a vida do Eu.

A falta de sentimentos abundantes para Si traz falta de abundância... e assim por diante.

Sim, se eu fosse um rei eu proclamaria através de todas as terras que setembro é o mês oficial do “Ame a Si Mesmo em Primeiro Lugar".
Afinal, setembro é um dos meus meses favoritos.
O frescor do outono no ar, as árvores começam a mudar do verde para o amarelo e vermelho brilhantes, o sol lança longas sombras no final da tarde, e por algum motivo a energia sempre parece ser mais equilibrada em setembro, mais do que nos outros meses.

Abaixo da proclamação "Ame a Si Mesmo em Primeiro Lugar", eu incluiria uma bela citação do livro de Marianne Williamson, "Um Retorno Ao Amor", página 191:

"Nosso medo mais profundo não é que sejamos inadequados.

Nosso medo mais profundo é que nós somos poderosos além da medida.

É nossa luz, e não a nossa escuridão, o que mais nos assusta.
Nós nos perguntamos: quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso e fabuloso?

Na verdade, quem é você para não ser?

Você é um filho de Deus.
Bancar o pequeno não serve o mundo.
Não há nada de iluminado em se encolher para que outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você.
Todos fomos feitos para brilhar, como brilham as crianças.
Nós nascemos para fazer manifestar a glória de Deus que está dentro de nós.
Não é apenas em alguns de nós, está em todos nós.

E quando deixamos nossa luz brilhar, nós inconscientemente damos às outras pessoas a permissão de fazer o mesmo.

Quando nos libertamos do nosso medo, nossa presença automaticamente liberta os outros".
________________________________

Silvia Tognato Magini
silvia.tm@uol.com.br

http://www.novasenergias.net/circulocarmesim/shaunews.htm

http://www.novasenergias.net/circulocarmesim

Mensagem enviada por:
Silvia Tognato Magini
e Thais Marzagão


 


 

 

 

 

 

 



 

 

SANANDA - UM EXERCÍCIO NOVO


Mensagem de Sananda
Canalizada por uma amiga e aluna nos trabalhos de hoje, Ojo de Sirio
Em 1º de setembro de 2013
 

Querida filha de luz,
Nestes dias, antigas feridas estão se abrindo para serem curadas.
Nós, seres de luz, estamos mandando códigos de memórias celulares relacionadas à ira, impotência, agressividade...
 
Estamos lhes dando a oportunidade de limpar o que está relacionado com essas memórias celulares.
 
Para a nova etapa, é necessário que limpem o rancor e a negatividade.
Vocês devem se desprender deles antes do portal de 6-9-6.
Este dia implica um salto quântico.
O que estou dizendo com isto?
Será um dia chave para os que escolhem seguir no caminho do rancor, ódio, autodestruição... e para os que escolhem o caminho da autorrealização, do seu propósito de vida, de expansão da luz.
 
Para isso, nos dias anteriores ao portal, vocês experimentarão todo tipo de encontros, vivências, sonhos... que os ajudarão na limpeza.
 
Não desistam!
 
Sabemos que esta etapa do trajeto não será fácil, mas ela é necessária para seu despertar completo.
 
O que fazer?
Conectem-se com o núcleo de Gaia e peçam um raio de luz arco-íris.

A razão de ser este raio é porque ele contém todas as frequências de luz necessárias para cada chakra.

Subam o raio de chakra para chakra, parem o tempo necessário em cada chakra e perguntem com a ajuda de Uriel: quais medos continuam ativos neste chakra?

Uriel lhes mostrará os medos e os guiará na limpeza.
Em todo trabalho de limpeza de medos é imprescindível uma boa integração.
Ou seja, não basta limpar com luz essa recordação, é necessário entender de onde vem, como pode ser que este medo se ativou.
Portanto, peçam a Uriel para lhes ajudar a compreender, façam a ele todas as perguntas que necessitarem: como pode ser? De onde vem? De que me serve? O que aprendi com ele? Quais vínculos energéticos existem com este medo?
Quando tiverem limpado todos os chakras, agradeçam Uriel por sua ajuda.
 
Em continuação, peçam ao Sol Central um raio de luz branca.
Baixem-no chakra por chakra.

Em cada chakra façam três infinitos: o primeiro horizontal da esquerda para a direita, o seguinte de trás para frente, o terceiro de cima para baixo.

Formará uma cruz de três direções de luz branca.
 
Façam os infinitos rodarem até que vejam que pouco a poucos os vórtices se unem criando um diamante.
Uma vez que todos os chakras estiverem ativos em forma de diamante branco, cada um deles irá crescendo até envolvê-los dentro dele.
Comecem pelo chakra base e terminem na coroa.
No final, vocês ficarão rodeados por sete diamantes de luz branca, que se fusionarão e começarão a pulsar até explodirem enchendo sua aura de cristais de luz branca.
Este é um trabalho de purificação que os ajudará a entrar limpos no portal.
Continuem com seu trabalho.
Estamos conscientes do esforço que representa, nós os apoiamos e agradecemos por todo o esforço.
 
Saudações desde o Sol de Alcyon.
Sananda

Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com/

Respeite todos os créditos

África esta se dividindo em duas, surgirá uma nova e enorme ILHA


Geologia em ALTÍSSIMA velocidade, violenta atividade sísmica rasgando a África em duas vai criar uma nova e enorme ILHA e o deserto será fundo do mar.
As fissuras começaram a aparecer há poucos anos atrás no nordeste do continente da África. Mas nos últimos tempos, acelerou a atividade sísmica na região do nordeste da África, com o continente se dividindo em dois, em câmara lenta.
Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Geologia em ALTÍSSIMA Velocidade. Violenta Atividade Sísmica Rasgando a África em duas vai criar uma nova e enorme ILHA
Fonte: http://www.spiegel.de/
Por Axel Bojanoswski
Os investigadores dizem que a lava na região é consistente com o magma, normalmente visto somente no fundo do mar – e que a água do oceano índico acabará por penetrar pelas fendas e cobrirá o deserto.
Galeria de fotos: http://www.spiegel.de/


Universidade de Bristol, Lorraine Field
Cynthia Ebinger, uma geóloga da Universidade de Rochester, em Nova York, mal conseguia acreditar no que o seu interlocutor dos desertos da Etiópia estava dizendo.
Era um funcionário de uma empresa de mineralogia – e ele informou que o famoso vulcão Erta Ale no nordeste da Etiópia entrou em erupção.
 
Ebinger, que estudou o vulcão durante anos, foi pega de surpresa.
A cratera do vulcão estava sempre cheia de uma sopa borbulhante de lava prata-preto, mas a sua última erupção tinha sido há décadas desde que ocorrera.

O vulcão Erta Ale é um vulcão continuamente ativo na região de Afar, no nordeste e o mais ativo da Etiópia. Esta na Depressão Afar, uma região de deserto com área de abrangência da fronteira com a Eritreia, e do próprio vulcão está completamente cercado por uma área já abaixo do nível do mar Vermelho, tornando-se um vulcão relativamente com baixa elevação.


O convite veio em novembro passado.
E Ebinger imediatamente voou para a Etiópia com alguns colegas pesquisadores.
”O vulcão estava borbulhando, lava flamejante vermelha estava sendo atirada para o céu”, Ebinger contou ao “Spiegel Online”.
 
A Terra está em convulsão no nordeste da África e a região está mudando rapidamente. 
O chão do deserto esta rachando e se abrindo e tremendo, os vulcões estão a ferver, e com água do mar que avança sobre a terra, penetrando pelas novas fissuras provocadas pela atividade sísmica intensa.
 
A África, os pesquisadores estão certos, esta se partindoe em duas a um ritmo raramente visto antes e inédito em geologia, ao vivo e a cores.
 
A fratura geológica da região apareceu pela primeira vez há milhões de anos, resultando noMar Vermelho e no Golfo de Aden.
 
A segunda fratura, que se estende por 7.000 quilômetros do sul da Etiópia até Moçambique, é conhecida como o Grande Vale do Rift(*), que é salpicado e forrado com vários vulcões, depressões e lagos.
Milhões de anos a partir de agora (SERÁ????), ele também será preenchido com água salgada.
 
Foto de satélite do Vale do RIFT, onde existem inúmeros vulcões, muita atividade sísmica e muitos lagos.
 
{(*)n.t.: O vale do Rift ou grande vale do Rift é um complexo de falhas tectônicas criado há cerca de 35 milhões de anos com a separação das placas tectônicas africana e arábica. Esta estrutura estende-se no sentido norte-sul por cerca de 5.000 km, desde o norte da Síria até ao centro de Moçambique, com uma largura que varia entre 30 e 100 km e, em profundidade de algumas centenas a milhares de metros.
A secção norte forma o vale do rio Jordão, que corre para sul através do mar da Galileia até ao mar Morto. O Vale do Rift continua para sul, através do Wadi Arabah, golfo de Aqaba e o mar Vermelho. Na desembocadura sul do mar Vermelho, o Rift tem uma bifurcação, formando o Triângulo de Afar (a rosa mais escuro no mapa abaixo): o golfo de Áden, para leste, corresponde à divisão entre a península da Arábia e África e continua como parte da cordilheira Central do oceano Índico; o outro ramo segue para sudoeste através do Djibouti, para formar o vale do Rift Oriental, que abrange a Etiópia, o Quênia a Tanzânia, o lago Niassa e o rio Chire, terminando no Zambeze.}
 
O vale do Rift e o Triângulo de Afar (marcado em rosa escuro)
 
Poderia acontecer rapidamente
 
Mas na Depressão de Danakil, na parte norte do vale, a água do mar poderá chegar muito mais cedo, pois lá apenas uma baixa cadeia de pequenas colinas de 25 metros (82 pés) de altitude ainda são a única barreira que contem e evita que as águas do Mar Vermelho penetrem o continente sem qualquer obstáculo.
 
A terra por trás das colinas já caíram dezenas de metros em relação aos níveis anteriores e depósitos de sal branco no chão do deserto testemunham as invasões anteriores do mar.
Mas a lava brotando da terra logo sufoca o seu acesso novamente.
 
Por enquanto, ninguém pode realmente dizer quando o mar vai finalmente e definitivamente inundar o deserto. Mas quando isso acontecer, a invasão poderia ser muito rapidamente.
“As colinas poderiam afundar em questão de dias”, Tim Wright, um colega da Universidade de Leeds, Escola ‘da Terra e do Meio Ambiente, disse em uma recente conferência organizada pela União Geofísica Americana (AGU) em San Francisco.
 
Nos últimos cinco anos, a transformação geológica do nordeste da África tem se “acelerado dramaticamente“, diz Wright.
Na verdade, o processo é muito mais rápido do que muitos esperavam.
Nos últimos anos, os geólogos haviam medido apenas alguns milímetros de movimento a cada ano.
”Mas agora a terra está se abrindo diariamente por metros”, diz Loraine Field, um estudioso da Universidade de Bristol, que também participou da conferência.
 
Tremores de terra constantes causam novas fissuras profundas que se formam no chão do deserto e as terras do leste da África estão se partindo, quebrando, como vidro espatifado.
Pesquisadores no Golfo do Tadjoura, que se projeta para o Djibouti, na Somália, a partir do Golfo de Áden, têm registrado recentemente uma barragem de fortes abalos sísmicos.
”Os terremotos estão acontecendo, e fortemente na dorsal meso-oceânica”, relata Ebinger.
 
A visão do sistema Rift do Leste-nordeste Africano, que já está muito abaixo do nível do mar.
 
Placas tectônicas:
 
A Lava jorra das fissuras nestas cadeias de montanhas submarinas e criam constantemente novas crostas da terra – quando ela endurece, torna-se parte do fundo do mar.
À medida que o magma ascendente surge, ele se espalha no fundo do oceano em ambos os lados, pelas placas tectónicas causando terremotos.
 
Nos últimos meses, os tremores no Golfo do Tadjoura foi ficando cada vez mais perto da costa. Como explica Ebinger, a divisão, a fissura do fundo do oceano se estenderá gradualmente para a terra seca.
Este é já o caso ao longo de algumas linhas de falha no deserto da Etiópia, criando um espetáculo geológico que apenas pode ser testemunhado na profundidade abaixo da superfície do oceano.
 
Até mesmo o padrão de sismos leva a conclusão de que a paisagem do deserto está se transformando em um fundo do mar profundo, de acordo com um recente artigo no Journal of Geophysical Research publicado pela equipe de Zhaohui Yang e Ping Chen Wang, dois geólogos da Universidade de Illinois em Urbana- Champaign.
Os pesquisadores registraram vários terremotos fortes, a uma profundidade rasa no nordeste da África semelhantes aos que de outra forma só se vê nas cristas oceânicas longe no mar, no fundo do oceano.
 
 
Nos últimos meses, os pesquisadores também registraram um pequeno aumento na atividade vulcânica.
De fato, geólogos descobriram as erupções vulcânicas perto da superfície da Terra em 22 locais no Triângulo Afar, no nordeste da África.
O magma tem causado fissuras até oito metros (26 pés) de largura de abertura no solo, conforme os relatórios de Derek Keir da Universidade de Leeds.
Enquanto a maioria do magma permanece sob a superfície, em lugares como o Vulcão Erta Ale a lava tem subido à sua maneira acima do solo.
 
Um oceano sem água:
Os cientistas também observaram que o tipo de magma borbulhando na região é do tipo que de outra forma só vi vomitando das cristas meso-oceânicas profundas abaixo da superfície da água.
Uma das características de sua assinatura é uma baixa proporção de ácido silícico.
O magma que sai da cratera do Vulcão Erta Ale tem a mesma composição química do tipo que sai dos vulcões de profundidade marítima.
Toda a região cada vez mais se assemelha a um fundo do oceano - AINDA” sem água.
 
A nova explosão a atividade sísmica e vulcânica começou em 2005, quando 60 quilômetros de extensão da fenda foi formada de repente, na Depressão de Afar.
Desde então, cerca de 3,5 quilômetros cúbicos de magma jorraram, de acordo com Tim Wright – o suficiente para cobrir toda a área de Londres, a média de altura de uma pessoa.
 
Do ponto de vista geológico, a velocidade com que o magma está sendo empurrando para cima e para fora é surpreendente. Foi canalizando o seu caminho através das rochas abaixo da superfície da Terra a velocidades de até 30 metros por minuto, relata Eric Jacques do Instituto de Física da Terra de Paris.
Medições por satélite atestam as consequências: Em um trecho, 200 quilômetros a jorrar com o magma, o solo se parece com asfalto em um dia quente de verão.
O magma também está jorrando no âmbito do Vulcão Dabbahu no norte da Etiópia, Lorraine Field registrou em São Francisco.
 
Toda a região se assemelha cada vez mais com o fundo do oceano apenas esperando ser invadido pela água. Foto Universidade de Rochester / Cindy Ebinger
 
Continuando a se expandir:
Os dados de satélite também mostrou que uma área muito maior tem sido marcada por novas fissuras do que inicialmente se supunha, diz Keir. correntes subterrâneas de magma também estão causando considerável aumento das temperaturas do solo no Egito Oriental, informou uma equipe de geólogos do Egito, do Instituto Nacional de Investigação de Astronomia e Geofísica recentemente em Sismológico Research Letters.
 
Na conferência AGU, da Universidadede Columbia, James Gaherty informou que erupções de magma rasgaram um corte de 17 quilômetros no chão do deserto no norte do Malawi e que a pressão lateral que exerceram até mesmo levantou a terra, o solo em torno de até 50 centímetros (20 polegadas) em alguns lugares.
 
O surto mais violento do magma nos últimos anos, porém, aconteceu em um lugar inesperado.
Em maio de 2009, um vulcão subterrâneo explodiu na Arábia Saudita.
 
Um forte terremoto com magnitude de 5,7 acompanhado por dezenas de milhares de tremores mais leves forçaram 30.000 pessoas a procurar abrigo.
 
O magma espirrou para fora da terra em uma área do tamanho de Berlim e Hamburgo combinadas, Sigurjon Jonsson da Universidade Rei Abdullah de Ciência e Tecnologia informou na reunião da AGU.
 
 
O fato de que a erupção ocorreu quase 200 quilômetros (124 milhas) de distância da linha de falha no Norte de África “surpreendeu a todos nós”, diz Cynthia Ebinger.
E o maior site do mundo de construção geológica aceleradíssima continua a se expandir.
Loraine Field confirma que o magna cada vez mais está empurrando o seu caminho para fora da superfície da Terra, acrescentando que: A câmara de magma está se recarregando constantemente
David Ferguson, da Universidade de Oxford prevê um aumento considerável nas erupções vulcânicas e terremotos na região durante a próxima década.
Os abalos sísmicos, diz ele,“tornar-se-ão de magnitude cada vez maior.”
 
Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e a citação das fontes.
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Qual é o sabor da sua vida?


Se certas coisas andam sem gosto ou amargas demais, saiba temperá-las

Você já reparou como, sem perceber, nós colocamos "sabor" nas pessoas e também nas situações que vivemos?

"A Ana é um "doce" de pessoa."

"Hoje o Carlos acordou "azedo".

"Angela fez um comentário "ácido" sobre aquele fato."

"Juliano parece ser uma pessoa "amarga." 

Nossos sentidos são acionados desde o momento em que nascemos e são constantemente estimulados.

Também através deles nossa percepção de mundo é registrada na memória.

Os aromas nos remetem a vivências específicas.

Basta o apelo de um perfume ou do cheirinho de um molho de macarrão para que nos lembremos daquela tia querida ou da "comida da minha avó".

Sentidos mágicos
A memória tátil é acionada tanto pela textura de um tecido como pela temperatura ambiente ou a da água de um banho.

A visual pode nos remeter a uma história inteira vivida "numa casinha tão parecida com aquela em que eu morei no interior" ou àquele romance que deixou saudade quando vemos um desconhecido que nos lembra alguém especial.

E o que dizer da audição?

São inúmeras as músicas que promovem verdadeiras viagens no tempo: uma gargalhada gostosa, uma vinheta - acabo de me lembrar do tema das vitórias do Ayrton Senna, que tem gosto de tantas tardes de domingo...

Todos os sentidos são tão mágicos e na maioria das vezes passam ao largo da consciência.

Porque a associação com fatos ou pessoas é praticamente imediata e logo ficamos ligados nas histórias e não nos sentidos.

Mas, e o paladar?

O primeiro "alimento afetivo" fundamental para nossa sobrevivência é o leite.

O bebê quer mamar, precisa saciar sua fome.

Sem esse alimento não há como experimentar os outros sentidos.

Conforme amadurecemos nosso paladar, passamos a apreciar novos sabores.

Exercício saboroso
Uma forma bem lúdica e interessante de avaliarmos os diversos setores da nossa vida, é fazer um exercício de imaginação, procurando associar esses "pilares" sobre os quais a vida se sustenta a sabores de alimentos.

Quando você tem um desafio pela frente, ele tem gosto de quê?
É uma sensação cítrica?
Quando você conquista aquela promoção, esse gosto é quente ou frio?
Seu casamento lhe remete a qual sabor?
E uma tarde com os amigos?

Faça uma lista dos pilares nos quais sua vida se apoia:

  • relacionamento afetivo
  • família
  • amigos
  • profissão
  • filhos
  • espiritualidade
  • lazer
  • sexo
  • cultura
  • cuidados com o corpo
  • saúde
  • cidadania
Tente associar a cada pilar um tipo de alimento, um prato predileto ou um que você não gosta, uma temperatura. Observe a sensação de bem-estar ou mal estar que você experimenta.

Por exemplo:
 
Quando termino de ler um livro, a sensação é a de que acabei de comer um suspiro.
Quando tomo um banho demorado parece que comi uma salada de frutas
Brincar com meus filhos é como tomar um sorvete de morango.

Dieta afetiva equilibrada

Em qual departamento está faltando açúcar?
Qual deles está melado ou amargo demais?
Onde é que falta pimenta?
O cítrico estimulante está presente?
E o morno sonolento?
Com que sabor eu gostaria de deixar meu relacionamento?
E o que eu posso fazer para acrescentar este ou aquele ingrediente? 

Esse exercício pode ser revelador, você pode descobrir que precisa ativar setores de sua vida que não tem gosto de nada ou perceber que alguns temas estão sobrecarregados de tempero, roubando a essência natural daquele "alimento".

Uma "dieta afetiva" equilibrada certamente pode colocar mais sabor em sua vida e colaborar muito para sua saúde emocional.

Experimente! 

Celia Lima

 

Padroeiros dos Estados do Brasil


 

Brasil= Nossa Senhora Aparecida e São Pedro de Alcântara

Brasilia- Distrito Federal: São João Bosco

Acre=Nossa Senhora da Conceição

Alagoas= Nossa Senhora da Conceição

Amazonas= Nossa Senhora da Conceição

Amapá=São José

Bahia= Nossa Senhora da Conceição

Ceará= São José

Espirito Santo=Nossa Senhora da Penha e Divino Espirito Santo

Goias=Divino Pai Eterno (Festa 1° domingo de Julho em Trindade).

Maranhão=São José de Ribamar 

Minas Gerais = Nossa Senhora da Piedade

Mato Grosso= Nosso Senhor Bom Jesus

Mato Gosso do Sul=Nossa Senhora da Abadia

Pará=Nossa Senhora de Nazaré 

Paraíba=Nossa Senhora das Neves

Paraná=Nossa Senhora do Roccio

Pernambuco=Nossa Senhora do Carmo

Piauí=Nossa Senhora das Dores

Rio de Janeiro= São Sebastião do Rio de Janeiro

São Paulo=  Nossa Senhora da Assunção  e São Paulo

Santa Catarina=Nossa Senhora do Desterro e Santa Catarina de Alexandria

Sergipe=Nossa Senhora da Conceição

Rio Grande do Sul= SãoPedro, o apóstolo

Rio Grande do Norte =Nossa Senhora da Apresentação

Rondonia=Nossa Senhora de Nazaré

Roraima=Nossa Senhora do Carmo
 
Tocantins= Nossa Senhora da Natividade e São Domingos Gusmão

domingo, 27 de outubro de 2013

POR QUE AS MUDANÇAS NOS ASSUSTAM?



 
Todos nós seres humanos queremos a felicidade, e lutamos para escapar do sofrimento.
Temos projetos para nossa vida, compromissos com as nossas famílias, contas a pagar, sonhos a realizar.
Tudo isso está dentro do mundo E este mundo vive atualmente um processo de grandes mudanças.
E rápidas, e muito exigentes.
Os jornais falam em crises e obstáculos para suas superações.
 
A todo o momento a globalização redefine o mapa do mundo, dos investimentos, das megafusões.
A cada redefinição, o temor da perda de emprego, do status, o rebaixamento de salário, incertezas sobre os novos esquemas e relacionamentos de trabalho.
 
As inseguranças agitam e inquietam a mente humana.
Ansiedade, tensão, estresse.
No vórtice desse processo, a mídia lança o imperativo que abrange também os trabalhadores de alta qualificação, executivos, gerentes: Atualizar-se, se informar, aprender novos métodos, novas tecnologias, estar a par de tudo.


Mudanças aceleradas, pressões, novas mudanças.
Ousar, ser criativo, eficiente.
Mudanças, mudanças, mudanças, ou seremos postos à margem da vida social e econômica.
O desafio está colocado.

Para examiná-lo, precisamos nos fazer algumas perguntas, cujas respostas nos ajudem a direcionar as ações que sejam propícias para suas soluções.
Quais são as mudanças que nos são exigidas?

Em que áreas de nossa vida: profissional-financeira?
Físico-afetiva? Familiar?
Psíquica?
E como fazê-las?
 
Quais habilidades são exigidas a cada redefinição?
Ainda mais: qual o limite de nossa capacidade humana de mudar nossos padrões nas várias áreas de nossa vida, e numa velocidade cada vez mais acelerada?
Qual o custo físico e psíquico desse esforço?
 
Todos suportam esse mesmo esforço exigido?
E aqueles que não suportam, carregarão perante seus familiares, ambientes de trabalho e amizade, o estigma de “incapazes, lerdos, fracassados”?
 
E o que é mais dramático, como se verão diante de si mesmos?
E por último: onde fica a nossa condição humana nisso tudo?

Essa pergunta nos remete diretamente a outra mais sutil e profunda: o que somos nós seres humanos, quais são nossas necessidades?
 
E esta pergunta nos remete a uma ainda mais profunda: qual o propósito, o significado do viver humano?

Há dois mil e quinhentos anos atrás, na Índia, o príncipe Sidhartha Gautama, aquele que se tornará o Buddha Shakyamuni, fez a si mesmo as mesmas perguntas: onde está a felicidade, de onde vem o sofrimento?

Dois milênios e meio se passaram. Hoje temos mais recursos materiais, maiores comodidades foram conquistadas pelo progresso tecnológico: aviões, automóveis, computadores, celulares, medicina, informação, aumento da expectativa de vida e muitas outras coisas úteis ao nosso conforto, recursos que aliviam em certa medida nosso sofrimento.
Com o avanço dos recursos materiais, poderíamos esperar que o ser humano trabalhasse menos, e com isso ganharia mais tempo para seu lazer, sua vida familiar, sua vida criativa. Isto estaria acontecendo?

 
Pois o que se ouve são queixas de que se têm cada vez menos tempo para o lazer, a vida familiar, a vida criativa, e que as pessoas se sentem inseguras, solitárias, com medo de perder o emprego, de se tornarem obsoletas, sob crescente pressão das mudanças para situações desconhecidas.
Porque tantas notícias sobre o aumento da depressão, enfarte, divórcios, obesidade, colesterol?

Comecemos com o que nos é mais próximo: a funcionalidade que se espera que tenhamos em nossa área profissional, pois esta área gerencia nossa sobrevivência material.
A funcionalidade profissional é como um braço de um corpo.

Sua função é prover nossas necessidades materiais básicas, mas não apenas isto: prover também o desenvolvimento de nossas habilidades, que se ligam ao nosso senso de auto-realização.
Mas se entramos numa academia e passamos todo o tempo fortalecendo apenas nossos braços, o que acontecerá?
Uma atrofia das outras partes do corpo, e o desequilíbrio geral.

Na analogia da funcionalidade dos membros de ume corpo, não é só um corpo físico que está em questão, mas nossa vida psíquica-emocional, os pulmões e cérebro deste corpo complexo que é ser humano.
 
Como podemos, usando os desafios colocados para nossas atualizações profissionais, tomá-los como alavancas para refletirmos sobre nossos projetos e padrões condicionados com que direcionamos as ações de nossas vidas?
 
Isso não nos ajudaria a traçar quais mudanças escolheremos, em que proporções, e quais teremos de aceitar por força das contingências?

Mas há um outro lado que nos envolve: não somos apenas aqueles que sofrem as mudanças.
Somos co-responsáveis pelas mudanças cujas conseqüências caem também sobre nós.
Temos de incluir isto também na reflexão de nossas vidas: as escolhas que nós – individualmente e ao nível da sociedade – fazemos, e as conseqüências dessas escolhas, não só para nós, mas também para muitos.
 
Não podemos ignorar que há uma interdependência essencial entre todos os seres vivos.
Não será que estamos esquecendo o fato de que nossa condição humana não se restringe apenas à nossa dimensão material e psíquica-emocional?

 
Talvez nosso modelo de felicidade tenha uma falha séria: o quanto estamos investindo no centro íntimo da nossa mente humana, a matriz espiritual mais profunda de nossa felicidade?
Não precisaríamos rever o modelo de felicidade que cada um de nós está construindo para si mesmo?

Lembremos que um dia, tudo que nos é querido será deixado para trás.
E nesse momento, o que teremos ao nosso favor será o que tivermos construído globalmente durante nossa vida. (...)

 
Arthur Shaker