quinta-feira, 9 de maio de 2013

ORAÇÃO AO ARCANJO URIEL




Ó Arcanjo Uriel, recebei minha prece.
Neste instante, peço a presença dos seus anjos, para me protegerem das coisas que eu não percebo em consciência.

Mantenha-me firme com relação às regras de ordem e disciplina.
Orienta-me sempre, a qualquer momento, quando, por impulsos, eu me desviar do entendimento da Lei da Causa e Efeito.

Ó Arcanjo Uriel,
Ampliai a minha capacidade de percepção dos pensamentos negativos, da minha intolerância, da minha falta de coragem, e recoloca-me no caminho da Luz do Amor.

Ó Arcanjo Uriel,
Oriente-me através de idéias transformadoras, para que eu as compreenda e as torne realidade em minha vida.

Ó Arcanjo Uriel,
Ensina-me como devo plantar as sementes dos frutos que desejo colher.
Ajude-me na seleção de boas sementes, que me apóiem no ideal divino, nas minhas ações, pensamentos e palavras.

Ó Arcanjo Uriel,
Ajuda-me a remover tudo o que não reflita o ideal divino em minha vida.

Ó Arcanjo Uriel,
Dê-me um sinal, para que eu identifique sua ajuda, sempre que eu precisar liderar, mediar e governar minha própria vida.
E, se alguma oportunidade surgir, em que eu tenha de liderar, mediar e governar a vida de outras pessoas, eu o faça de maneira honrada e generosa.

Ó Arcanjo Uriel,
Envolva-me em Vossa Luz Dourada, me abençoe com a Energia da Oportunidade e elimine qualquer impedimento para que eu expresse meus ideais mais elevados.

Amém! Amém! Amém!


Sou merecedor.

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Mereço tudo o que é bom.
Não uma parte, não um pouquinho, mas tudo o que é bom.
Agora me afasto de todos os pensamentos negativos, restritivos.
Liberto e deixo ir todas as minhas limitações.
Em minha mente, sou livre.
Agora me transporto para um novo espaço de consciência, onde estou disposto a me ver de maneira diferente.
Estou decidido a criar novos pensamentos sobre mim mesmo e minha vida.
Meu modo de pensar torna-se uma nova experiência.
Eu agora sei e afirmo que sou uno com o Poder de Prosperidade do Universo.

Assim, prospero de inúmeras maneiras.
Está diante de mim a totalidade das possibilidades.

Mereço vida uma boa vida.
Mereço amor uma abundância de amor.
Mereço boa saúde.
Mereço viver com conforto e prosperar.
Mereço alegria e felicidade.
Mereço a liberdade de ser tudo o que posso ser.
Mereço mais do que isso.
Mereço tudo o que é bom.

O Universo está mais do que disposto a manifestar minhas novas crenças.
Aceito essa vida abundante com alegria, prazer e gratidão, pois sou merecedor.
Eu a aceito; sei que é verdadeira.
Sou grato a Deus por todas as bênçãos que recebo.

Louise L. Hay

Transformadora Chama Violeta


















Alguns aspectos da Chama Violeta


A harmonia do nosso Universo é regido basicamente por 3 Grandes Leis, a saber: a Lei de Causa e Efeito; a Lei da Evolução; e a Lei da Misericórdia.

A Lei de Causa e Efeito, também conhecida como Lei do Carma, estabelece que tudo que é lançado ao Universo retorna, cedo ou tarde, ao expedidor.

Em outras palavras, tudo que semeamos devemos colher.

A energia qualificada e irradiada, seja boa ou má, conhece seu gerador e a ele retorna, com o objetivo de ser liberada, enriquecida por energias semelhantes que encontra em seu trajeto.

É por isto que se diz: "quem semeia vento colhe tempestade" e, podemos acrescentar, quem espalha a boa vontade alcança a paz.

É com base nesta Lei que devemos entender que nossos atos e omissões, bem como pensamentos, sentimentos e palavras, decorrentes de nosso caráter, são os reais responsáveis por nosso destino ou "sorte".
A Lei da Evolução se sobrepõe à de Causa e Efeito estabelecendo que, a cada ciclo de retorno, a consciência deve subir um degrau na escada evolutiva.

Caso contrário, permaneceríamos estagnados, presos aos ciclos de ação e reação.

Se visualizarmos a Lei do Carma como um círculo fechado, como se tudo retornasse ao ponto de partida, certamente que a Lei da Evolução deve ser representada por uma espiral ascendente.

Isto significa que esta Lei abre o círculo de retorno para que possamos nos desvencilhar da reação de nossos próprios erros passados e avançar na escada evolutiva.

Mas, para que tal aconteça, é necessário avançar com o firme propósito de não mais cometer os mesmos erros.

A Lei da Misericórdia é a verdadeira Lei de Deus. Misericórdia significa receber muito além do que merecemos.

É a Lei do Perdão.

Por ela, podemos nos libertar dos ciclos de ação e reação e, até mesmo, da morosidade dos degraus evolutivos, avançando celeremente em direção à consciência mais elevada de nosso ser e alcançar a definitiva liberdade.

É aqui que age a Chama Violeta.

O Fogo Violeta é a própria ação da Lei da Misericórdia e do Perdão.

Trata-se de um instrumento divino que foi usado por todos Aqueles que alcançaram a Vitoriosa Conclusão na Luz de Deus que nunca falha e se tornaram Mestres Ascensionados.

É esta poderosa ferramenta - a Chama Violeta - que nos é gentilmente oferecida pelo Mestre Ascensionado Saint Germain para que, trabalhando em estreita cooperação, possamos auxiliar no estabelecimento da definitiva Idade de Ouro para a Terra e seus habitantes.

Por que não nos agarrarmos a esta maravilhosa oportunidade?

Exercício:
Visualizar a pessoa ou pessoas com quem estamos em atrito, desarmonia ou desacordo, envoltas numa purificadora fogueira de Chama Violeta e afirmar por três vezes, silenciosa ou audivelmente, EU SOU a Lei do Perdão e da Chama Transformadora de todo erro que cometi consciente ou inconscientemente, nesta ou em vidas passadas.

Para terminar: EU SOU a Lei do Perdão e da Chama Transformadora de todos os erros da humanidade.

SABEDORIA TRINA

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A Sabedoria da matéria é servir ao espírito.
A Sabedoria do espírito é paciência com a matéria.
Assim se cria a Alma de Luz.

A Sabedoria do corpo é resignar-se à sagrada vontade.
A Sabedoria da sagrada vontade é limitar-se ao corpo.
Assim vibra a mestria do Iluminado Caminhar sobre a Terra.

A Sabedoria da mãe é bondade ao pai.
A Sabedoria do pai é compaixão pela mãe.
Assim se formam filhos e filhas que alegram aos dois.

A Sabedoria da família é amar seus membros.
A Sabedoria dos membros é perdoar sua família.
Naturalmente, se criam verdadeiros e laureados laços.

A Sabedoria da comunidade é acolher as pessoas.
A Sabedoria das pessoas é respeitar a comunidade.
Naturalmente, vibram prosperidade e justiça.

A Sabedoria do mundo é prover a todos.
A Sabedoria de todos é preservar o mundo.
Naturalmente, a forma da Preciosa Vida Humana evolui.

Saber é criar em vibrante manifestação que flui para a forma.
O denso ilumina e dissipa.
O dissipado ilumina e condensa.

Sabedoria é alegria no meio de nós.
Sabedoria é o limite para a incondicionalidade.
É filialidade que reconhece o Pai, é filialidade que auxilia a Mãe.

Summit Lighthouse

Summit Lighthouse do Brasil

Fundada em 1958 em Washington, EUA, por Mark L. Prophet sob o patrocínio do Mestre Ascenso El Morya, a Summit Lighthouse, organização religiosa e filosófica independente, tem como propósito central despertar o potencial ilimitado do homem, a partir da publicação dos ensinamentos dos Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca, seres de Luz que já viveram na Terra, enfrentaram desafios semelhantes aos nossos e conseguiram atingir o ápice do desenvolvimento da alma, por isso atuam hoje como instrutores da humanidade.

Suas orientações de profundo teor espiritual, porém essencialmente práticas, foram transmitidas aos autores Mark L. Prophet e
Elizabeth Clare Prophet com o objetivo de elevar a consciência dos homens e, ao mesmo tempo, ajudá-los a vencer as dificuldades constantes que a vida coloca diante de cada ser.

Com matriz em Montana (EUA) e grupos de estudos e centros de ensino nas mais diversas cidades do mundo, a Summit Lighthouse divulga atualmente a sabedoria milenar por todo o mundo.

A partir de ensinamentos e atividades à disposição de todas as pessoas que se interessam pelo crescimento espiritual e pessoal, a organização é dedicada primordialmente para a evolução de cada indivíduo e de todo o planeta, divulgando assim revelações progressivas que o ajudam a desenvolver seu caráter, ideias e conhecimentos da Lei Cósmica.

Reconhecendo que os dogmas e as crenças rígidas limitam o progresso da alma, os ensinamentos apontam para a verdade onde quer esta se encontre.
Os preceitos da organização reforçam ainda que nada acontece por acaso, mas sim de acordo com o movimento do universo, gerado por uma Lei e por uma sabedoria infinitas.

Em meio a constantes conflitos contemporâneos, a Summit Lighthouse ergue-se como uma torre espiritual a fim de manter eternamente acesa nos corações dos homens a chama da admiração, da alegria e da fé.

A sua autoridade provém da ordem da Grande Fraternidade Branca, da qual fazem parte os Mestres Ascensos e os seus chelas, discípulos não ascensos.

Para todos aqueles que desejam vencer suas limitações, a Summit Lighthouse oferece o conhecimento necessário para o acesso à Sabedoria Universal Divina, revelando assim as Leis da abundância e da plenitude interior do ser.



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A Grande Fraternidade Branca é uma ordem espiritual de santos do Ocidente e de adeptos do Oriente, que se reuniram ao Espírito de Deus.
Eles transcenderam os ciclos de carma e renascimento e ascenderam para essa realidade superior, que é a eterna morada da alma.

Os
Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca, unidos para as metas mais elevadas, têm se dedicado em todas as eras e em todas as culturas e religiões, para inspirar as realizações criativas na educação, nas artes e nas ciências.

É importante destacar que a palavra “branca” não se refere à raça, mas à aura de luz branca que circunda esses seres.

São denominadas mensageiros, todas as pessoas treinadas por um Mestre Ascenso para receber, por meio de vários métodos, as palavras, conceitos, ensinamentos e mensagens da Grande Fraternidade Branca, com a finalidade de transmitir a lei, as profecias e as graças de Deus a um povo e a uma era.

Os Mensageiros da Grande Fraternidade Branca são ungidos pela Hierarquia como seus apóstolos. Eles transmitem, pelo poder do Espírito Santo, os ensinamentos de Jesus Cristo aos filhos e filhas de Deus.

O mensageiro
Mark L. Prophet, ungido pela hierarquia da Grande Fraternidade Branca é o fundador da Summit Lighthouse.
Sua esposa, Elizabeth Clare Prophet, também ungida Mensageira, deu continuidade ao trabalho de divulgação dos ensinamentos dos Mestres Ascensos.

Senda significa o caminho.
A senda da ascensão é o caminho indicado para quem aspira equilibrar diariamente o seu carma e cumprir sua missão nesta vida.
É um caminho espiritual por meio do qual o discípulo que busca o crescimento espiritual supera, passo a passo, as limitações da individualidade no tempo e no espaço.

A ascensão é um evento maravilhoso porque eleva a consciência de todo um planeta.

A alma reúne-se à Presença do EU SOU, e quando o ritual da ascensão estiver completado, a alma, a parte corruptível do ser — torna-se imortal, incorruptível, livre da roda da reencarnação e do renascimento.
Quando uma alma alcança a sua vitória, outras almas são magnetizadas para acelerar na senda da ascensão.
Quando se realizam muitas ascensões num ano, toda a humanidade se torna mais receptiva à inspiração divina.
Nesse momento, é acelerado o desenvolvimento em todos os campos da ciência, da educação e da cura.

Há várias condições que precisam ser preenchidas para a alma ascender.

As três mais importantes são (1) equilibrar a Chama Trina, (2) realizar a missão da alma na Terra, de acordo com o seu plano divino e (3) transmutar pelo menos 51% do seu carma.

Os outros pré-requisitos para a ascensão incluem alinhar os quatro corpos inferiores (etérico, mental, emocional e físico), conseguir mestria pessoal nos sete raios espirituais e alcançar a mestria sobre o pecado, a doença e a morte.

Todos estes requisitos são de certo modo interdependentes, porque quando alguém progride num deles, esse progresso contribui para a realização dos outros.
Por exemplo: equilibrar a Chama Trina e transmutar carma têm um papel significativo na realização da missão da alma na vida.


Por que a Summit não aceita ou não atualiza os nomes e/ou os cargos dos Mestres na Hierarquia?

No livro Foundations of the Path (Fundamentos da Senda, páginas 45 a 49, subtítulos “Impostores dos Mestres Ascensos” e “O Correto Uso do Nome dos Mestres Ascensos”), o Grande Diretor Divino nos explica que os nomes dos Mestres Ascensos são chaves para o seu padrão eletrônico, para a sua consciência e vibração.

Cada letra do alfabeto é uma chave para uma freqüência cósmica e a combinação das letras no nome dos Mestres Ascensos constitui a sua nota-chave pessoal.

No caso de mestres muito conhecidos, como Jesus Cristo - cujo nome tem sido invocado há milênios pelos seus devotos por séculos -um grande momentum de luz coalesceu em torno do nome “Jesus Cristo”.

Tão poderoso é este nome do Filho de Deus que ainda hoje é usado para expulsar demônios e entidades.

Sem levar em consideração estes fatos, vários canais falando dos níveis mais baixos do plano astral, proclamaram que os nomes do Grande Diretor Divino, Saint Germain, Cyclopea e Maitreya seriam mudados.

Os nomes atribuído pelos impostores nestes casos reflete o antigo desejo de usurpar o cargo destes magníficos seres cósmicos.

São perigosos magos negros que buscam enganar suas vítimas fazendo-as chamar seus nomes enquanto elas oferecem adoração a Deus em orações, meditações e decretos.

Estes guardiães das trevas usam as puras energias dos estudantes para perpetuar sua conspiração trevosa sobre o planeta.

Outras vezes estes canais informam que não apenas nomes, mas também os cargos de seres magníficos como o Maha Chohan e Paulo Veneziano foram trocados, ou que certos mestres, como o amado El Morya seguiram para serviços cósmicos e já não estão mais disponíveis para responder aos chamados da humanidade não-acensa.

Preocupado com este assunto o Grande Diretor Divino diz: "O amado Mestre Paulo Veneziano continua como Chohan do 3º Raio, do Amor Divino, e seu serviço à vida neste cargo está longe de terminar; assim como o Maha Chohan continua com toda a sua honra cósmica no cargo de “Grande Senhor”.

Nunca é demais lembrar que Jesus já nos advertiu muito tempo atrás que no fim dos tempos iriam aparecer muitos “Cristos” e que até mesmo os escolhidos poderiam ser enganados.

Quando nos defrontamos com estes casos o melhor a fazer é invocar a nossa poderosa Presença do EU SOU e nosso Santo Cristo Pessoal e pedir que nos mostrem a Verdade e revelem a mentira e o mentiroso.

http://www.summitlighthouse.com.br

UTILIZAÇÃO DO "EU SOU" POR JESUS




EU SOU o Caminho a Verdade e a Vida.

EU SOU a luz do mundo; o que me segue não anda nas trevas, mas terá a luz da vida.

EU SOU a Ressurreição e a Vida...(qualquer coisa pertinente – como por exemplo).

EU SOU a ressurreição e a vida de minha ilimitada força e vigor!

EU SOU a ressurreição e a vida de minha abundância em dinheiro e de todas as coisa boas!

EU SOU a ressurreição e a vida de minha realização do Plano Divino.

EU SOU, a Ressurreição e a Vida da minha saúde perfeita.

EU SOU, a Ressurreição e a Vida da minha juventude.

EU SOU, a Ressurreição e a Vida da minha finanças.

EU SOU, a Ressurreição e a Vida da minha beleza.

EU SOU, a Ressurreição e a Vida de todas as células do meu corpo.

EU SOU, a Ressurreição e a Vida da minha alegria e felicidade.

EU SOU, a Ressurreição e a Vida da minha inteligência e entendimento.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida da paz sobre a Terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida do amor divino sobre a Terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida da compaixão divina sobre a Terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida do perdão sobre a Terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida das Chamas Violeta, Rubi e da Cura sobre a Terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida da alegria entre os humanos.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida da felicidade sobre a Terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida da pureza divina sobre a Terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida do poder divino sobre a Terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida do bem, do belo, do bom e do perfeito sobre a terra.

Eu Sou, a Ressurreição e a Vida do Arco-Íris Divino, com todas as luzes precipitadas sobre a Terra.



APRESENTAÇÃO DO ‘’EU SOU”
DEUS ATIVO

Quando Jesus disse "Eu Sou a ressurreição e a Vida", emitiu uma das maiores expressões que se pode fazer.
Quando Ele disse EU SOU, não se referiu à expressão exterior, mas à Magna Presença de Deus Interior, porque disse, repetidamente: "Eu de meu próprio ser não posso fazer nada.
É o Pai Nosso, o Eu Sou que faz as obras".

Também disse Jesus: "EU SOU o Caminho, a Verdade e a Vida", reconhecendo, assim, o Único Poder, Deus em Ação dentro d´Ele.

Também disse "EU SOU a Luz que ilumina cada homem que vem ao mundo", anunciando, em cada sentença, a importância vital com as palavras "EU SOU".
Uma das formas mais poderosas de liberar o Poder de Deus, Amor, Sabedoria, Verdade, é colocá-lo em ação na experiência exterior, é colocar essa declaração "EU SOU" em tudo e em qualquer coisa que se deseje.

Agora vamos nos referir à frase mais poderosa de todas, talvez uma das maiores que tenha sido lançada à experiência exterior, por meio da palavra.
 
"EU SOU A PORTA ABERTA QUE NENHUM HOMEM PODE FECHAR".
 
Vede quão importante é isto?
Quando chegardes a compreender essas afirmações magnas, vos dareis conta, então, da grandeza de seu alcance.

Quando reconhecerdes e aceitardes, plenamente, o "Eu Sou" como magna Presença de Deus em vós, em ação, tereis dado um dos maiores passos para a vossa libertação.

Prestai bem atenção na afirmação "EU SOU A PORTA ABERTA QUE NENHUM HOMEM PODE FECHAR".
 
Se puderdes realizá-la, tereis a chave que vós permitirá atravessar o véu da carne, e, levando convosco toda a consciência imperfeita que tenhais acumulado, podereis transmutar e elevá-la a essa perfeição na qual entrastes.

Nunca será demais ponderar a importância de meditar no EU SOU o maior tempo possível, como sendo a Grande Presença de Deus em vós, em vosso lar, em vosso mundo, e em vossos assuntos. Cada respiração é Deus em Ação em vós.
 
O Poder de expressar vosso pensamento, vosso sentimento, é Deus ativo em vós.
 
Como tendes livre-arbítrio, é assunto vosso qualificar a energia que projetareis em pensamento e sentimento, determinando como querei que atuem em vós.

Ninguém pode perguntar: Como é que faço para qualificar esta energia?
Todo mundo conhece o destrutivo e o construtivo no pensamento, sentimento em ação.

O estudante, ao receber esta instrução, deve constantemente analisar o motivo que o impele a detectar se há algum sentimento de orgulho intelectual, de arrogância ou de teimosia na e corpo exterior.

Se houver algum desejo de discutir ou provar que a instrução está errada, em lugar de receber a Bênção e a Verdade, o indivíduo fecha, inconscientemente, a porta, e, naquele momento, anulou sua habilidade em receber o bem oferecido.

Fonte: Livro de Ouro de Saint Germain


 


DIVINA PRESENÇA

Oh! Divina Presença – Oh! Meu amado EU SOU

Inunda-me com a vossa Luz. Inunda-me com o vosso amor.

Tece o meu manto branco de Luz e vem mesclar com o vosso clarão azul todo o meu interior.

Purificai todos os meus corpos para que eu possa sentir vossa doce presença.

Oh! Bom amado Senhor - Oh! Altíssima Potestade

Manda o teu Filho a terra e inunda-me com a força Crística do Supremo Ser

Divina Presença desce a Terra e Glorificai-me com a vossa Luz.

Transbordai a minha taça com o vosso cálice de Luz.

Divina Presença EU SOU emana o vosso poder sobre mim.

Luz, Radiante Luz – Elevo o Pensamento a vós.

Permeia todos os meus corpos para que eu possa ser UNO Convosco.

Oh! Doce Santo Espírito – Oh! Espírito Santo de Luz.

Permeia todos os meus corpos com o teu manto branco de luz.

Purificai o meu interior – Purificai o meu exterior.

Purificai os meus nadis – Purificai todos os meus chacras

e fechai para sempre a porta onde mora o mal.

Oh! Santíssima Trindade – Oh! Doce Pai-Mãe

Oh! Doce Pai-Filho – Oh! Doce Pai-Espírito Santo

Oh! Venerável Trindade – Oh! Venerável EU SOU.

Inclino-me em reverência por vossa presença em mim desde Alfa e o Ômega

desde o principio e o fim – desde o início dos tempos.

Oh! Doce Presença EU SOU

Oh! Doce e calmo oceano cósmico.

Centelha de Vossa entranha eu sou.

Centelha Divina – Chispa de Luz – Luz Radiante – Luz Flamejante

Eu Sou teu FILHO.

E a Vossa Gloriosa Majestade Habita em Mim.

Seja feita à vossa vontade agora e sempre em mim.

Que o meu pensamento seja de puro amor na luz e de construção Universal, Pois, só assim, Oh! Gloriosa Trimúrti poderei refletir a Vossa Magnífica Presença em mim

Assim Seja e Assim Será.

OS DRAGÕES NA IMAGINAÇÃO DE VÁRIOS ILUSTRADORES

 
Spiny Woodland Hopper by *Ironshod

Dragão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Dragão
Escultura do Mario the Magnificent, dragão mascote da Universidade Drexel, Estados Unidos.
GrupoMitologia
Criaturas semelhantesMušḫuššu, Basilisk, Wyvern, Qilin
MitologiaEuropa e Ásia de leste
HabitatMontanhas, mar, céu
Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo.

A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns.
A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas.

Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.

 

Origem dos mitos

Os Dragões talvez sejam uma das primeiras manifestações culturais ou mito criados pela humanidade.
Muito se discute a respeito do que poderia ter dado origem aos mitos sobre dragões em diversos lugares do mundo.
Em geral, acredita-se que possam ter surgido da observação pelos povos antigos de fósseis de dinossauros e outras grandes criaturas, como baleias, crocodilos ou rinocerontes, tomados por eles como ossos de dragões.

Por terem formas relativamente grande, geralmente, é comum que estas criaturas apareçam como adversários mitológicos de heróis lendários ou deuses em grandes épicos que eram contados pelos povos antigos, mas esta não é a situação em todos os mitos onde estão presentes.
É comum também que sejam responsáveis por diversas tarefas míticas, como a sustentação do mundo ou o controle de fenômenos climáticos.
Em qualquer forma, e em qualquer papel mítico, no entanto, os dragões estão presentes em milhares de culturas ao redor do mundo.

As mais antigas representações mitológicas de criaturas consideradas como dragões são datadas de aproximadamente 40.000 a. C., em pinturas rupestres de aborígines pré-históricos na Austrália.
Pelo que se sabe a respeito, comparando com mitos semelhantes de povos mais contemporâneos, já que não há registro escrito a respeito, tais dragões provavelmente eram reverenciados como deuses, responsáveis pela criação do mundo, e eram vistos de forma positiva pelo povo.

Dragões para a mitologia

Dragões ao redor do mundo

A imagem mais conhecida dos dragões é a oriunda das lendas europeias (celta/escandinava/germânica) mas a figura é recorrente em quase todas as civilizações antigas. Talvez o dragão seja um símbolo chave das crenças primitivas, como os fantasmas, zumbis e outras criaturas que são recorrentes em vários mitos de civilizações sem qualquer conexão entre si.

Há a presença de mitos sobre dragões em diversas outras culturas ao redor do planeta, dos dragões com formas de serpentes e crocodilos da Índia até as serpentes emplumadas adoradas como deuses pelos astecas, passando pelos grandes lagartos da Polinésia e por diversos outros, variando enormemente em formas, tamanhos e significados.

O escritor grego Filóstrato, dedicou uma extensa passagem da sua obra Vida de Apolônio de Tiana aos dragões da Índia (livro III, capítulos VI, VII e VIII). Forneceu informações muito detalhadas sobre esses dragões.

Dragões no Médio Oriente

No Médio Oriente os dragões eram vistos geralmente como encarnações do mal.
A mitologia persa cita vários dragões como Azi Dahaka que atemorizava os homens, roubava seu gado e destruía florestas (e que provavelmente foi uma alegoria mística da opressão que a Babilônia exerceu sobre a Pérsia na antiguidade clássica).
Os dragões da cultura persa, de onde aparentemente se originou a ideia de grandes tesouros guardados por eles e que poderiam ser tomados por aqueles que o derrotassem, hoje tema tão comum em histórias fantásticas.

Dragões na Mesopotâmia

Na antiga Mesopotâmia também havia essa associação de dragões com o mal e o caos.
Os dragões dos mitos sumérios, por exemplo, frequentemente cometiam grandes crimes, e por isso acabavam punidos pelos deuses — como Zu, um deus-dragão sumeriano das tempestades, que em certa ocasião teria roubado as pedras onde estavam escritas as leis do universo, e por tal crime acabou sendo morto pelo deus-sol Ninurta.
E no Enuma Elish, épico babilônico que conta a criação do mundo, também há uma forte presença de dragões, sobretudo na figura de Tiamat.

No mito, a dracena (ou dragã-fêmea) Tiamat, apontada por diversos autores como uma personificação do oceano, e seu consorte mitológico Apsu, considerado como uma personificação das águas doces sob a terra, unem-se e dão à luz os diversos deuses mesopotâmicos.
Apsu, no entanto, não conseguia descansar na presença de seus rebentos, e decide destruí-los, mas é morto por Ea, um de seus filhos.
Para vingar-se, Tiamat cria um exército de monstros, dentre os quais 11 que são considerados dragões, e prepara um ataque contra os jovens deuses. Liderados pelo mais jovem entre eles, Marduk, que mais tarde se tornaria o principal deus do panteão babilônico, os deuses vencem a batalha e se consolidam como senhores do universo.
Do corpo morto de Tiamat são criados o céu e a terra, enquanto do sangue do principal general do seu exército, Kingu, é criada a humanidade.
O Dragão de Mushussu é subjugado por Marduk, se tornando seu guardião e símbolo de poder.

Dragões nas lendas orientais

 
Um dragão vietnamita.
 
Na China, a presença de dragões na cultura é anterior mesmo à linguagem escrita e persiste até os dias de hoje, quando o dragão é considerado um símbolo nacional chinês.
Na cultura chinesa antiga, os dragões possuíam um importante papel na previsão climática, pois eram considerados como os responsáveis pelas chuvas.
Assim, era comum associar os dragões com a água e com a fertilidade nos campos, criando uma imagem bastante positiva para eles, mesmo que ainda fossem capazes de causar muita destruição quando enfurecidos, criando grandes tempestades.

As formas quiméricas do dragão Lung chinês, que misturam partes de diversos animais, também influenciaram diversos outros dragões orientais, como o Tatsu japonês.
Nos mitos do extremo oriente os dragões geralmente desempenham funções superiores a de meros animais mágicos, muitas vezes ocupando a posição de deuses.
Na mitologia chinesa os dragões chamam-se long e dividem-se em quatro tipos: celestiais, espíritos da terra, os guardiões de tesouros e os dragões imperiais.

O dragão Yuan-shi tian-zong ocupa uma das mais altas posições na hierarquia divina do taoísmo.
Ele teria surgido no princípio do universo e criado o céu e a terra.
Nas lendas japonesas os dragões desempenham papel divino semelhante.
O dragão Ryujin, por exemplo, era considerado o deus dos mares e controlava pessoalmente o movimento das marés através de jóias mágicas.

 Dragões na Bíblia

 
Representação do dragão como um ser demoníaco nas culturas religiosas europeias.
 
Os dragões segundo a cultura cristã, são aqueles que mais influenciaram a nossa visão contemporânea dos dragões.
Muito da visão dos cristãos a respeito de dragões é herdado das culturas do médio oriente e do ocidente antigo, como uma relação bastante forte entre os conceitos de dragão e serpente (muitos dragões da cultura cristã são vistos como simples serpentes aladas, às vezes também com patas), e a associação dos mesmos com o mal e o caos.

De acordo com o Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, no Antigo Testamento, dragões tipificam os inimigos do povo de Deus, como em Ezequiel 29:3. Ao fazer isso, associa-se a ideia das mitologias de povos próximos, para dar maior entendimento aos israelitas.

É por isso que a Septuaginta, na sua narrativa da história de Moisés, traduz "serpente" por "dragão". (Êxodo 7:9-12).
Há ainda, no antigo testamento, no Livro de Jó 41:10-21, a seguinte descrição do Leviatã:
18 Os seus espirros fazem resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.
19 Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
20 Dos seus narizes procede fumaça, como de uma panela que ferve, e de juncos que ardem.
21 O seu hálito faz incender os carvões, e da sua boca sai uma chama.


Em Isaías 30:6, há citado um "áspide ardente voador" (versão ARC), junto com outros animais, para ilustrar a terra para onde os israelitas serão levados, pois o contexto do capítulo é sobre a repreensão deles. No Novo Testamento, acha-se apenas no Apocalipse de São João, utilizado como símbolo de satanás.
O Leviatã, a serpente/crocodilo cuspidora de fumaça do livro de Jó, também é considerado um dragão bíblico, embora não seja apresentado como um ser maligno e sim como uma criação de YHWH (Jeová, nome de Deus).
Os dragões nas histórias da cristandade acabaram por adotar esta imagem de maldade e crueldade, sendo como representações do mal e da destruição.
O caso do mais célebre dragão cristão é aquele que foi morto por São Jorge, que se banqueteava com jovens virgens até ser derrotado pelo cavaleiro.
Esta história também acabou dando origem a outro clássico tema de histórias de fantasia: o nobre cavaleiro que enfrenta um vil dragão para salvar uma princesa.

Dragões na América pré-colombiana

Os dragões aparecem mais raramente nos mitos dos nativos americanos, mas existem registros históricos da crença em criaturas "draconídeas".
Um dos principais deuses das civilizações do golfo do México era Quetzalcoatl, uma serpente alada. Nos mitos da tribo Chincha do Peru, Mama Pacha, a deusa que zelava pela colheita e plantio, era às vezes descrita como um dragão que causava terremotos.

O mítico primeiro chefe da tribo Apache (que, segundo a lenda, chamava-se Apache ele próprio) duelou com um dragão usando arco e flecha.
O dragão da lenda usava como arco um enorme pinheiro torcido para disparar árvores jovens como flechas.
Disparou quatro flechas contra o jovem, que conseguiu se desviar de todas.
Em seguida foi alvejado por quatro flechas de Apache e morreu.
No folclore brasileiro existe o Boitatá, uma cobra gigantesca que cospe fogo e defende as matas daqueles que as incendeiam.

Dragões nas lendas européias

 
Um dragão em uma tapeçaria medieval.
 
No ocidente, em geral, predomina a ideia de dragão como um ser maligno e caótico, mesmo que não seja necessariamente esta a situação de todos eles.
Nos mitos europeus a figura do dragão aparece constantemente, mas na maior parte das vezes é descrito como mera besta irracional, em detrimento do papel divino/demoníaco que recebia no oriente.

A visão negativa de dragões é bem representada na lenda nórdica ou germânica de Siegfried e Fafnir, em que o anão Fafnir acaba se transformando em um dragão justamente por sua ganância e cobiça durante sua batalha final contra o herói Siegfried.

Nesta mesma lenda também pode ser visto um traço comum em histórias fantásticas de dragões, as propriedades mágicas de partes do seu corpo: na história, após matar Fafnir, Siegfried assou e ingeriu um pouco do seu coração, e assim ganhou a habilidade de se comunicar com animais.
Serpentes marinhas como Jormungand, da mitologia nórdica, era o pesadelo do Vikings; por outro lado, a proa de seus navios eram entalhadas com um dragão para espantá-lo.

Na mitologia grega, também é comum ver os dragões como adversários mitológicos de grandes heróis, como Hércules ou Perseu.
De acordo com uma lenda da mitologia grega, o herói Cadmo mata um dragão que havia devorado seus liderados.
Em seguida, a deusa Atena apareceu no local e aconselhou Cadmo a extrair e enterrar os dentes do dragão.
Os dentes "semeados" deram origem a gigantes, que ajudaram Cadmo a fundar a cidade de Tebas.

Sláine, Cuchulainn e diversos outros heróis celtas enfrentaram dragões nos relatos dos seus povos.
A lenda polonesa do dragão de Wawel conta como um terrível dragão foi morto perto da actual cidade de Cracóvia.

Durante a idade média as histórias sobre batalhas contra dragões eram numerosas.
A existência dessas criaturas era tida como inquestionável, e seu aspecto e hábitos eram descritos em detalhes nos bestiários da Igreja Católica.
Segundo os relatos tradicionais, São Jorge teria matado um dragão.
Muitos povos celtas, por exemplo, possuíam imagens dragões em seus brasões familiares, e há também muitas imagens de dragões como estandartes de guerra desses povos.
Existem lendas e boatos que existem dragoes nas montanhas e florestas Romenas, na região da Transilvânia.

Em Portugal, o dragão mais famoso é a "coca" ou "coca rabixa".
A festa da "coca" realiza-se no dia do Corpo de Deus.
No ano de 2006, o Discovery Channel exibiu um documentário dissertando que os dragões realmente existiram. Seriam a evolução de certos répteis.
O fogo poderia ser expelido pela boca pois havia gás metano junto de demais gases dentro do estômago, assim como nós mesmos temos.

Dragões na cultura moderna

 
Festival tradicional de dragões em Hong Kong.
 
Na modernidade, os dragões se tornaram um símbolo atrativo para a juventude.
São criaturas poderosas que dão a ideia de força e controle, ao mesmo tempo que a capacidade de voar remete à ideia de liberdade.
O dragão desenhado no estilo oriental é parte quase obrigatória de logotipos de academias de artes marciais pelos motivos já citados e pela sua ligação com a história dos países asiáticos onde estes esportes surgiram.

Dragões aparecem em várias histórias do gênero fantasia, desde O Hobbit de J.R.R. Tolkien com o dragão Smaug, passando por Conan de Robert E. Howard e chegando a filmes modernos como Reino de Fogo, que descreve um futuro apocalíptico, no qual a humanidade foi massacrada pelos répteis.
O dragão considerado clássico foi imortalizado principalmente pela figura de Smaug, em O Hobbit, livro de J. R. R. Tolkien.
Seguindo o conceito da cultura cristã ocidental, Smaug era um dragão terrível e destruidor, que reunia grandes tesouros em seu covil na Montanha Solitária.
Por ter sido este o romance que praticamente iniciou toda a tradição de literatura fantástica contemporânea, Smaug acabou se tornando o estereótipo do dragão fantástico atual.
Uma célebre série sobre dragões é a série de livros How to Train your Dragon da autora Cressida Cowell.

Outro conto de C.S. Lewis nas Crônicas de Nárnia, mais precisamente em A viagem do Peregrino da Alvorada, conta-se de um dragão o qual Eustáquio encontra praticamente morto, e com ele um tesouro magnífico, Eustáquio sendo muito ganacioso, pegou um bracelete em meio ao magnífico tesouro, e dormiu na toca do Dragão.
Quando acordou no outro dia, pensou que o dragão estava vivo, ou que havia outro dragão, porque ele mesmo tornara-se um dragão, e assim o tesouro mostrara-se amaldiçoado.
Aslam ajuda Eustáquio a voltar ao normal, mostrando assim o contexto cristão da Crônica.
Na história, não explica-se o fato do dragão está morto.

Dando continuidade à mitologia, J. K. Rowling insere dragões em diversos livros de seu bruxo mundialmente célebre, Harry Potter.
O livro em que a autora deixa clara a existência atual destas criaturas é o primeiro livro da série, intitulado "Harry Potter e a Pedra Filosofal".
Nesta obra, um dos personagens, Hagrid, ganha em um bar um ovo de dragão, algo que ele sempre desejara.
O ovo é chocado no fogo e, após um tempo, um dragãozinho rompe a sua casca e recebe de Hagrid o nome de Norbert.
Norbert (ou Norberto na tradução de Lia Wyler) cresce e começa a criar problemas para Hagrid que, enfim, cede à insistência de Harry e seus amigos e doa o dragão a Charlie (Carlinhos), irmão de Rony Weasley que estuda dragões na Romênia.

Na série literária de fantasia As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin, os dragões estão extintos há muitos séculos, e eram sinônimo de poder, símbolo de uma das Casas mais tradicionais e poderosas da trama. No fim do primeiro volume da saga, eles renascem sendo uma grande força para a potencial chegada de Daenerys Targaryen ao poder.

Dragões são extremamente populares entre jogadores de RPG.
Na verdade seu nome mesmo aparece no título do primeiro jogo desse gênero - Dungeons and Dragons.
Dragões também são tema recorrente em jogos como Arkanun e RPGQuest.
Os dragões representam, em parte a liberdade e o poder que o Homem deseja atingir.
E ainda não se conseguiu explicar como é que a ideia de uma criatura, com asas, sopro de fogo, escamas e potencialmente mágica, pode chegar a culturas tão distantes e diferentes como a China Antiga ou os maias e os astecas.

Cita-se na obra O ABISMO psicografada pelo médium Rafael Américo Ranieri o termo "filhos do dragão" na narrativa onde seres horripilantes e com aspectos disformes que perderam a forma humana moradores de locais chamados de abismos e sub-abismos, intitulam-se filhos do dragão, pois este seria como o governador deste local inferior.

Dragões para a biologia

 
Dragão-de-komodo.
 
Existem também dragões verdadeiros no mundo real.
Não se tratam realmente de dragões como nas concepções míticas comentadas acima, mas sim de diversos seres vivos que, por alguma semelhança qualquer, foram batizados assim em homenagem a estas criaturas mitológicas.
Existe entre os répteis, por exemplo, o gênero Draco usado para designar espécies normalmente encontradas em florestas tropicais, que possuem abas parecidas com asas nos dois lados do seu corpo, usando-as para planar de uma árvore para outra nas florestas.
Existem diversas espécies de peixes, especialmente de cavalos-marinhos, que possuem nomes populares de dragões.
O dragão-de-komodo (Varanus komodoensis), um grande lagarto que pode chegar ao tamanho de um crocodilo, é um carnívoro e carniceiro encontrado na ilha de Komodo, no arquipélago da Indonésia, e ganhou esse nome devido à sua aparência, que remete aos dragões mitológicos.
Acabou se tornando o mais famoso dragão vivente do mundo real.
É a maior espécie de lagarto que existe e este réptil já vivia na face da terra muito tempo antes da existência do homem.
Possui em sua saliva bactérias mortais que tornam inútil a fuga de uma presa após levar uma mordida, pois sobrevém uma infecção rápida e letal que a mata em alguns dias.
Apesar de serem tão letais, um dragão não morre caso se morda, pois seu sistema imunológico possui anticorpos que neutralizam as bactérias que habitam sua boca.

Símbolo

O dragão é atualmente símbolo da China e também foi utilizada como apelido do ex-ator e artista marcial chinês Bruce Lee, mais precisamente "o pequeno dragão".
O dragão é conhecido em Portugal como símbolo de um clube de futebol, o Futebol Clube do Porto.

Dragões na Literatura

Ciclo da Herança

 
Capa do primeiro livro do Ciclo da Herança, intitulado Eragon
 
A série de literatura infanto-juvenil Ciclo da Herança, do escritor americano Christopher Paolini, publicado originalmente entre 2002 e 2011, é uma das séries literárias que mais utilizam dragões e toda sua mitologia para desenvolver sua trama, em toda a história da literatura mundial.
Segundo a saga, dividias em quatro livros, os dragões existiam desde sempre no fictício e mágico império de Alagaësia.
Quando, há milhares de anos no passado, um elfo mata uma dragão, estas duas raças — elfos e dragões — entram numa guerra que dura anos e só é finalizada quando um dragão chamado Bid'Daun eclode de seu ovo para o jovem elfo Eragon e juntos convencem ambas as raças a suspenderem o conflito de forma definitiva, forjando um pacto de paz entre elas.

Assim nascem os Cavaleiros de Dragão — para marcar a aliança entre ambas as raças —, mitológicos guerreiros (inicialmente apenas a raça élfica, entretanto, com o passar dos séculos, raça humana também foram aceita para integrar a Ordem dos Cavaleiros), que compartilham com seus respectivos dragões não apenas lealdade mútua, mas também todos os tipos sentimentos e consciencia, sendo o elfo ou humano cavelheiro parte do dragão, assim como o dragão é parte do cavalheiro — e não apenas uma montaria.
Cavaleiro e dragão comunicam em pensamento, podendo compartilhar, mesmo inconscientemente, sentimentos como raiva, dor, felicidade, amor e medo;
Na mitologia criada por Paolini para a saga, os dragões podem ter vários tamanho, várias cores, maneiras de atacar e hábitos alimentos diferentes, dependendo da descendência, habitat e da raça.
Na história, há dois tipos de dragão:
  • Selvagem: Ou seja, não aceita ordens, pode ser feroz e arredio.
  • Doméstico: Ligado a um cavaleiro, pode atingir um nível de civilização, mas sem perder as caracteritiscas selvagens naturais de sua raça.
Na saga, são necessários 36 meses para que o ovo possa eclodir de um "dragão selvagem", mas no caso de um "dragão doméstico", ele espera no ovo até que sinta que quem o tem nas mãos é a pessoa certa para se tornar seu cavaleiro.
Ao primeiro toque entre ambos, forma-se uma marca na palma direita do cavaleiro — a chamada Gedwëy ignasia. Seis meses é o tempo que demora até um dragão atingir a fase adulta, na história de Paolini.
Na saga, o escritor americano manteve aspectos comumente associados à dragões: em suas histórias, todos eles têm escamas, uma língua áspera e cospem fogo, e os seus pontos fracos são as asas, a área do ventre e a garganta. São belos, altivos, inteligentes, mágicos, grandes, poderosos e ferozes.


As Crônicas de Gelo e Fogo

A Série literária As Cronicas de Gelo e Fogo escritor americano George R. R. Martin tem como princípio mitológico a existência de dragões.
Os Dragões remetem à magia do mundo, porém no início das Cronicas, no livro A Guerra dos Tronos, os dragões haviam desaparecido há centenas de anos, estavam todos desaparecidos.
Segundo as histórias contadas no início da saga, os dragões foram remanescentes à Casa Targaryen, cujo símbolo é um Dragão de três cabeças de cor vermelha sobre fundo negro.
Os dragões foram usados por Aegon, o Conquistador, para que a Casa Targaryen transformasse seis dos Sete Reinos em um só, contando com a ajuda dos mais poderosos dragões segundo sua mitologia. Vhagar, Meraxes e Balerion, o Terror Negro foram usados por Aegon e as duas irmãs durante a Guerra da Conquista e levaram fogo e morte a Westeros, dando a vitória aos Targaryen.
No final do primeiro livro os dragões renascem quando a última Targaryen, Daenerys, entra numa pira de fogo com os três ovos de dragão que havia ganhado como presente de casamento com Khal Drogo.
A eles dá os nomes de Rhagar, Viserion e Drogon e então o livro termina.
Nos livros seguintes seus dragões crescem.

Bibliografia

  • "A Origem das Espécies", Charles Darwin. Editora Itatiaia.
  • "Draconomicon", Andy Collins, Skip Williams. Wizards.
  • "Enciclopédia dos Monstros", Gonçalo Junior. Ediouro.
  • "Estudos Alquímicos", C.G.Jung. Editora Vozes.
  • "Arkanun", Marcelo Del Debbio. Daemon Editora.
  • "Religiões do Mundo", Brandon Toropov. Madras Editora.
  • "Eragon", Christopher Paolini. Editora Rocco Jovens Leitores.
  • "O Guia da Alagaësia de Eragon". Editora Rocco Jovens Leitores.







 
Clash of the Titans by *wallace

Dragon by *Chase-SC2

Blue Dragon by *Amisgaudi

First Lesson by *kerembeyit

Far in the direction by ~EastMonkey

dragon by *sandara

Razors Edge by *JasonEng

Waiting for snow to fall by *ShadowUmbre

Undead Dragon by ~nJoo


The First Line of Defense by Bob Chiu


FALL by *wallace

Tranquility by *KaceyM

meian commission by *GunnerRomantic

The Dragons of Ordinary Farm by *kerembeyit

dragon hurlant by ~rinpoo-chuang

Dragon Rival by *el-grimlock

Legendary Boon by *kerembeyit

Quetzalcoatl – Kukulcan by *GENZOMAN

http://www.marcelodalla.com/

UNICÓRNIOS EXISTEM?

 

Segundo Diana Cooper em seu livro THE WONDER OF UNICORNS, os unicórnios são puros cavalos brancos da sétima dimensão que voltaram pra Terra pela primeira vez desde Atlântida, para nos ajudar em nossa ascensão.
São conhecidos como os mais puros dos puros.
Possuem qualidades de amor, paz, calma, magia. doçura, esperança, majestade, carinho e mistério. Eles virão até você quando estiver pronto e o ajudarão a desenvolver essas qualidades.
Seus chifres são espirais de luz que irradia de sua testa, através do qual eles oferecem alegria, cura e iluminação.
A luz de um unicórnio é tão poderosa que é assimilada gradualmente, em ondas, apenas a quantidade suficiente com a qual podemos lidar no momento.
Unicórnios concedem desejos os da alma, aqueles que podem nos satisfazer profundamente e nos ajudar a cumprir nossa missão de vida.
Diana Cooper diz que quando você pensa sobre um unicórnio, desperta uma energia que se alinha com os reinos mais elevados.
E se você o encontrar em sonhos ou meditações, sua alma está se conectando com a "energia unicórnio" e grandes mudanças ocorrem.
Ela afirma que se você costuma pensar em unicórnios e nutre um sincero desejo de ajudar o mundo, um unicórnio em breve estará com você.
"Eu conheci o meu primeiro unicórnio quando estava sentada no gramado com o meu laptop no joelho.
A bela presença branca surgiu ao meu lado, fiquei espantada ao perceber que era um unicórnio.
Deu-me informações sobre seu reino e disse que estão procurando por pessoas de energia elevada que querem ajudar o mundo.
Eles irão se conectar a essas pessoas e ajudá-las."
 
 
Livros de Diana Cooper traduzidos para o português:
 
Aproveito para compartilhar maravilhosas ilustrações desses seres fantásticos que encontrei na net. Enjoy!



Magical Winter Unicorn (artista desconhecido)








One more unicorn by ~SnowSkadi