domingo, 4 de dezembro de 2011

O AMOR CABALÍSTICO




A TODOS AQUELES QUE AMAM E SÃO AMADOS, OS QUE AMAM, MAS NÃO ACREDITAM SER AMADOS E TAMBÉM AQUELES QUE SÃO AMADOS E ACREDITAM NÃO AMAR.
ESTE TEXTO É PÁRA TODOS NÓS.


Sou tocado por um profundo amor, quando vejo que o sentimento se dá de forma automática, no sentido de doação, aquele que aparece, sem sequer ter sido solicitado.

Este amor, é fruto de um querer infinito, que faz com que todos nós esqueçamos quaisquer divisões.

É assim que amo, é assim que sou amado e é assim que vejo.

Em Cabalá, a regra número um é doar e já provamos, tanto cientificamente, quanto sentimentalmente sua manifestação pode ser tangível, quando contemplativamente alcançamos à essência do que é.

Já provei num texto passado, através da Gematria, que é a essência da Numerologia, que em hebraico, as palavras amor e um tem o mesmo valor numérico.

Onde tiramos a conclusão que "amar é ser um", e a executamos querendo para o outro, exatamente o que queremos para nós.

As adversidades vão acontecer sempre, porque esta existência para nós é um aprendizado, rumo à unificação com o amor maior, que é o do Criador.

Mas D´us foi tão bom conosco, que nos deixou uma centelha de amor divino, para realizarmos em terra, com aqueles que nos são caros.

O Zohar nos ensina, que devemos comunicar nosso amor.

Isso significa, informar a outra parte o quão vasto é o que sentimos por ela.

Quando fazemos isso, convidamos a Shekinah a ter "cadeira cativa em nosso relacionamento" e abençoar as nossas realizações amorosas.

Divinize o seu amor!



Fraternalmente,
Rafael Chiconeli

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