domingo, 7 de outubro de 2012

Cinturão de Fótons - parte 9





Cinturão de Fótons de Alcyon – Causas e Efeitos Astronômicos...



Tenho percebido um “medo” incontido em grande parte das pessoas que converso...
O medo do desconhecido, o medo do que poderá passar nesta fase de transição, o medo de sofrer, o medo de morrer...
E isto não ocorre somente com os “não despertos”, não!
Até pessoas que considero esclarecidas em todo este contexto aqui postado neste blog, muitas delas perdem seu centro ao pensar “no dia de amanhã”, quando estivermos passando os momentos de finalização deste Projeto Terra!
Pessoas conhecidas e até mesmo amigas minhas, estão se inserindo em determinadas igrejas, levadas pelo medo e pela promessa da “salvação”! 

No entanto, como um grande paradoxo, esse “medo”, infelizmente, tem suas raízes justamente nos “sistema infernal” aqui implantado (e as religiões com efetiva participação nisso), pelo qual tudo nos foi escondido, sendo que seria muito mais fácil a aceitação e a compreensão de todos esses fatos, se desde criança fôssemos educados para entendermos as “verdadeiras coisas da vida”...
Que pena que assim não foi...
Pois um número bem maior de “resgates positivos” seriam feitos neste momento da Transição Planetária... 

Bem, para entendermos um pouco mais esse momento em que vivemos, vou agora expor, embora sinteticamente, sobre algumas “Causas e Efeitos Astronômicos”, ligados à esta nossa fase de grandes tribulações.
Mas, para isso, terei de entrar em pequenos detalhes sobre formações estelares propriamente ditas.


1) Sobre o Bulbo Central das Galáxias

Assim como a Via Láctea, todas as galáxias do Universo possuem um “bulbo central” que nada mais é que um grande “buraco negro”.
E como isso se formou?
Uma “estrela velha”, rodeada pelo seu próprio sistema solar, com inúmeras outras estrelas orbitando à sua volta, geralmente também com seus respectivos sistemas solares – esta “estrela velha” chega aos seus momentos finais (pois tudo no Universo está em constante movimento e tem início-meio-fim, para posteriormente dar continuidade à novos processos cósmicos), ela implode formando um imenso “buraco negro”, o qual suga tudo que estiver à sua volta.

Os objetos que estiverem a uma distancia maior, e que por isso não foram sugados para dentro deste buraco negro, ficam de sua borda para fora, juntamente com poeiras cósmicas carregadas de gases dos mais diversos, onde tudo junto formam uma nova galáxia.
Portanto, assim “nasceu a nossa Via Láctea, tendo como seu “Bulbo Central” um imenso “buraco negro” que contém uma quantidade imensurável de “informações”. 

E o que seriam essas “informações”?
Vamos imaginar que o nosso sistema solar tivesse sido sugado para dentro de um buraco negro como o descrito acima.
Todas as energias contidas neste nosso sistema, raios cósmicos, energias de rádio, ultravioletas e tantas outras, até nós humanos com todos os nossos conhecimentos, e todos os demais seres vivos, humanóides, sutilizados, animais, vegetais, minerais, enfim, tudo haveria adentrado neste buraco. Agora, vocês imaginem vários sóis com inúmeros planetas e planetóides (satélites), estrelas solitárias, etc., todos lá dentro do mesmo buraco.
Dá pra sentir o volume de informações nele contidas?
E o que é feito dessas informações? 

Aí é que está o grande mistério, se não um dos maiores de todos eles...
A nossa ciência ortodoxa e ateísta concorda com a ciência quântica num aspecto:- que toda e qualquer energia se transforma, se desloca, mas jamais se desfaz.
Entretanto, quando chega neste ponto, a primeira diz que o que entrou ali no “buraco negro”, “acabou”.
Outro grande paradoxo, pois se ela mesma afirma que a energia nunca se desfaz, como pode dentro do referido buraco negro terminar, se extinguir?
Mas, esta é sua explicação para o desconhecido...
Já, a segunda afirma que, pelo fato de a energia nunca deixar de existir, simplesmente toda aquela informação ali sugada, não mais fica contida neste buraco mas sim ultrapassa o processo dimensional por nós conhecido, adentrando à uma nova realidade de 4ª dimensão, ou seja, o buraco negro é para a física quântica uma passagem ultradimensional. 

Para Albert Einstein, o humano considerado como mais inteligente de nossos tempos, por ter desenvolvido seu cérebro direito em até 12% (enquanto os seres humanos comuns possuem esse desenvolvimento por volta de 3 a 4%), disse em um de seus livros mais ou menos assim:
“A ciência só sairá de seu patamar de conhecimento, desenvolvendo-se além do que já chegou, no momento em que os cientistas acreditarem na religiosidade cósmica”.
Isso porque Einstein concordava com os conceitos quânticos de que, além do buraco negro, existia uma outra dimensionalidade que só a “fé” poderia nos fazer acreditar.


2) O Bulbo Central das Galáxias e as Teorias Maias

Os Maias nos deixaram registrados muitos dados relevantes à níveis astronômicos, inclusive referente ao “Centro das Galáxias” (ou bulbo central).
Diziam eles que, de tempos em tempos, esses “centros galácticos” entravam em “pulsares sincrônicos” em todo o Universo, ocasião esta em que grandes transformações ocorriam em todas as galáxias e em seus respectivos sistemas solares.
Ora, se assim for, e se a física quântica e Einsten estiverem certos, então nos parece lógico que Comandos Intergalácticos e Ultradimensionais, sob a égide Divina, dirigem tais movimentos, sempre dentro de uma programação previamente organizada, com fins (a meu ver) do constante crescimento espiritual das energias distribuídas nos mais variados projetos cósmicos...
Na visão de vocês, amigos leitores, isso seria algo inconcebível? 

Bem, dando continuidade às teorias Maias, eles dizem que justamente em 22/12/2012, este “pulsar sincrônico intergaláctico” irá acontecer, sendo esta data, mais uma vez repito, aquela estimada para o primeiro impacto da Terra com o Cinturão de Fótons de Alcyon. 

Vamos, pois, imaginar todos os planetas girando em torno de nosso sol.
Por outro lado, nosso sistema solar girando em torno do “sol central de Alcyon”, juntamente com os demais sistemas solares que formam o conjunto das Plêiades, tudo isto dentro do “Cinturão de Órion”, o qual também é a base do Sol Tilo onde gravita a estrela Barnard I (Hercólubus).

E estou aqui citando astros e sistemas diretamente ligados à nós, já que uma infinidade de outros existem em volta e posterior aos mesmos...
Ao mesmo tempo, imaginemos o Centro da Via Láctea pulsando sincronicamente com Andrômeda, Triângulo e as demais 47 galáxias de nosso Grupo Local, tudo ocasionando mudanças astronômicas e geológicas em todos esses “astros-cósmicos”...
As 50 galáxias do Grupo Local, por sua vez, vibrando sincronicamente com mais uma infinidade de galáxias do Universo...
O que vocês acham que vai acontecer com a Terra?
- um minúsculo astro, infinitamente menor que a cabeça de um alfinete, frente a imensidão deste Universo Dimensional, durante este pulsar sincrônico de geração de mudanças advindas de Leis Maiores?
Apenas algumas “chacoalhadas insignificantes” frente ao que nosso Planeta representa diante dessa imensidão da Criação Divina...

Por isso que sempre digo com todos àqueles a que tenho tido oportunidade de conversar:
- Medo de que?- Essa é uma realidade tão acima de nossas compreensões, que o “medo” é algo tão insignificante que se torna sem razão de ser, concordam comigo?
Neste ponto, somente a “fé” e o despertar de nosso “Deus Interior” é que poderá nos conduzir aos nossos destinos, para um mundo melhor do que este caótico que estamos vivendo hoje...
Apenas isto... Simples, não?
Muito simples frente à toda esta complexidade que nossa consciência inferior ao nível que se encontra, jamais conseguirá chegar lá... 

Como disse uma amiga, o máximo que pode nos acontecer frente à todas essas tribulações, é justamente aquilo que sabemos que jamais vamos escapar: a morte de nossos corpos...
Por isso, cuidemos do nosso espírito, pois é ele a única coisa real que existe em nós, e que por isso, aconteça o que acontecer, continuará percorrendo sua jornada...


PAZ EM TODOS OS QUADRANTES!
Alto Paraíso, 27 de Julho de 2008
Hipátia III

http://segredosdoplanetashan.blogspot.com.br/2008_07_26_archive.html

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