terça-feira, 19 de novembro de 2013

ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA - REALIDADE PARALELA DE MYTRE PARTE 2

 
 
Por Suzanne Lie PhD
Em 10 de março de 2013



MYTRIA FALA:

Mytre (paralelo) terminou dizendo:

Eu sei que estarei com vocês por um tempo, e vejo que vocês estão relutantes em como me chamar.

Eu sou Mytre Almon, então, por favor, chamem-me de Almon.

Porque eu entrei em minha própria escuridão, eu sou uma versão muito diferente do Mytre, aquele que vocês conheceram.

Sou grato por esta oportunidade de servir à Luz e também à minha amada família pleiadiana.

Com isso dito, todos nós nos reunimos ao redor de nosso novo amigo Almon para lhe dar as boas-vindas à nossa família.

Rimos ao redor da fogueira até ela se tornar somente brasas e já era hora de dormir.

Eu pude ver que Almon estava incomodado com onde dormir, então ofereci que ele compartilhasse minha cama.

Ele hesitou bastante, mas eu insisti e o empurrei para um pequeno recuo particular em nossa caverna.

No dia seguinte acordamos ao amanhecer e fomos para nossos locais especiais de meditação.

Almon entrou nesta realidade facilmente e encontrou seu próprio lugar de meditação no alto de uma pequena colina.

Ele não sentia mais que devia se esconder nas sombras.

Ele recuperou sua dignidade e eu recuperei meu melhor amigo.

Pelas semanas seguintes eu via os muitos modos em que Almon era diferente de Mytre e os muitos modos em que ele era bastante semelhante.

Entretanto, assim que a terra para a localização do Templo estava preparada, nós tivemos um problema.

Nós não queríamos reorganizar ou cortar quaisquer pedras desta terra sagrada para ter materiais de construção, e nós também não tínhamos capacidade de reunir material de construção provindo de fora do domo sagrado.

Enquanto isso, os sintomas de transmutação para nosso EU superior reapareceram, mas de um modo totalmente diferente.

Antes, nossos corpos sofreram os sintomas de fraqueza física ou desconforto.

Agora eram as nossas mentes que estavam mudando.

Todos nós começamos a nos esquecer do que íamos dizer ou não conseguíamos prestar atenção a uma sentença inteira que nossos amigos tentavam nos passar.

Além disso, todos nós começamos a perder tempo.

Com isso eu quero dizer que íamos para um local fazer alguma coisa e então, de repente, nós estávamos em outro lugar fazendo algo totalmente diferente.

As ações sequenciais de terminar uma experiência e então passar para a próxima não se aplicavam mais.

No fim, nós percebemos que se estivéssemos envolvidos em uma atividade e pensássemos em outra, de repente estávamos fazendo a tal atividade em que pensáramos.

Entretanto, a sequência de parar uma atividade, ir para outro local e começar a próxima atividade, era pouca.

No início nós apenas tínhamos essa experiência de vez em quando, mas então esta mudança de tempo e espaço foi-se tornando cada vez mais frequente.

Nós percebemos que estávamos recebendo uma capacidade dimensionalmente superior, mas não tínhamos controle consciente dela.

De fato, nosso eu ego não estava mais no controle de muitas coisas.

Lentamente nós percebemos que quando o pensamento baseado no ego entrava em nossa mente, nós saímos do que estávamos fazendo e passávamos para aquilo que alimentava nossa alma.

Em outras palavras, nós não podíamos mais mentir para nós e dizer:

Está tudo bem. Estou feliz fazendo isto agora. Mais tarde farei o quero fazer.

Os conceitos de "agora" e "mais tarde" estavam começando a se extinguir para serem substituídos pelo "AGORA".

Todos nós estávamos experimentando o AGORA em nossas meditações, e ele estava entrando em nossas vidas cotidianas.

No começo esta situação foi bem desconcertante até percebermos como éramos muito mais eficientes quando somente fazíamos o que adorávamos fazer.

Desta maneira, cada um de nós descobriu a contribuição pessoal que melhor servia ao nosso empreendimento em grupo.

E também, não havia sobreposição ou competição.

Era como se cada um de nós fora escolhido a dedo para fazer determinada parte deste serviço ao UM.

Não demorou muito para percebermos que esse conceito estava certo e que Almon era o nosso "contramestre".

Ele era capaz de perceber como as ações e contribuições de cada pessoa se encaixavam em nosso empreendimento de grupo UNO.

Agora que todos nós tínhamos descoberto nossas contribuições, éramos uma comunidade totalmente sustentável reunida em um espaço preparado em que íamos construir o Templo.

Uma noite, quando estávamos reunidos ao redor da fogueira, um de nossos amigos do Templo veio ao nosso domo.

Seu nome era Jartun, e era um dos meus melhores amigos do Templo.

Imediatamente eu temi que havia algum problema com Alycia, mas ele leu minha mente - ele sempre leu - e me informou que ela estava bem.

Nós convidamos Jurtun para se unir a nós na fogueira e lhe demos água e comida.

Ele mal parara em sua jornada até nosso campo e estava exausto.

Ele tinha que nos dar uma mensagem urgente, mas primeiro garantimos que ele comesse e tomasse água.

Assim que ele comeu e saciou sua sede, nós lhe demos toda atenção e ele começou a falar:

Vim aqui para lhes dizer que o Campo de Força Arcturiano ao redor da vila está começando a falhar.

Se os Draconianos virem nossa verdadeira vila, eles nos atacarão impiedosamente.

Nós descobrimos em nossas meditações e comunicações com os Arcturianos que o Templo deve subir agora, pois o poder do Fogo Violeta dele é o único modo de podermos focalizar as energias superiores para reabastecer o Campo de Força.

Almon levantou-se imediatamente e disse:

É por esta razão que pedi a reunião com você.

Estive observando as habilidades de todos e me lembrando das experiências de Mytria no Ventre da Mãe.

Não era para nós construirmos o Templo, era para nós elevarmos o Templo.

Estávamos todos confusos, mas Almon continuou:

O Templo já está criado. Ele é os Cristais Violeta no núcleo do planeta.

Com uma mente única nós entendemos o que Almon estava dizendo.

Claro, então não tínhamos que prejudicar a terra sagrada de modo algum.

Entretanto, como poderíamos elevar os enormes cristais do núcleo de nosso planeta?

Na verdade, todos nós fizemos essa pergunta ao mesmo tempo.

Almon, que tinha recuperado totalmente seu poder no tempo em que estivera conosco, esperou tranquilamente nós nos acalmarmos.

Um por um, nós sentamos novamente ao redor da fogueira e olhamos para nosso líder para que ele continuasse:

Eu ainda não sei como elevar o Templo, mas tenho sonhos e meditações sobre a elevação do Templo.

Entretanto, eu não sabia o que significavam até agora.

Todos nós sabemos que fomos chamados para vir para cá e todos nós respondemos ao Chamado de nosso Espírito.

Nós nos conscientizamos de que "impossível" não é mais um conceito em nossas vidas, pois nós nos tornamos muito mais do que já pensamos que poderíamos ser.

Almon fez uma pausa enquanto cada um de nós reconhecia sua declaração.

Nossa mudança, na verdade, nossas mudanças pessoais de ascensão aconteceram tão depressa que tudo que todos nós podíamos fazer era adaptar-se ao novo eu.

Agora nós tínhamos que reconhecer que ganháramos poderes individuais além da nossa mais louca imaginação.

Almon e eu estávamos pensando como um, quando ele disse:

Nós não somos mais o que nós já fomos.

Os Arcturianos nos disseram que seria necessário ascender para a quinta dimensão para ressoar acima da constante ameaça de guerra e escuridão.

Nós tivemos o privilégio de estar nesta Terra Sagrada onde esse processo de ascensão é muito acelerado.

Tenho visto como nossas habilidades individuais complementam perfeitamente as habilidades de cada um dos outros.

Se nós pudermos colaborar para operar como UM SER e também apelar à Mãe Alycone e ao Arcturiano, nós podemos conseguir elevar o Templo Violeta.

Todos ficaram totalmente silentes enquanto assimilavam as palavras de Almon.

Então, um por um, meneou sua cabeça concordando.

Almon concluiu sua mensagem dizendo:

Agora vamos todos dormir e pedir por orientação.

Então, após nossas meditações matinais em que pediremos a compreensão de nossos sonhos, nos reuniremos como um grupo e discutiremos o que descobrimos.

Todos nós concordamos, apagamos o fogo, encontramos um lugar para Jartun dormir e nos acomodamos para a noite.

Algo muito importante acontecera e nós precisávamos que cada um absorvesse isso antes de nós nos combinarmos em uma Consciência Grupal sempre em expansão.

De novo nos levantamos ao amanhecer.

Então, após nossas meditações individuais, todos nós instintivamente formamos um círculo na área preparada para o Templo.

Claro, cada um de nós tinha a versão individual da mesma mensagem.

Agora eu vou transmitir a minha versão de nosso sonho grupal.

Nós despertamos dentro de nosso sonho para nos encontrarmos no Ventre da Mãe durante a nossa primeira reunião.

Desta vez nós reconhecemos uns aos outros e também àqueles que escolheram não se unir a nós.

Os membros de nosso grupo se reuniram para aguardar a entrada da Mãe Alycone e do Arcturiano.

Entretanto, ninguém entrou desta vez.

Ao invés disso, todos nós recebemos a instrução interior de entrar num longo túnel.

Nós silenciosamente encontramos nosso rumo pelo túnel, que era iluminado por uma fonte desconhecida.

Quando foi aprofundando cada vez mais no planeta, eu reconheci que estávamos sendo encaminhados para a caverna dos cristais gigantes.

Logo após essa percepção, nós fizemos a curva final e encontramos os cristais caídos aguardando por nós.

Sem orientação do Arcturiano ou da Mãe Alycone, nós decidimos como uma unidade ir até os cristais e tocá-los.

Quando tocamos os cristais, pudemos sentir a enorme força vital deles.

Nós sempre consideramos os cristais como a frequência mais alta do Reino Mineral, mas agora nós sabíamos que eles também eram seres viventes.

Tal como aprendêramos a trabalhar como uma unidade na terra, nós unimos nossos esforços e "encontramos nosso lugar" entre os cristais.

Mais tarde tivemos conhecimento em nossa discussão que cada um de nós perguntou como poderia assistir os cristais na elevação para a superfície e recebemos nossas instruções individuais.

E mais importante, nós estabelecemos um relacionamento íntimo com o Ser vivente Cristalino do Templo Violeta.

Após recebermos nossas instruções caminhamos entre os cristais deitados recebendo imagens interiores de como os cristais pareciam antes de caírem desordenados.

Almon, que subira ao topo do maior cristal, estava reunindo toda a nossa informação em uma unidade coesa.

Além disso, ele parecia estar tendo uma comunicação pessoal com o Deva, o detentor da forma deste grande Ser Cristalino.

Quando Almon finalmente se juntou a nós, ele estava profundamente comovido, mas não disse nada.

Foi então que a Mãe Alycone e o Arcturiano se reuniram a nós.



Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

Respeite os créditos

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