quarta-feira, 27 de março de 2013

Emoções, 7 passos para a Cura Emocional







Dicas Terapêuticas

O que são as emoções?
E como se pode fazer a cura emocional?

Muitas vezes se debate o tema sobre qual o real significado do conteúdo da palavra “emoções“, alguns especialistas defendem que as emoções são processos inconscientes de origem mental, que podem ser despoltados por gatilhos que, regra geral, surgem acompanhados por mudanças físicas, expressões faciais, ou acções.
As emoções surgem espontaneamente quando há um interesse pessoal é incentivado ou sofre uma interferência.
Uma emoção é, normalmente, acompanhada por uma tendência geral de tomada de medidas.

Aqui neste artigo, ajudamos a compreender o que são as emoções e abordamos 7 passos essenciais para a cura emocional.
Existem quatro emoções básicas

• Raiva
• Felicidade
• Medo
• Tristeza

Por exemplo, uma pessoa que apresente “raiva” no trânsito pode desencadear a agressividade no trânsito.
Existe uma diferença entre emoções e humores na cura emocional

As emoções são sentimentos de duração reduzida, como por exemplo, a raiva de alguém ou a tristeza com algo. O humor, normalmente tem uma maior duração e geralmente não têm um objectivo claro.

Que se traduz de uma sensação geral de prazer ou desprazer, irritação ou ansiedade.

Assim, defende-se que as emoções são processos mentais não conscientes que, despoletam para uma acção imediata.

No entanto, representam um “sistema de valores” que nos impulsiona determinados tipos de comportamentos específicos.
As emoções, tem uma função interna que está directamente ligada ao animo da pessoa, afectando a vontade, a motivação.

Na cura emocional, uma emoção é, pois, um estado mental e consequentemente fisiológico relacionado com uma variados sentimentos, pensamentos e comportamentos.

As emoções são o factor determinante dos sentimentos de bem-estar subjectivos.

Internamente o modo como se manifesta o sentimento do Eu (Consciência Existencial) depende inteiramente da maneira como as emoções são estabelecidas e geridas.

As emoções constituem “um barómetro do nosso bem-estar” que ajudam a estabelecer a cura emocional. A relação directa das emoções com o corpo resume-se a: “ajudar o organismo a manter a vida”, esta é a finalidade das emoções.

Há um psiquiatra conhecido, que defende que as emoções são campos de energia em contínuo estado de transformação: que se organizam-se, desorganizam-se e reorganizam-se num processo contínuo e inevitável. este psiquiatra não concorda com a ideia de que possa haver um “equilíbrio emocional” e que isso possa ser, de alguma forma, saudável.

Para o psiquiatra Augusto cury, “as emoções passam por inevitáveis ciclos diários, e são mais saudáveis quanto mais estáveis são e quanto mais perdurarem os sentimentos que estimulam o prazer, a calma e a tranquilidade”.
Como limpar as emoções negativas no corpo?

A maioria de nós nunca foi ensinado a fazer um processo de limpeza para a cura emocional, nem sequer temos a consciencia que é possivel proceder a tal limpeza emocional. Regra geral, a sociedade não dá muita importância a este tipo de forma de estabelecer um contacto e equilíbrio emocional.

No entanto, quando se tenta proceder a uma limpeza emocional, por desconhecimento sobre os estágios pelos quais as pessoas passam para libertação de emoções dolorosas pesadas, a tendência é ficarmos sem saber como fazer.

Assim, consequentemente, isto traduz-se em um sentimento de frustração e simplesmente se desiste de fazer uma harmonização para estabelecer um equilíbrio emocional.
Quando os conflitos internos ficam por resolver, as emoções associadas a eles continuam, o que resulta em um desequilíbrio energético no corpo a nível físico que nos leva às doenças (causas emocionais das doenças). Quando não estabelecemos um equilíbrio emocional, é possível que a nível mental, surja alguma desordem bipolar e em algumas situações, depressão. os desequilíbrios emocionais podem levar-nos a agir de formas completamente destrutivas, como a fúria, ou formas dissimuladas, usando comportamentos agressivos/passivos. Estes são comportamentos destrutivos nos relacionamentos com os outros, e no nosso relacionamento pessoal com nossa Criança Interior .
Emoções, Sete passos para estabelecer a cura emocional

Para fazer uma cura emocional, é necessário saber que passos a seguir, e assim ajudar cada pessoa a entender e curar completamente o sofrimento e os sentimentos negativos que podem levar a pessoa a um desequilibrio descontrolado e a conflitos internos e com os outros.
7 passos para a cura emocional

1. Gatilho
2. Identificar o gatilho através da raiva
3. Culpar (Projecção e acusação).
4. Expressar e libertar a raiva e a dor
5. Encontrar o espelho
6. Possuir o espelho
7. Limpar o espelho
1. Gatilho, para a cura emocional

O gatilho, representa a nossa reacção emocional perante uma ou mais situações, por nós, identificadas como negativas.

O que depende muito dos nossos registos do nosso subconsciente e das nossas vivências que guardamos do passado.
Muitas vezes reagimos de uma forma desproporcional a determinadas situações quando temos consciência de que não deveríamos nos afetar tanto.
Outras vezes nem temos consciência e achamos plenamente normal a nossa reação que, aos olhos de terceiros, foi desproporcional ao acontecimento.

2. Identificando um gatilho através da raiva, para a cura emocional

Quando o gatilho é activado, a pessoa tem reacções de raiva ou, se não é raiva, no mínimo, tem sentimentos negativos e a sensação de que alguma coisa está a destabilizar e não está certa.

3. Culpar (Projecção e acusação) – estágio para a cura emocional

Designa-se como Projecção, quando alguém tem raiva e culpa alguém pelo que sente.
Muitas vezes é automático, ao ter sentimentos negativos colocar a culpa da sua dor na outra pessoa, em vez de assumir que tem uma ferida para resolver.

Nota: Muitas pessoas projectam e culpam mas não ultrapassam este ponto e expressam isto para a pessoa com quem estão aborrecidas.


4. Expressar e libertar raiva e dor para a cura emocional

Neste ponto, a pessoa expressa sua indignação contra a pessoa acusada de tocar na ferida da pessoa lesada. Expressar essa dor pode ter várias dimensões, dependendo da intensidade da “violação” assumida pelo lesado e do tipo de gatilho. “Violações” leves podem requerer um ligeiro desconforto e que apenas que se fale sobre o assunto.
  Grandes “violações” podem ter consequências desproporcionais à intenção de quem despoleta o gatilho (intencionalmente ou não), pode levar apenas a falar-se sobre o assunto ou até mesmo atitudes graves de vingança com consequências graves .

Nota: Há pessoas que tomam consciência imediatamente após este passo porque acreditam que não se sentirão bem e/ou elas não têm o direito de expressar sua raiva.

Neste caso, sobrevém o comportamento passivo/agressivo, porque a raiva precisa ser libertada.
5. Procurar e encontrar o espelho para a cura emocional

Depois da fase de ser expressada a raiva, a pessoa pode começar a descobrir como a situação foi co-criada por si mesma.

Começando com o Passo 1 até o 3 da Fórmula da Compaixão, e buscas assim a lição, contrato ou assunto que a outra pessoa está desempenhando.

Dica: se não conseguir meditar e entrar em contacto com o ser interno, para obter a informação necessária para encontrar o espelho, tente começar com o *Passo 4.

Pergunte-se, “Que medo a outra pessoa está expressando através de seu comportamento?”
Uma vez que se tenha apercebido que medo é, pergunte então,
“Que crença está desencadeando este medo?”
Fazendo isto, a pessoa está a traçar o seu caminho de regresso para a crença que é a raiz de seu comportamento.
Mantenha em mente esta regra.
Crenças criam medos que interferem em nosso comportamento.

6. Possuir o espelho para a cura emocional

No 4º passo da Fórmula da Compaixão, é onde se reconhece em si mesmo, o aspecto que a outra pessoa reflecte de volta para a pessoa.

Este, é sempre um comportamento motivado pelo medo.
No mesmo momento do reconhecimento, a pessoa será capaz também de perceber que a pessoa fez a mesma coisa que julga no outro.
Se formos capaz de entender isto verdadeiramente, a raiva e a dor se transforma rapidamente em empatia e tristeza porque entendemos, de imediato, que é o medo que nos leva a ter estes comportamento.

Nota: Pode, eventualmente já ter atingido este passo se usou a dica colocada no Passo 5.


7. Limpar o espelho para a cura emocional

Os Passos de 5 a 9 da Formula da Compaixão são finalizados nesta fase.

Depois de termos descoberto o medo que motivou seu comportamento, o próximo passo é perguntar-se,

“Que crença disparou o gatilho deste comportamento?”
Geralmente isto é uma crença profunda tal como, “Eu preciso ser perfeita a fim de ter o direito de existir.”
Uma vez tenha encontrado esta crença, agora tem o dom; o reconhecimento da crença e a oportunidade de mudá-la.

Neste ponto acontece uma mudança súbita em seu corpo. A empatia e tristeza transformam-se em incrível apreciação e gratidão pela outra pessoa pois toda a raiva, dor e culpa são transmutadas. Neste momento a pessoa liberta a outra pessoa total e completamente. Então perdoa e valida o sofrimento da outra pessoa.

Passo 9 da Fórmula da Compaixão:

O único pensamento agora é como agradecer a outra pessoa pela dádiva. Fazemos isto agradecendo-lhe com um coração cheio de apreciação e gratidão.
Elas sentirão isto.
Depois de finalizado, limpamos o espelho.
O conflito passou e paz, amor e harmonia se reestabelecem.
Mas há uma compensação ainda maior, cada parte sente um enorme grau de confiança no relacionamento porque sabem que quando o conflito surge, cada parte fica para resolvê-lo e não foge.

Vampiros de energias

 
Todos nós os conhecemos, sabemos como são, como se vestem, como agem e seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim sobrevivem.
Esses são os vampiros dos filmes, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue, que andam pelas sombras em busca de suas vítimas.

Mas existe um tipo de vampiro que convivemos diariamente - os vampiros de energia.
Eles podem ser nosso irmão, marido ou esposa, empregado, amigo, vizinho, gerente do banco, ou seja, qualquer um do nosso convívio.
Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.

Mas, afinal, por que estas pessoas sugam nossa energia?

Bem, em primeiro lugar a maioria dos vampiros de energia atua inconscientemente, sugando a energia sem saber o que estão fazendo.
Isso acontece porque elas não conseguem absorver as energias das fontes naturais e ficam desequilibradas energeticamente.

Quando essas pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), precisam encontrar outras fontes mais próximas, que nada mais são do que as pessoas ao redor.
Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro da vida, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros da energia alheia.

Como identificar e combater essas pessoas?

1. Vampiro cobrador: cobra sempre, de tudo e todos.
Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porquê não lhe telefonamos ou visitamos.
Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, abrirá as portas.
O melhor é usar de sua própria arma, cobrando de volta e perguntando por que ele não liga ou aparece.
Deixe-o confuso, sem tempo para retrucar e se retire rapidamente.

2. Vampiro crítico: crítica tudo e todos, e o pior que é só critica negativamente.
Vê a vida somente pelo lado sombrio.
A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado, que abrirá seu sistema para que a energia seja sugada.
Diga 'não' à suas críticas e nunca concorde com ele.
A vida não é tão negra assim.
O melhor é cair fora e cortar o contato.

3. Vampiro adulador: o famoso puxa-saco.
Adula o ego da vítima, cobrindo-a de elogios falsos, tentando seduzi-la.
Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

4. Vampiro reclamador: reclama de tudo e de todos.
Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar.
O mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos.
A melhor tática é deixá-lo falando sozinho.

5. Vampiro inquiridor: sua língua é uma metralhadora.
Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda.
Na verdade ele não quer respostas, mas sim desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo de pensamentos.
Para sair de suas garras, não se ocupe à procura de respostas.
Reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal, contundente e procure se afastar assim que possível.

6. Vampiro lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram suas desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo.
Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena.
É sempre o coitado, a vítima.
Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, pois elas não resolvem situação alguma.

7. Vampiro pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima.
Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos.
Ele suga a energia seduzindo ou provocando náuseas e repulsa.
Nos dois casos você estará desestabilizado e vulnerável.
Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

8. Vampiro grilo-falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido.
Pode falar durante horas, e enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

9. Vampiro hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova.
É desse jeito que chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados.
Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.

10. Vampiro encrenqueiro: para ele o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa.
Quer que a vítima compre sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo.
Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia.
Não dê campo para a agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Bem, agora que você já conhece como agem os vampiros de energia, livre-se deles o mais rápido possível.
Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer é obvio, não faz parte dessa lista...


Vera Caballero, jornalista, orientadora metafísica e professora de bioenergias e proteção psíquica